Os 4 pilares da Social Media para marcas de moda

Moda e meios de comunicação social andam de mãos dadas, por isso não é nenhuma surpresa que todas as marcas de moda devem abraçar a mídia social a fim de reforçar a sua presença no mercado. Existem alguns truques comprovados para ganhar seguidores, dirigir mais tráfego para seu site através de mídias sociais e, é claro, a geração de leads de vendas.

WANELO Wanelo , abreviação de “querer, precisar, amar” é um dos mais eficazes aplicativos, amado por fashionistas abaixo de 25 anos em todo o mundo. É um feed interminável de coisas que você nunca soube que era necessário. É uma boa ideia postar todos os seus itens para Wanelo e, uma vez nele, os produtos vão linkar de volta para o seu site se o usuário está interessado em fazer uma compra . Certifique-se de colocar em todas as tags apropriadas para o seu produto, não fique com preguiça com a marcação!

CHATS NO TWITTER Quer entrar na conversa? Junte-se #StyleChat, o bate-papo semanal de moda que acontece a cada quarta-feira. Este bate-papo com foco em moda permite que você realmente se envolver com o grupo de moda e é uma forma comprovada de demonstrar seus conhecimentos respondendo a perguntas. Também é uma boa ideia seguir as pessoas que participam desta conversa porque são usuários de poder do Twitter que são mais propensos a se envolver com a sua marca no futuro.

O PODER DO PINTEREST Pinterest é agora a terceira rede social mais popular do mundo e que não pode ser ignorada. Os visitantes do um site que vêm de Pinterest têm uma melhor taxa de conversão. Um pedido médio via Pinterest é de cerca de 80 dólares, que é o dobro do Facebook. Em vez de fazer álbuns aleatórios, por que não criar quadros baseados com diferentes temas, tendências e até mesmo cores. Olhe para o seu humor de bordo e ver o que te inspirou essa temporada e, em seguida, crie diferentes álbuns para cada uma de suas inspirações. Por último, não se esqueça de instalar o botão “ Pin it” em seu site, tornando-se super fácil para os seus clientes para mapear itens de seu site a Pinterest.

ÁLBUNS DO FACEBOOK A maioria das pessoas hoje em dia não vão diretamente para um site da Web; em vez disso, procuram marcas diretamente do Facebook, olhando através de seus álbuns para ver as últimas ofertas. Você pode se beneficiar com esse comportamento criando álbuns de seus produtos. Uma boa dica é fazer novos álbuns onde você posta seus últimos itens de estoque e também criar álbuns com base em suas diferentes categorias. Certifique-se de colocar um link para seu site em cada foto.

Fonte: Portal R7 (www.noticias.r7.com.br)

Maior evento de moda de Mato Grosso do Sul acontece em setembro

Semana da Moda terá a participação de Forum, Animale, John John e Bobstore entre outras grandes marcas.

Novidades, celebração e as principais tendências do mundo fashion se reúnem no maior evento do segmento em Mato Grosso do Sul, a Semana da Moda, realizada pelo Shopping Campo Grande entre os dias 1° e 3 de setembro.

As principais marcas presentes em desfiles e editoriais de moda nacionais e internacionais integram a Semana da Moda e apresentam suas novidades nas passarelas do evento com exclusividade para o público sul-mato-grossense. Animale, Bobstore, C&A, Forum, John John, Le Lis Blanc, Shoulder, Schutz e Track & Field são apenas algumas das participantes.

Durante três dias, o Shopping Campo Grande será o mais importante polo da moda do Estado, onde o público poderá conhecer de perto todas as novidades do mundo fashion. “Há três anos, através da Semana da Moda, o Shopping inseriu o Estado definitivamente no conceito da moda nacional, apresentando tendências, novos rostos e acima de tudo, comprovando o forte potencial da região no segmento, com lojas e marcas respeitadas internacionalmente, contemplando o público com os melhores produtos e as novidades das passarelas de todo o mundo”, avalia a gerente líder de marketing do Shopping, Christiane Mattos Calvo.

