8 atitudes que queimam o filme com o seu cliente

Atender bem o seu cliente é fundamental para garantir o sucesso do seu negócio. Todos os empreendedores já ouviram algo parecido. Mesmo assim, muitos “micos” ainda acontecem na relação entre empresa e cliente, o que resulta em menos vendas para a primeira e frustração para o segundo.

“Na hora de decidir se vai voltar ou não, o que mais conta para o cliente é o atendimento”, afirma Alfredo Duarte, consultor do Grupo Empreenda.

As práticas “queima filme” não estão restritas aos negócios com espaço físico. Muitos e-commerces também acabam adotando atitudes não recomendadas. “Neste caso, as principais reclamações se referem à entrega dos produtos”, afirma Luís Felipe Cota, CEO da Goomark, agência de marketing digital.

Para ajudá-lo a fugir dos micos no seu negócio, especialistas no assunto elencaram as atitudes que mais queimam o filme com o seu cliente. Veja a seguir (e fuja desses comportamentos):

1 - Bater boca com o cliente

Discutir com o cliente é atitude inadmissível, na visão do professor Marcos Rocha, da Escola de Negócios da Universidade Anhembi Morumbi. “Este é o principal mico. A atitude correta é você ouvir esse cliente, entender o ponto de vista dele e explicar educadamente o ponto de vista da empresa”, sugere.

E quando o cliente está errado? “Quando o cliente está errado, há muitas maneiras de mostrar isso para ele sem ser grosseiro, sem aumentar seu tom de voz. Pergunte que solução ele sugere para o problema. A gente tem que buscar a satisfação sem criar outro problema, que é a discussão.”

2 - Não ceder

Em casos de impasse, a decisão deve ser sempre em favor do cliente, principalmente se isso não vai trazer grandes custos para a empresa, recomenda Rocha. “Um exemplo: se o cliente de um restaurante diz que seu prato não está bom, ofereça outro prato para ele. Isso vai custar talvez 50 reais para o seu negócio, mas pode conquistar esse cliente”, afirma.

3 - Não responder às reclamações

Quando um cliente envia uma reclamação por e-mail, por exemplo, ela deve ser respondida em até 24 horas. “Se a resposta não vier de forma rápida, fica uma sensação de abandono. Mesmo que você não tenha uma solução imediata, é importante responder, dizer que está trabalhando para resolver o problema”, recomenda Rocha.

4 – Tratar o cliente com apatia

“Esse é um dos principais pecados capitais do atendimento. A apatia é o contrário da empatia, que é tentar entender o outro. Sem entender, não tem como atender bem”, afirma Alfredo Duarte, do Grupo Empreenda.

Alfredo defende que, para atender bem, é necessário em primeiro lugar compreender a necessidade do cliente. “É preciso se importar, perguntar, saber exatamente o que a pessoa precisa”, completa.

5 - Estipular regras “burras”

“É impressionante como as empresas criam regras que vão contra elas mesmas”, afirma Duarte. Um exemplo, segundo ele, é uma loja que não aceita trocas aos sábados.

“Entendo que aos sábados há mais movimento. Mas às vezes o cliente só pode neste dia. E nunca se sabe se aquele cliente não poderá comprar mais alguma coisa no momento da troca. É o tipo de regra que não favorece.”

6 - Deixar que uma reclamação pequena vire uma bola de neve

Com as redes sociais, grande parte dos clientes usa esse canal para reclamar de problemas com as empresas. Para Luís Felipe Cota, da Goomark, é necessário lidar com tranquilidade com esses feedbacks negativos.

“Muitos pequenos e médios empreendedores ficam bravos com a reclamação, acusam o cliente, querem deletar o post. Essa não é a forma correta de lidar com essa situação”, afirma. Segundo Cota, o melhor é responder à reclamação o quanto antes, levando a conversa para o ambiente privado. “A regra número um é não deixar virar uma bola de neve”, afirma.