O Campo Grande Fashion traz ainda uma série de ações simultâneas em várias lojas, bate-papos especiais sobre tendências e estilo e a presença de profissionais renomados no cenário fashionista, como a personal stylist Ucha Meireles e o fashion stylist Lucio Fonseca, responsável pelo editorial frisson de 36 anos da Vogue Brasil com a über model Kate Moss.

Fonte: Jornal Agora MS (www.agorams.com.br)

Com ou sem crise, má gestão quebra empresa; veja 7 dicas para não falir

Embora crises possam afetar as contas da empresa e agravar resultados ruins, é a má gestão que leva um negócio a quebrar, segundo Elias Rocha Azevedo, especialista em recuperações judiciais da consultoria Ejafac. Até mesmo em tempos de vacas gordas, negócios mal-administrados correm risco de fechar as portas.

Não separar o dinheiro da empresa das finanças pessoais, tomar decisões baseadas em informações erradas e não cumprir renegociações são erros comuns que podem levar um pequeno negócio à falência, segundo o especialista.

Para evitar chegar a esse ponto, o consultor dá sete dicas para manter a saúde financeira da empresa.

7 dicas para não levar empresa à falência

1- Separe a pessoa física da jurídica

Não definir um pró-labore (salário para o dono da empresa) e fazer retiradas de dinheiro sem planejamento são ações que podem afetar o caixa da empresa em períodos de crise, afirma Azevedo. “Os cortes de custo devem, muitas vezes, começar em casa. Sem ajustar esse ponto, a credibilidade do empreendedor fica abalada frente aos colaboradores e credores.”

2 - Seja realista nas análises

Em momentos de aperto, muitos empreendedores tendem a fugir da realidade, como um paciente que não faz exames por medo de doenças. “Pior do que não ter a informação é tomar decisões baseadas em informação errada. É importante calcular os níveis de endividamento do negócio para evitar decisões equivocadas no futuro.”

3 - Cumpra renegociações

Quando a empresa chega ao ponto de se endividar, é importante conversar com os credores. “Renegociar dívidas buscando melhores taxas e prazos é excelente, desde que a empresa cumpra com o que foi acordado. Se isso não acontecer, ela perde os benefícios obtidos na renegociação, o crédito e a credibilidade.”

4 - Tenha cuidado ao investir

Empreendedores são visionários e sonhadores por natureza, mas, para que o negócio dê certo, é preciso ser cauteloso nas decisões de investimentos futuros, diz Azevedo. “Investimentos que extrapolem a capacidade financeira da empresa ou que tenham prazos de retorno muito grandes devem ser evitados”, declara.

5 - Ouça os especialistas

Buscar conselhos de pessoas independentes e imparciais pode ajudar na tomada de decisão sobre ajustes financeiros. Advogados, contadores, consultores ou mentores são opções. “Mas o empresário não pode gastar com honorários se não estiver interessado em ouvir o que eles têm a dizer ou for resistente aos seus conselhos”, afirma.

6 - Mantenha o foco no negócio

O empreendedor não precisa ser especialista em todas as áreas, nem conhecer em detalhe as legislações vigentes. Mas é bom que tenha noção do todo para identificar discrepâncias. “Ele deve acompanhar regularmente a evolução dos gastos com sua folha de pagamento, por exemplo. O acompanhamento direto das atividades passa confiança ao mercado.”

7 - Saiba a hora de parar

Persistência é importante, mas saber a hora de parar também. Muitos queimam o próprio patrimônio ao insistir em ações que dão prejuízo. “Saber a hora de parar é difícil, pois envolve aspectos emocionais. No entanto, os controles financeiros ajudam a clarear a decisão, com respostas sobre geração de caixa para pagar dívidas e capital de giro necessário.”

Fonte: Uol Economia (www.uol.com.br)

Dudalina se inspira em Florianópolis para sua coleção de verão 2016

Florianópolis é um dos destinos mais conhecidos do Brasil, graças às praias e diversidade de belezas naturais, além de possuir a combinação de urbanismo e história, devido às fortificações coloniais do século XVI. Com isso em vista, a Dudalina Feminina, marca participante do Texbrasil, o Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, desenvolvido pela Abit em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), se inspira na cidade catarinense para apresentar a coleção de verão 2016.