7 - Não abrir canais para contato

No caso de e-commerce, outro erro comum é não deixar um canal para que o cliente entre em contato com você. “É muito comum o e-commerce achar que o cliente vai se resolver sozinho no site. Não vai, sempre vão surgir dúvidas. Se o e-commerce não tem telefone, não tem chat, não tem redes sociais, acaba se queimando com esse cliente. E para ele fechar a sua janela no computador é um clique”, ressalta Cota.

8 - Não entregar no prazo

“A questão da entrega é a principal reclamação no e-commerce”, avalia Cota. Segundo ele, para ter uma vantagem competitiva em relação ao concorrente, o empresário acaba colocando o prazo de entrega no limite da sua capacidade.

“Sempre ocorrem imprevistos com os Correios, ou a transportadora. E isso acaba frustrando cliente. Pense no longo prazo. Se você der um prazo maior, está guarnecido em caso de problemas no transporte. Se não houver problemas, o produto chega antes e vai surpreender o cliente positivamente”, afirma.

Fonte: Exame (exame.abril.com.br)

Conferência Internacional Sustainable Brands Rio

A Apex-Brasil apresenta, mais uma vez, a Conferência Internacional _Susteinable Brands _Rio, evento que reúne companhias interessadas em transformar os negócios utilizando a sustentabilidade como orientadora da inovação.

A Susteinable Brands é uma comunidade global que se propõe a repensar o papel das marcas corporativas e sua capacidade de gerar valor, fortalecer tendências e disseminar soluções sustentáveis para a sociedade.

Tem como base a crença de que, ao estimular o melhor da engenhosidade e inovação, é possível mudar a forma com que se faz negócios e, com isso, o mundo. A conferência SB Rio se consolidou como um dos principais encontros de lideranças empresariais que trabalham por meio da colaboração, do aprendizado e da troca de experiências.

A programação deste ano inclui a segunda edição da SB Innovation Open – SBIO, uma competição de startups que premia os desenvolvedores de produtos e soluções inovadoras sustentáveis.

A edição brasileira é organizada pela Report Sustentabilidade, em parceria com a Sustainable Life Media e uma ampla rede de apoiadores e patrocinadores no Brasil e no Exterior.

Fonte: Sustainable Brands

Versáteis e modernos, tecidos maquinetados são a sensação da moda fitness

Dodge, Design e Tetris são exemplos de tecidos maquinetados bastante utilizados.

Estar bonita e sentir-se bem consigo mesma é mais do que um desejo, é uma necessidade de grande parte das mulheres. Na academia, este sentimento pode ser maior. Uma dica que já tem feito a diferença para grande parte do público feminino é a utilização de calças e outras peças confeccionadas com tecidos maquinetados, com efeitos de relevo e texturas que conferem charme e personalidade ao vestuário, trazendo um ar fashion. Na prática, além da composição visual, a não-marcação da pele, o que disfarça possíveis imperfeições, é outro benefício bastante desejado.

O Tetris possui efeito “quadriculado”, o Design traz uma trama delicada, embora bastante densa, em estampas variadas e cores vibrantes e recém-lançado Dodge possui relevo em formas geométricas, que denotam movimento. Todos são desenvolvidos com fios de poliamida e elastano, que garantem o conforto e a elasticidade necessários para a prática de exercícios.

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Tecido - Dodge

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Tecido - Tetris

As peças que utilizam esses tecidos são cada vez mais desejadas para momentos de malhação ou para o dia a dia, como algo mais casual. E para que a coleção seja um sucesso, cores neon e texturas diferenciadas são as grandes apostas.

Além de peças inteiras, tecidos maquinetados podem ser usados para criar detalhes e customizações.

Fonte: Segs (www.segs.com.br)

Elegância e trajes descontraídos se destacam na primeira semana de moda masculina em NY

Camisas e cardigãs coloridos, ternos elegantes e roupa esportiva, misturados com uma fila de modelos alinhados elegantemente que imitava a feita pela polícia para identificação de suspeitos, se destacaram nos desfiles da primeira semana de moda de Nova York dedicada ao vestuário masculino.

Mais de 50 estilistas estão apresentando seus olhares para a próxima primavera no evento de quatro dias, chamado de New York Fashion Week – Men’s, uma novidade na cidade, que costuma misturar na passarela as peças masculinas no desfile das mulheres – bem maior e apresentado duas vezes por ano.

A dupla de estilistas Maxwell Osborne e Dao-Yi Chow, baseada em Nova York, apresentou na terça-feira trajes inspirados numa fila de suspeitos da polícia para reconhecimento, em sua maioria em preto, branco e azul-escuro para a coleção primavera-verão 2016.

“Você pode conseguir as imagens tradicionais do que seria de esperar de uma fila de reconhecimento policial… contextualizar ou marginalizar uma determinada raça ou um certo grupo de pessoas”, disse Chow. “Mas queríamos de certo modo quebrar essas noções e colocá-los como homens muito bem vestidos e reforçar a ideia de que estamos todos do mesmo jeito quando somos colocados contra a parede lado a lado.”

Estavam alinhados contra a parede para o “reconhecimento” cinco modelos, jovens e mais velhos, em casacos bem cortados combinados com shorts ou usando calças largas cobertas com jaquetas esportivas alongados.

“Nós realmente não focamos na cor. Nós gostamos de jogar com proporção, nós gostamos de jogar com a textura”, disse Chow.

Entre outros estilistas, David Hart na segunda-feira mostrou uma paleta colorida de ternos e roupas descontraídas em cores do verão, alguns com miçangas.

Fonte: Reuters Brasil (br.reuters.com/)

Confira as cores da moda na temporada outono/inverno 2015

Como todo ano, a Pantone, que publica as tendências em cores para diversas indústrias, acaba de lançar a paleta para a temporada de moda outono/inverno 2015. Longe das cores escuras que nos vêm logo à cabeça, a grande aposta para esta temporada são as mais fortes, como vermelhos, lilases, amarelos e azuis. Confira algumas dicas para combinar looks e peças com as tonalidades da estação:

Marsala

A cor que representa 2015 no catálogo da Pantone é chamada de Marsala – uma mistura de vermelho vinho com toques amarronzados. A tonalidade deve chegar no inverno e manter forte presença.

Marsala

Sangria

Outra cor que promete causar sensação é a Sangria, um vermelho exótico com tonalidade puxada ao fúcsia, que dá um toque de cor e vivacidade aos dias mais cinzentos. Poderosa, a cor confere sensualidade ao look.

Sangria

Aurora Red

Com um tom de vermelho ao estilo do escarlate, a cor Aurora Red ajuda a tingir uma aparência mais sofisticada. É ótima para combinar com peças brancas e beges, além de cair bem com acessórios dourados.

Aurora-Red

Radiant Orchid

A cor Radiant Orchid foi uma das grandes tendências na temporada passada, e vai continuar sendo uma aposta para este outono/inverno 2015, trazendo alegria e cor ao look.

Radiant-Orchid

Mauve Mist

O Mauve Mist é um lilás mais suave, um dos hits da temporada entre os tons pastel, conferindo elegância e romantismo ao look. Outra das cores tendência para esta temporada é o Sea Fog, uma versão masculina do Mauve Mist, acinzentado e mais fechado.

Mauve-Mist

Cypress

O Cypress é um verde militar que também vai estar super em alta no inverno 2015. Este é o único verde da seleção da Pantone que combina perfeitamente com tons neutros e looks despojados.

Cypress

Bright Cobalt

Um azul vibrante traz alegria. Para um look mais sofisticado, combinar o Bright Cobalt com branco é ideal e, se quiser um look mais moderno, a combinação funciona com amarelo, preto ou laranja.

Cobalt-Blue

Aluminum

Mais básica e neutra uma das grandes tendências de cores para o outono inverno 2015 é o Aluminum – tom de cinza, que lembra o aço inoxidável, ótimo para compor looks mais sérios e refinados.

Aluminum

Cognac

Um tom de marrom glamouroso e chique que combina com todas as cores, o Cognac aparece tanto em saias, como em vestidos e calças, ganhado protagonismo no couro sintético e outros tecidos texturizados.