Intitulada como “Floripa”, a linha investe em conforto e elegância com toque romântico que aparece nos tecidos fluídos, nas modelagens soltas de batas e vestidos e também nos bordados em mangas e decotes. A marca traz uma estamparia renovada que passa energia e vivacidade nas roupas, e vale dizer que este é um ponte forte da empresa. Os prints de lenço nos tons de azul com branco rementem aos resorts,enquanto os florais combinados com folhagens se inspiram na natureza. Já os desenhos em cashmeres aparecem em cores vibrantes e intensas.

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As listras em preto e branco são um clássico e voltam como “Stripes” em combinações contrastantes. Elas aparecem em vestidos, blusas e saias e com padrões atualizados nas camisas.

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Fonte: TexBrasil (www.texbrasil.com.br)

Secretário Daniel Godinho fala sobre Plano Nacional de Exportações

O secretário de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Daniel Godinho, esteve na sede da Abit em São Paulo nesta segunda-feira (10) para apresentar detalhes do Plano Nacional de Exportações a um auditório repleto de empresários do setor têxtil e de confecção. Com a presença do presidente da Abit, Rafael Cervone, e do superintendente da Associação, Fernando Pimentel, o executivo iniciou a apresentação falando sobre a necessidade de o país elevar o seu status no comércio exterior. O presidente da Abit destacou pesquisa recente da entidade que aponta que mais de 80% das empresas associadas pretendem exportar no curto prazo.

Segundo dados apresentados da Organização Mundial de Comércio (OMC) e Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2014, o Brasil foi a 7ª economia do mundo, com 3% do PIB global, mas ocupou apenas o 25º lugar no ranking de exportação de bens, com participação de 1,2%. “As nossas exportações não refletem o tamanho da economia brasileira”, comentou ao garantir que o Brasil possui potencial para ampliar a atuação internacional.

Após essa introdução com relação ao potencial do setor, o secretário apresentou os principais aspectos do Plano Nacional de Exportações, que está dividido em cinco pilares: acesso a mercados, promoção comercial, facilitação de comércio, financiamento e garantia às exportações e aperfeiçoamento de mecanismos e regimes tributários de apoio às exportações. Para o primeiro ponto, destacou alguns avanços em negociações que foram obtidos recentemente com Estados Unidos, União Europeia, México e Bacia do Pacífico, entre outros mercados. Já o pilar de promoção comercial com foco em 32 mercados prioritários será um dos mais explorados. “Estamos planejando diversas missões empresariais, entre outras ações para os próximos anos. Acabamos de retornar de uma muito bem-sucedida no Paraguai”, comentou.

Nas esferas de facilitação e financiamento, o Mdic apresentou um novo fluxo para o processo exportador e ferramentas como o Portal Único de Comércio Exterior. As iniciativas também incluem ampliar os recursos destinados ao BNDES EXIM Pós-Embarque de US$ 2 bilhões para US$ 2,9 bilhões, aumentar o número de micro, pequenas e médias empresas beneficiárias do Seguro de Crédito à Exportação e desburocratizar a concessão de financiamento público às exportações. No último item, os objetivos são construir uma nova forma de aplicação do Regime Drawback, ampliar o acesso de fornecedores das empresas exportadoras ao Drawback Isenção e aprimorar o marco legal do regime brasileiro de Zonas de Processamento de Exportações.

Para o superintendente da Abit, o PNE caminha na direção correta. “Contudo, teremos que superar a natural desconfiança das indústrias quanto ao compromisso de longo prazo com os nossos governos, através da inserção do Brasil nas cadeias globais de valor, de forma competitiva, atuando tanto nas questões internas quanto nas externas . Fato, porém, é que neste momento uma das poucas válvulas de escape que temos para aumentar as vendas, por mais dificuldades que tenhamos, está nas exportações “ , detalha. As metas a serem alcançadas incluem o aumento do volume, valor absoluto e valor agregado das exportações, a inserção de novas empresas no processo exportador e a concentração dos esforços ao longo do território brasileiro.