Cognac

Misted Yellow

O Misted Yellow é um amarelo sóbrio, que promete dar vida às produções do dia. Esta cor se destacará nesse outono inverno e pode ser combinado com vermelho, azul, branco, roxo e preto.

Misted-Yellow

Fonte: R7 (www.noticias.r7.com.br)

12 erros que acabam com as contas do seu negócio

Olhar as contas do negócio nem sempre é uma tarefa fácil, seja por questões econômicas ou emocionais. Mas ignorá-las pode gerar um estresse ainda maior: o da falência.

Para Marcelo Correa, professor do curso de Administração da Universidade Anhembi Morumbi, devemos nos comportar mais como “formigas” e menos como “cigarras” durante momentos de crise. “Precisamos pensar mais no futuro e menos na fartura”, afirma.

Os brasileiros conseguem vencer as barreiras da burocracia e empreender, mas o grande desafio é manter o negócio, segundo Luiz Fernando Barbieri, coordenador da pós-graduação CBA Gestão Estratégica por Processos do Ibmec do Rio de Janeiro. “Os empreendedores fazem muito uma gestão por feeling, e, quando a empresa vende menos, dão desculpas para seus erros”.

Para saber administrar as finanças, é indispensável que o empreendedor procure capacitação sobre o tema. “O gestor tem que aprender a fazer seu negócio virar”, diz Ruy Barros, consultor do Sebrae de São Paulo.

Antes que sua empresa fique no vermelho, conheça doze erros dos quais você deve fugir:

1. Ignorar o planejamento

Segundo Barros, desconhecer qual o caminho que o negócio irá seguir é a primeira falha cometida pelos empreendedores que gera gastos maiores do que o previsto. Para ter uma visão estratégica da empresa, o consultor recomenda fazer um plano de negócios. “Comece a trabalhar sua empresa no papel, e depois vá para o dia a dia. Assim, você comete menos erros”.

2. Só se importar com o faturamento

Olhar as métricas do negócio é fundamental em qualquer empresa. Mas isso não significa que apenas saber os números de faturamento seja o suficiente. Segundo Barros, o problema é que muitos empreendedores, apesar de acompanharem o valor, não sabem como trabalhar com ele.

Isso significa que, quando o resultado financeiro entra em queda, muitos não sabem responder se a qualidade do produto deixou a desejar ou se a concorrência ganhou o mercado, exemplifica Barbieri.

Para lidar com essa situação, Correa recomenda olhar a relação do faturamento com o valor visto em anos anteriores e, se possível, com o resultado que os concorrentes alcançaram.

3. Comprometer o negócio com dívidas

Investimentos são necessários, mas é importante refletir se eles irão dar retorno e quando isso acontecerá. “Destinar uma grande parte da receita às dívidas acaba com a liquidez do negócio”, alerta Barbieri. Isso significa que, quando o empreendedor precisar de dinheiro para uma situação de emergência, suas reservas estarão comprometidas. Uma outra atitude que mergulha o empreendimento em dívidas é depender do dinheiro que está no plano das promessas. “Muitos acabam adquirindo um novo equipamento, por exemplo, mesmo que o acordo de venda ainda não tenha sido concretizado”.

4. Não ter controle sobre o fluxo de caixa

Gastar mais do que recebe: essa conta não vai fechar nunca. “Quando o empreendedor não tem um controle, acaba comprando demais. Esse desequilíbrio nos recursos faz com que a empresa não avance”, diz Barros. Esse erro é um passo certeiro para a falência, afirma Barbieri. Para saber exatamente como está o fluxo de caixa, uma planilha é suficiente em pequenos negócios. Em empresas maiores, pode ser necessário ter um sistema de gestão. O que olhar? Correa recomenda analisar fatores como as características do segmento da empresa, incluindo taxa de crescimento, e se o empreendedor tem capital de giro suficiente para manter o negócio.

5. Desconsiderar custos de produção

Em toda empresa, há custos fixos (como o aluguel) e custos variáveis (que variam com a produção, como matéria-prima e energia). Muitos empreendedores não sabem como calcular o segundo tipo de gasto, diz Barbieri. Esse acúmulo de gastos inesperados faz o caixa da empresa ir para o vermelho.

6. Estocar além do necessário

Comprar muitos produtos de uma vez só era um hábito comum na época da hiperinflação, mas que ainda permanece. “A gente sabe que existe um indicador importante, que é a perda da venda pela falta de estoque, mas pior do que isso é ter um estoque excessivo”, diz Barbieri.

Por isso, é necessário analisar a demanda e manter um estoque enxuto. Caso contrário, o orçamento fica comprometido por gastos que, na verdade, eram evitáveis.

7. Diminuir a qualidade do produto

Durante uma crise, muitos empreendedores decidem diminuir a qualidade do produto ou do serviço para enxugar os gastos. Essa estratégia é um tiro no pé, segundo Barros, já que os clientes estão cada vez mais exigentes. A economia na matéria-prima pode ser pequena frente ao prejuízo com a queda nas vendas.

8. Confundir a conta pessoal com a da empresa

Na hora de pagar projetos pessoais, como cursos ou viagens nas férias, retirar o dinheiro do caixa da empresa é um grande erro, mesmo que o empreendedor prometa devolver. “Não mexa no que é da empresa e que você planejou receber. Isso atrapalha a boa gestão financeira”, diz Barbieri.

9. Fazer liquidações, oferecer parcelamentos ou dar brindes sem planejar

No desespero de aumentar as vendas, outra estratégia comum é diminuir os preços ou dar a opção de pagamento em parcelas. Antes de adotar esse plano, Correa recomenda verificar a margem de contribuição do produto: ou seja, quanto dinheiro sobra da venda descontando os custos variáveis para produzir o produto ou serviço.

Se essa margem for muito magra, não irá sobrar dinheiro para pagar despesas como o aluguel, por exemplo, e a empresa pode até falir. Por isso, na hora de oferecer promoções, leve em consideração os custos envolvidos.

Outro cuidado é achar que investir pesado em marketing é a solução para a crise. Como toda área da empresa, é preciso analisar o custo-benefício e ter cautela antes de adotar uma estratégia como dar brindes, por exemplo.

10. Contrair empréstimo quando há outras alternativas

Correa recomenda ficar o mais longe possível dos empréstimos e, se eles forem a última opção, sempre tentar renegociar as taxas. “Se possível, faça um aumento do capital na empresa com o dinheiro dos próprios sócios”, recomenda.

11. Não saber de onde cortar gastos

Custo e despesa não são a mesma coisa, diz Correa. O custo é tudo que está diretamente relacionado à atividade do seu negócio (como salário dos professores em uma escola). Já as despesas são atividades paralelas, mas que incrementam a capacidade de produção (como o gasto com material de escritório). Na hora de economizar, corte a gordura e não a carne: ou seja, pense mais nas despesas e menos nos custos.

12. Desistir quando a situação aperta

A dificuldade deve ser entendida como um desafio a ser superado diariamente. Isso é importante não apenas pela motivação do empreendedor, mas também para as contas da empresa. “Às vezes, desistir antes da hora faz você perder oportunidades, como um acordo com o banco ou uma venda para um cliente exigente”, diz Barbieri.

Fonte: Exame (www.exame.abril.com.br)

Os anos 70 estão de volta. Veja 10 tendências da década para usar neste inverno

Os anos 70 estão de volta, mas não tão “paz e amor”. O hippie virou chique, o artesanal de outrora agora é patchwork de alta-costura e a boca de sino unisex de antigamente é hoje uniforme das mais descoladas às elegantes. A década mais desencanada de todos os tempos voltou com força total às passarelas, mas, desta vez, promete entrar em seu closet com muito mais sofisticação. Veja abaixo uma lista de 10 tendências dos anos 70 que você pode adotar para deixar seu inverno mais charmoso e elegante.