Fonte: TexBrasil (www.texbrasil.com.br)

Fibras de algodão são transformadas em transistores pela nanotecnologia

Os chamados dispositivos vestíveis representam um grande avanço da tecnologia nos dias de hoje e correspondem à integração de eletrônicos aos têxteis e à criação de transistores e outros componentes a partir de fibras de algodão. Uma equipe de pesquisadores da Universidade Cornell, do estado de Nova York, está desenvolvendo roupas que matam bactérias, conduzem eletricidade e capturam gases nocivos graças à tecnologia.

Através do aproveitamento da topografia irregular do tecido, os pesquisadores adicionaram revestimentos isolantes de nanopartículas de ouro e polímeros condutores e semicondutores para adequar o comportamento das fibras e conseguir, ao mesmo tempo, manter a flexibilidade e finura do material. Com essa pesquisa foi possível criar um vestido com painéis solares ultrafinos e um carregador USB, que tornava possível carregar celulares.

A tecnologia também pode ser costurada em camisas para medir a frequência cardíaca, em almofadas para monitorar sinais cerebrais, e em têxteis interativos para aquecer ou resfriar.

Fonte: TextBrasil (www.textbrasil.com.br)

Empresas usam medos e desejos do público para vender mais; veja 7 dicas

Princípios de psicologia são velhos conhecidos dos departamentos de marketing das grandes empresas. Mas os pequenos negócios também podem se beneficiar deles para vender mais, de acordo com Leslie Shiner, autora, palestrante e consultora de finanças e gestão norte-americana. Os medos e os desejos, segundo ela, são sentimentos básicos que estimulam ou bloqueiam a compra.

Para Shiner, conhecer as emoções do público é a chave para provocar mudanças de comportamento. Isso porque sentimentos são capazes de estimular as pessoas a sair ou não do lugar onde estão. “Todos querem continuar na sua zona de conforto. Tudo o que você precisa descobrir é o porquê. E, então, atue”, diz.

Shiner foi um dos destaques do Sage Summit, conferência voltada a pequenos empreendedores realizada pelo Grupo Sage, fabricante de software de gestão, em Nova Orleans (EUA). A seguir, veja sete estratégias de psicologia para vender mais:

1. Descubra os desejos Conhecer os desejos e necessidades dos clientes é um trunfo, segundo Shiner. “Todos querem estar melhor, desde que não precisem fazer nada de diferente.” Então, ela sugere que as empresas façam o trabalho por eles. Entregar o que as pessoas desejam, sem que precisem se esforçar, é uma estratégia para vender mais.

2. Mostre o ganho Convencer alguém a comprar de você e não do concorrente envolve oferecer uma vantagem. Ela pode ser o preço, a qualidade, uma facilidade. Segundo Shiner, há motivações externas e internas para o consumo e o empreendedor precisa aprender a motivar a compra. “Estímulos positivos encorajam comportamentos. Motive seus clientes pelo quanto ele pode ganhar com você.”

3. Estabeleça limites Oferecido o ganho ao consumidor, ele precisa ser condicionado. “Se você deixar os clientes mal acostumados, eles tiram vantagem da situação.” Segundo Shiner, se o empreendedor quer que o cliente volte sempre, ele não pode liberar vantagens o tempo todo, porque o cliente passa a não ver mais ver como benefício. É preciso estabelecer ocasiões esporádicas, com critérios.

4. Descubra o medo Se tem algo que impede seu cliente de comprar é preciso descobrir o que é e remover a barreira. Segundo Shiner, o empreendedor precisa sempre se perguntar: “O que trava seus clientes na hora da compra? Qual é o medo?”

5. Acolha as reclamações Saber ouvir direito uma reclamação, segundo Shiner, faz diferença no negócio. “Muitas vezes temos clientes insatisfeitos. Temos de ter empatia para entender os motivos e saber como resolver.”