Boca de sino

A boca de sino é um clássico da década. Do jeans ao algodão, a calça antes despojada, agora volta mais rente ao corpo, alongando a silhueta. O que antes era usado com rasteira hoje faz um par perfeito com um salto alto plataforma. boca-de-sino-540

Camurça

A camurça é o tecido-chave desta tendência. O aspecto rústico o aproxima da estética hippie dos anos 70. Se for investir em uma peça em camurça, opte pelos tons mais neutros, como caramelo ou terra e modelagens atemporais. camurca-540

Crochet

Se você é dessas que pensa que o crochet só funciona no verão está enganada. O trabalho artesanal do crochet, que encantou musas como Brigitte Bardot e Janis Joplin, hoje adorna vestidos, calças e até jaquetas, perfeito para aquecer o inverno com mais estilo. crochet-540

Hippie chic

O hippie virou chique. Deixe para trás os vestidos de algodão e tie-dies manuais feitos em casa. A estampa de agora é exclusiva e feita para poucos e bons, já a ocasião deixa de ser os festivais de música para cruzar tapetes vermelhos. hippie-chic-540

Jaqueta militar

A jaqueta usada pelos Beatles na época do CD ‘Sargent Peppers Lonely Heart’s Club Band’ virou mania na época e hoje volta com força total. Com duas fileiras de botões e um ar militar, a peça deve ser o centro das atenções no look e é usada fechada, com os botões à mostra. jaqueta-militar-540

Jeans

O primeiro estilista a botar o jeans, até então considerado tecido de operário, na passarela foi Calvin Klein na década de 70. A partir dai o adotamos no dia a dia ou na festa, o exploramos e evoluimos. Agora voltamos à ele quase que em sua essência: com formas simples, em peças descomplicadas e lavagens clássicas. jeans-540

Khaki

O estilo ‘saharienne’, criado por Yves Saint Laurent, foi sucesso absoluto na década de 70. O look com ar de safari, em tons de bege, cru e verde oliva tomaram os closet das mais bem vestidas da época e agora voltam em versões mais modernas, vestindo mulheres exploradoras na essência, mas mais elegantes do que nunca. khaki-540

Laço no pescoço

As camisas de seda com laços no pescoço e lenços amarrados são um clássico da moda que, se um dia sairam do seu radar, deve voltar para ontem. Deixe qualquer look, dos mais chiques aos despojados, como macacões ou jeans com camiseta, mais charmosos e com ar retrô com um simples lenço de seda no pescoço. laco-seda-540

Patchwork

Seja em jeans, couro ou até veludo, o trabalho de “retalhos” é típico da era hippie. Agora ele volta em modelagens mais elegantes, como terninhos acinturados, vestidos longos de festa e até em peças mais descoladas, como os coletes e calças jeans da Tommy Hilfiger. patchwork-540

Pele divertida

Nada de pele verdadeira, a ideia dos coletes e casacos da temporada é serem divertidos. Em cores inusitadas, tons vibrantes e até estampas, a “pele” desta temporada promete não só aquecer (e muito), como deixar o look muito mais interessante. pele-colorida-540

Fonte: GNT (www.gnt.globo.com)

Quer que sua empresa mude? Cinco regras de ouro da mudança

Para mudar a base de toda a sustentação de sua empresa, está resumida a palavra confiança e cinco regras de ouro:

1 – Credibilidade – Reúna informações que possam ser demonstradas com verdade e serem “críveis” . compare as informações que você precisa implantar com a mensagem fundamental que perspassa o ambiente, sob o ponto de vista dos distratores ou contrários à mudança.

2 – Identifique os grupos engajáveis – Quem são os adotantes iniciais, líderes de opinião. Levante nesses segmentos os valores predominantes e suas preocupações. Pesquise para saber quais são as suas fontes de informações nas quais acreditam. Escute seus receios e crenças antes de se comunicar.