6. Prepare a equipe Segundo Shiner, a psicologia também pode ajudar na escolha da equipe e na preparação dela. Para formar um bom time, é preciso conhecer e observar os funcionários. “Pessoas incompetentes tendem a superestimar suas qualidades. Já os que as subestimam não ajudam a empresa a crescer.”

7. Distribua tarefas Depois de afinar sua equipe, o empreendedor precisa confiar nela e delegar. “Não tente fazer tudo ao mesmo tempo. Ser multitarefas não funciona. A sua inteligência e a qualidade do serviço caem toda vez que você divide o tempo entre mais de uma atividade.”

Fonte: Uol (www.uol.com.br)

5 vantagens de adotar um sistema ERP

Integração dos sistemas de gestão Toda empresa precisa de planejamento para conseguir prosperar. Independente do seu tamanho ou área de atuação, o sistema ERP traz uma série de vantagens para as empresas conseguirem ter um maior controle de todo o negócio. ERP – Enterprise Resource Planning – significa, ao pé da letra, “planejamento dos recursos da empresa” e é composto por uma série de softwares que vão trabalhar de forma integrada para garantir o controle de toda a organização em um só sistema. Automação de controles Com um sistema ERP, a empresa passa a contar com uma maior e melhor automação da informações que serão armazenadas de forma organizada, possibilitando que o proprietário ou responsável pela empresa tenha uma maior e melhor visão do negócio, podendo tomar as decisões de forma mais eficiente e precisa. É comum que os empresários e empreendedores utilizem seus próprios métodos para fazer o controle da empresa, como as planilhas eletrônicas. Mas este controle manual, num certo momento, acaba travando o crescimento da organização, sem contar a possibilidade de perda de histórico. Se você quiser, de fato, ver o seu negócio crescer, é preciso mapear bem os processos e ter um controle mais amplo de todos os setores e atividades delegadas. E quanto mais sua empresa crescer, maior deverá ser o controle de todos os processos, do administrativo, passando pelo comercial, produtivo, até o financeiro. Padronização A primeira vantagem ao adotar um ERP é a “padronização” de todos os departamentos da empresa, inclusive das filiais, caso haja. Vendo todos os setores de sua empresa, com informações padronizadas, ficará muito mais fácil para gerir seu negócio. A “Gestão Unificada” vai lhe trazer maior clareza sobre o seu negócio, podendo te dar acesso a resultados consolidados que vão permitir a tomada de decisões mais acertadas e rápidas, sem sustos ao final de um mês ou trimestre. Integração de informações financeiras Integração de informações financeiras é outra vantagem de se ter um sistema ERP, pois isto permite ao gestor acompanhar bem de perto todo o desempenho da empresa, tendo acesso a todos os negócios que de fato contribuirão para gerar receita e quanto a empresa está consumindo em cada setor. Esta vantagem permite que o gestor possa cortar gastos desnecessários e investir onde realmente dará retorno, melhorando processos e tornando a organização mais enxuta e dinâmica, com o tamanho ideal para atender bem à demanda dos clientes. Redução de erros Outra vantagem é a redução de erros, principalmente os operacionais. Isto é possível porque as informações serão mais precisas, consolidadas e ficará muito mais fácil administrar os diversos setores da empresa, de forma que as ações a serem tomadas sejam decididas com maior acerto e rapidez, eliminando quase que por completo os prejuízos e até ajudando a acabar de vez com a ociosidade do capital que a empresa possui. A partir do momento em que o gestor sabe onde estão gargalos e desperdícios, onde há falha na qualidade de produção ou do serviço prestado, fica muito mais fácil elaborar processos eficientes que façam a empresa funcionar bem. Fonte: Ausland

Sofrendo por voltar ao trabalho? 5 dicas para evitar a depressão pós-férias

Julho chegou ao fim e, com ele, as férias de trabalhadores que preferem tirar o período de descanso junto com o recesso escolar, para acompanhar os filhos. Não é raro, porém, que a volta à labuta gere incômodo -como frustração, desmotivação e tristeza- o que ficou conhecido popularmente como depressão pós-férias.