3 – Vá onde eles estão – Os grupos de afinidades estão onde eles estão. Vá até eles, use os meios que interagem com eles. Analise meios físicos e virtuais de relacionamento. Selecione as comunidades que deverão ser alvo de engajamento na proposta da mudança e não se esqueça de “como decidirmos nos engajar será determinante para as respostas que teremos desses setores”. Conviva e crie relacionamentos, antes de qualquer coisa. Lembre-se dos jesuítas e das missões no Rio Grande do Sul. Empatia o primeiro e fundamental passo.

4 – Desenvolva uma estratégia de engajamento por valores – Ouça e acolha os céticos. Relacionamento vem primeiro. Não aumente o antagonismo. Não reforce a guerra de crenças. Seja verdadeiro no entendimento da visão de mundo dos setores contrários à mudança. Engaje-se para rever a causa maior do engajamento para mudar. Não serão demonstrações técnicas, ou de relatórios com métricas, índices que farão mudar grupos com valores e crenças contrários à mudança.

*5 – Comprometa-se todo o tempo com os valores e o engajamento dos mesmos – * Criar e fortalecer confiança significa o caminho único do sucesso. Tenha autenticidade e transparência. O encorajamento para a possibilidade do êxito deve permanecer como uma constante ao longo de toda a obra. Encorajar e demonstrar os progressos e o contínuo celebrar dos pequenos êxitos, como estimuladores do grande resultado final. E encorajamento de si mesmo. Você precisará o tempo todo.

Fonte: Exame (www.exame.abril.com.br)

5 dicas para o dono de um pequeno negócio enfrentar a crise econômica

A queda da economia brasileira no primeiro trimestre e a inflação em altaacenderam o sinal de alerta em muitas empresas. De acordo com Artur Lopes, 50, especialista em gestão de crise e autor dos livros “Negócio Sem Crise” e “Quem Matar na Hora da Crise” (editora Évora), em momentos como este, muitos negócios precisam enxugar custos e reduzir estoques entre outras medidas para sobreviver à instabilidade do mercado. O autor afirma que as micro e pequenas empresas sofrem mais do que as grandes em períodos de estagnação econômica por não terem capital para investir em novas áreas ou produtos. No entanto, os pequenos negócios são mais ágeis para se adequar ao novo cenário e implantar mudanças. Porém, tomar uma atitude diante da crise é a maior dificuldade de muitos empresários, segundo Lopes. “É como ficar doente, a empresa tem mais chances de ‘cura’ se a crise for descoberta no início e tratada corretamente”, afirma. “Caso contrário, ela pode morrer.” O especialista listou cinco dicas para ajudar empresários a encarar a crise. Veja abaixo.

1. Enxugue custos

Ao notar queda nas vendas e na lucratividade, o primeiro passo deve ser enxugar custos do negócio, segundo Lopes. Analise despesas e descubra gastos desnecessários ou que podem ser reduzidos, como contas de água, luz, telefone.

2. Reduza o estoque

Se antes a empresa vendia 100 mil itens e agora vende 60 mil, ela precisa se adaptar à nova realidade, reduzindo a produção ou a quantidade comprada do fornecedor.

3. Elimine produtos com pouca saída

Analise os produtos menos vendidos ou que dão pouco retorno. A lucratividade pode aumentar se esses itens forem eliminados. Não precisa vender tal coisa só porque o concorrente tem.

4. Renegocie dívidas

Quando a empresa já está em dificuldade financeira, umas das medidas é a renegociação das dívidas com bancos e fornecedores. O empreendedor pode conseguir condições favoráveis para pagar suas obrigações dependendo do relacionamento que mantém com seus parceiros.

5. Tenha controle sobre o negócio

Segundo Lopes, ter controle financeiro e operacional sobre o negócio ajuda a empresa a identificar problemas e a tomar decisões antes que a crise agrave a situação. Crie metas, relatórios de desempenho, como tabelas e gráficos, e acompanhe com atenção esses indicadores. Fonte: Economia Uol (www.uol.com.br)

8 ilhas que você pode alugar para curtir férias

Quem nunca sonhou fugir para uma ilha deserta? Esse sonho pode se tornar realidade, isso porque existem algumas ilhas disponíveis para aluguel de temporada. Os locais contam com infraestrutura completa e permitem que as pessoas passem dias isoladas, mas com conforto necessário. O site AlugueTemporada, representante no Brasil do grupo americano HomeAway, listou 8 opções de ilhas disponíveis para aluguel; veja nas imagens os detalhes de cada uma delas. Ilha no Mar de Java, na Indonésia Localizada na Indonésia, na costa da capital Jacarta, esta ilha tem infraestrutura para receber até oito pessoas de uma vez. O espaço conta com quatro quartos todos devidamente decorados e cozinha. A ilha é rodeada por uma floresta nativa, areia branca e banhada pelo Mar de Java. O preço da diária não está disponível para consulta. size_810_16_9_Ilha_no_Mar_de_Java_na_Indonésia [space] Strand Island, nos Estados Unidos Com quase 500 mil metros quadrados, esta ilha na cidade de Orr, em Minnesota, nos Estados Unidos, possui oitos quartos, 50 banheiros espalhados por ela e uma cozinha totalmente equipada . O local também conta com sauna, sala de jogos e uma cabana com televisão. Passar uma temporada nela não vai fazer você se sentir tão distante da civilização. As diárias custam a partir de US$ 3 mil. size_810_16_9_Strand_Island_nos_Estados_Unidos [space] Ilha no Lago O’Dowd, nos Estados Unidos Também em Minnesota, na cidade de Shakopee, Estados Unidos, a ilha no Lago O’Dowd é uma boa pedida para quem quer fugir da confusão da cidade, mas sem precisar ir muito longe. O local fica a apenas 30 minutos de Minneapolis, capital de Minnesota, e possui uma casa que acomoda até cinco pessoas. O preço de uma diária custa a partir de 285 dólares. size_810_16_9_Ilha_no_Lago_O_Dowd_nos_Estados_Unidos [space] Ilha em Bretanha, na França Banhada pelo arquipélago de Bréhat, esta ilha fica na região da Bretanha, na França, e pode acomodar confortavelmente até 15 pessoas de uma vez. Com 15 mil metros quadrados e uma casa com cinco quartos, o diferencial da ilha é a facilidade de se chegar até ela, uma vez é possível usar apenas transporte terrestre. O preço da diária não está disponível. size_810_16_9_Ilha_em_Bretanha_na_França [space] Ilha em Melody Key, nos Estados Unidos Com quatro quartos e cinco banheiros, esta ilha em Melody Key, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, acomoda até 10 pessoas de uma vez. O espaço conta com piscina e foi todo reformado recentemente. As diárias custam a partir de 1,25 mil dólares. size_810_16_9_Ilha_em_Melody_Key_nos_Estados_Unidos [space] Ilha em Zadar, na Croácia Um quarto, um banheiro e muita natureza ao redor. Esta pequena ilha na cidade de Zadar, na Croácia, também está disponível para alugar. Com uma pequena cabana composta de dois quartos e um banheiro, o espaço acomoda até sete pessoas. O preço para ficar hospedado na ilha é a partir de 1,2 mil euros por uma semana. size_810_16_9_Ilha_em_Zadar_na_Croácia [space] Ilha na Enseada do Retiro, no Brasil O Brasil também possui algumas ilhas disponíveis para temporada. Esta fica na Enseada do Retiro, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro. O espaço conta com uma casa de oito quartos, que acomodam até 14 pessoas. A ilha privada tem fácil acesso para restaurantes da região. O preço do aluguel não está disponível para consulta. size_810_16_9_Ilha_na_Enseada_do_Retiro_no_Brasil [space] Ilha em Paraty, no Brasil Também no Brasil, esta ilha está localizada em Paraty, no Rio de Janeiro, e oferece conforto para até 14 pessoas. O aluguel do local ainda inclui um barco com marinheiro. As diárias custam a partir de 1,9 mil reais. size_810_16_9_Ilha_em_Paraty_no_Brasil Fonte: Exame Estilo de Vida (www.exame.abril.com.br)