Para Cleverson Pereira de Almeida, professor de psicologia do trabalho da Universidade Mackenzie, esse desconforto está ligado a algum tipo de insatisfação profissional, podendo ser com a empresa, com o ambiente de trabalho ou com a própria carreira.

“O problema não está nas férias, via de regra. Está no contexto do trabalho”, afirma. Para o professor, quem está satisfeito com sua vida profissional, não sente a depressão pós-férias. Pelo contrário, vai voltar motivado.

Foi o que percebeu Jaques Grinberg Costa, 38. Ele deixou o cargo de presidente de uma empresa de informática em setembro de 2013, depois de passar as férias em um cruzeiro pela Europa com a mulher.

“Quando voltei, tive depressão pós-férias pela primeira vez na vida. Pedi as contas em menos de uma semana e fui montar minha empresa. Recomecei do zero”, conta. “Descobri naquelas férias que o salário não era o mais importante na minha vida.” Hoje, Costa também é coach.

Como nem sempre é possível largar o próprio emprego ou mudar radicalmente a carreira, Jaques Grinberg Costa lista cinco dicas que podem ajudar a superar a depressão pós-férias.

1. Não deixe nada por fazer

A preparação para evitar o desconforto começa antes de sair de férias. Tente não deixar nenhuma ponta solta, projeto inacabado ou tarefa por fazer. Essa ideia de que deixou coisas em aberto gera ansiedade, principalmente quando não avisou colegas e chefes sobre isso, levando ao medo de “ser pego”.

2. Faça o planejamento financeiro

As férias geram gastos específicos e, muitas vezes, altos. Faça o planejamento financeiro para que as atividades, como viagens, não extrapolem o orçamento. Voltar para o trabalho e ficar preocupado com as contas que ainda têm de pagar não vai ajudar na readaptação à rotina.

3. Não sofra por antecipação

Férias são para descansar. Tente relaxar, mesmo nos últimos dias. Evite ficar pensando no que deve fazer ou em problemas que terá ao retornar para a empresa. Nada de ficar mandando mensagens ou ligando para colegas, querendo saber o que está acontecendo no escritório. É importante ficar desconectado para recuperar a energia.

4. Conforme-se com o primeiro dia

O primeiro dia é de adaptação e observação. “Você não vai fazer nada. Não adianta querer mostrar serviço”, afirma Jaques Grinberg Costa. Admita que está enferrujado, precisa se readaptar e se familiarizar com o que está acontecendo na empresa.

5. Converse com o chefe

Uma conversa com colegas e, principalmente, o chefe, é importante para voltar aos trilhos. Em 20 dias ou um mês, muita coisa pode ter mudado, como o surgimento de novos projetos. Entenda o que o chefe quer e quais são as suas prioridades nesses primeiros dias de trabalho.

Fonte: Uol (www.uol.com.br)

15 marcas que começaram como produtos militares e de guerra

Hoje elas são doces, belas roupas, belos carros, um telefone celular. Marcas do nosso cotidiano.

O que muita gente não sabe é que algumas dessas marcas famosas nasceram décadas atrás como marcas dedicadas ao setor militar e à guerra. Com o passar do tempo, adaptaram os seus negócios.

Algumas não se importam em falar que começaram em tempos de guerra. Outras preferem apagar esse capítulo de suas histórias.

Confira, nas imagens, 15 exemplos de marcas famosas que começaram como marcas militares.

1. Jeep

Os Jeeps originais começaram a ser produzidos em 1941, para serem usados na Segunda Guerra Mundial.

Os veículos mais comuns do exército americano durante a guerra foram da marca Jeep.

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2. Hugo Boss

Hugo Boss era do Partido Nazista da Alemanha e, em 1928, se tornou o fornecedor oficial de uniformes nazistas.

Antes de ser uma grife de luxo respeitada no mundo todo, criou os uniformes do Partido Nacional Socialista, da juventude hitlerista, do Sturmabteilung (grupo paramilitar nazista) e da SS (Schutzstaffel, o exército nazista).

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3. Ray-Ban

O modelo mais famoso e clássico da Ray-Ban é o Aviator.

Ele foi criado, em 1936, a pedido da força aérea americana, que queria óculos escuros que reduzissem a náusea e as dores de cabeça dos pilotos que voavam em altas altitudes.

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4. M&M’s

A Mars criou os M&M’s durante a Guerra Civil Espanhola, quando Forrest Mars Sr. viu soldados comendo pedaços de chocolates cobertos em açúcar. Essa casquinha impedia o chocolate de derreter no Sol.

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5. Porsche

A Porsche criou o Volkswagen Beetle (Fusca) a pedido de Adolf Hitler em 1938, que pediu um carro popular que pudesse ser vendido na Alemanha a preços baixos. O país tinha acabado de inaugurar a sua nova e extensa rede rodoviária.

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6. Fanta

A Fanta foi criada por causa de um embargo comercial durante a Segunda Guerra. O xarope de Coca-Cola não chegava na Alemanha nazista.

A Coca alemã, então, criou um novo refrigerante com o que tinha disponível no país: bagaço de frutas cítricas e soro de leite.

O “Fantasie” só foi vendido por ali. Em 1955 a Coca lançou mundialmente a invenção, dessa vez como “Fanta”.

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7. Adidas

Antes de existirem Adidas e Puma, existia a Dassler Brothers Sport Shoe, dos irmãos Adi e Rudolf. Em constante rivalidade, os irmãos ainda eram companheiros.

A gota d’água veio na Alemanha sob bombardeio aliado durante a Segunda Guerra. Adi teria xingado os aliados: “Esses bastardos imundos estão de volta!”. Rudolf achou que era com ele.

Os irmãos brigaram e cada um criou a sua marca esportiva. Adi, a Adidas. Rudolf, a Puma.

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8. Motorola

A Motorola começou como Galvin Manufacturing Corporation e fabricava baterias. Em 1940, por causa da guerra, criou o rádio portátil Handie-Talkie SCR536, essencial para a comunicação no campo de batalha. Era o início da companhia de celulares.

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9. Banana Republic

A marca Banana Republic foi criada em 1978, na Califórnia, como uma loja que vendia peças refabricadas de roupas militares vintage e roupas usadas em safaris.

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10. Duct Tape

A Duct Tape foi criada pela Johnson & Johnson durante a Segunda Guerra Mundial. Os soldados precisavam de uma fita forte, flexível e à prova d’água. Tudo para reparar equipamentos, munições e maquinários.

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11. Vodafone

A Vodafone começou nos anos 1980 como uma subsidiária da Racal Electronics, a maior empresa britânica de rádio para fins militares - naquela época, a maior do ramo e a terceira maior companhia de eletrônicos do Reino Unido.

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12. Aquascutum

A Aquascutum foi criada em 1851 e fabricava casacos de chuva. Eles foram usados pelos soldados britânicos durante a Guerra da Crimeia. Depois, quando um casaco seu foi usado pelo prêmio britânico Sir Winston Churchill, a marca virou um clássico da moda.

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13. Super Glue

A super cola foi descobeta em 1942. Um time de cientistas buscava criar um plástico para ser usado em armas para a guerra. Alguns erros depois, o resultado foi um material que grudava em outras superfícies de modo muito eficiente.

A tal cola foi chamada de cyanoacrylates, mas não foi usada porque “grudava demais”. Em 1951, foi redescoberta e passou a ser vendida comercialmente em 1958.

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14. Victorinox

Victorinox começou como uma fábrica de facas em 1864, na Suíça, e logo se tornou a maior fornecedora para o exército suíço.

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15. Silly Putty

O brinquedo Silly Putty foi criado por acidente. No começo dos anos 1940, um engenheiro americano tentava criar uma borracha sintética, já que a borracha natural era artigo raro, caro e racionado durante a Segunda Guerra Mundial.

O governo americano nada fez com a invenção. Até alguém ter a ideia de colocar a meleca dentro de ovos de plástico e vender a um dólar como brinquedo.

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Fonte: Exame (www.exame.abril.com.br)