Desde a hora em que decide ter uma empresa em vez de um emprego formal, o empreendedor precisa estar preparado para gerenciar uma crise com os ingredientes que farão parte de todos os desafios futuros: emoção, insegurança, indecisão e a superação necessária para vencer as opiniões da família, dos amigos e colegas de trabalho e abrir a empresa. São decisões dolorosas, cortam a alma silenciosamente, eliminam noites de sono, abalam o orgulho próprio, mas, mesmo assim, todos os dias, acompanhamos relatos e estatísticas de homens e mulheres que sem medo de se tornarem infelizes se lançam à aventura de criar um negócio para sobreviver servindo o próximo. Sim, o que se ganha com uma nova empresa é muito importante. Mas logo cairá a ficha que, sem servir o próximo oferecendo os produtos que esse público quer e precisa ou os serviços que lhe tornem a vida mais leve, o dinheiro simplesmente não aparece. Servir o próximo, por mais similar às práticas religiosas que possa parecer, nos joga num turbilhão de crises. Porque quem é servido nos descarta, emocionalmente, no exato momento em que enfia a mão no bolso. E, por ter uma moeda volátil, vinculada aos seus desejos, se dão ao luxo de nos esnobar, por mais que nos esforcemos em servir. Surge, então, a crise permanente que só a superamos se formos capazes de desenvolver meios de combinar nossa capacidade de servir com nossas técnicas de sedução. Mas, até para seduzir, realimentamos uma nova crise, porque ampliamos as expectativas dos nossos clientes o que nos obrigará a renovar nossos apelos, mimos, agrados para atrair continuadamente a atenção, a visita, a decisão de compra a favor de nossos produtos e serviços. Ou seja, o empreendedor não relaxa nunca. Por isso, muitos desistem. Outros perdem o rumo. Porque, infelizmente, ainda existe a ilusão que empreender é ganhar dinheiro, comprar carros luxuosos e viver de pernas para o ar na praia. Esse tipo de engano abre o precipício das falências. Empreender, meus caros e minhas caras, é gerenciar crises, sem perder a ternura, jamais. De manhã, de tarde e de noite. Ao longo de anos e décadas. Até poder, eventualmente, passar um fim de semana na praia. E olhe lá. Fonte: Uol Economia (www.uol.com.br)
Relembre as tendências desfiladas na SPFW que vão bombar neste inverno
Os desfiles apresentam as tendências de moda um ano antes das estações. No Brasil, o inverno começou no domingo (21) e como você provavelmente não lembra mais o que foi mostrado nas passarelas da São Paulo Fashion Week de Inverno 2015, te damos uma forcinha e te lembramos tudo o que vai bombar nos meses mais frios do ano. VEJA DEZ TENDÊNCIAS PARA ESTE INVERNO 1 Chapéu Apesar dos brasileiros não terem o hábito de usar chapéu, aos poucos isso está mudando. Ele já é um acessório consolidado em looks desfilados nos festivais de música. Além de esquentar a cabeça, traz um ar boho [chippie chic] ao visual. Fica bem com batas largas, botas e peças com franjas. Pode ser usado em diversas situações casuais, mas os eventos ao ar livre são os ideais para usar chapéu sem erro. Na imagem, chapéus de Victor Dzenk, Cavalera e Giuliana Romanno 2 Sobretudo O sobretudo, como diz o nome, é um tipo de casaco com modelagem alongada e que vai sobre todo –ou grande parte– do look. Além de esquentar o corpo, a peça é elegante e fica bem em diferentes ocasiões, arrematando desde uma produção para o trabalho até um vestido de festa glamouroso. Na imagem, looks da Animale, PatBo e Vitorino Campos
3 Franja Assim como os chapéus, as franjas fazem grande sucesso nos looks para festivais de música. Elas já aparecem com frequência em quimonos, saias e vestidos e continuam em alta durante o inverno. Na imagem, looks de Reinaldo Lourenço, Cavalera e Victor Dzenk
4 Cintura marcada com cinto A tendência é um ótimo truque para mulheres que querem valorizar as curvas. Um vestido amplo, por exemplo, pode ganhar uma cara mais elegante e sensual ao ser usado com cinto. Na image, looks de Victor Dzenk, Tufi Duek e Pedro Lourenço
5 Bordô A cor é a cara do inverno e arremata looks neutros ou coloridos com elegância e discrição. Na imagem, looks da Sacada, Cavalera e Lilly Sarti
6 Saia assimétrica Ao contrário das tendências acima, que são clássicos que voltaram, a saia assimétrica é uma das grandes novidades da estação. Ela traz um pitada sexy e moderna ao visual e pode ser usada em todas as ocasiões, combinada de diferentes maneiras. Na imagem, looks de Pedro Lourenço, Uma e Animale
7 Azul + vermelho A combinação de azul e vermelho é outra novidade com frescor da estação. A dupla pode aparecer em peças separadas usadas juntas, em acessórios, em estampas ou em bordados. Na imagem, looks da 2nd Floor, Fernanda Yamamoto e PatBo
8 Amarração As amarrações com faixas são uma alternativa mais moderna para substituir o cinto usado na cintura. Elas podem acintura vestidos e casacos, conferindo uma cara mais artesanal ao visual. Na imagem, looks da Lolitta, Vitorino Campos e Reinaldo Lourenço
9 Estamparia geométrica A estamparia geométrica não é novidade na moda, mas volta com tudo para ilustrar as roupas de frio neste inverno. Na imagem, looks da Juliana Jabour, Gig e Reinaldo Lourenço
10 Sapato bordado Devido o alto custo da produção, os sapatos bordados podem ser mais difíceis de serem popularizados, mas são uma das tendências mais interessantes da temporada. Na imagem, sapatos da PatBo, Acquastudio e Llas
Fonte: Uol Moda (www.uol.com.br)
Veja cinco 'dicas' nocivas ao negócio que o empreendedor deve evitar
A imensa maioria dos empreendedores se lança às suas aventuras como guerreiros solitários. Muitas vezes, na solidão da condução de suas empresas em ambientes extremamente instáveis, gostariam de ajuda para decidir qual consultoria, conselho ou cenário considerar nas suas decisões gerenciais. No entanto, até quando a ajuda esperada vem, é preciso cuidado. Alguns conselhos, sugestões e dicas podem ser nocivos ao negócio. Veja cinco deles: 1. Dicas universais Se o empreendedor espera que alguém lhe passe uma fórmula mágica, que se ajuste à sua loja, escritório ou negócio está cavando, com as próprias apreensões, uma sugestão de pouco valor. Porque o que vale para todos no agressivo mundo dos negócios não será capaz de gerar competitividade individual para nenhuma empresa. 2. Sugestões pagas por hora Evite os cenários que lhe são repassados por consultas unilaterais, cobradas por horas e minutos, com a repetição de uma sequência de clichês de negócios, com alertas sobre atitudes pessoais, com estímulos a ser mais agressivo ainda, mais destemido do que já é, etc, sem dividir emocionalmente com você as preocupações, as dores e os riscos que sua empresa atravessa. 3. Alertas de perdedores Cuidado para não cair no canto das sereias fracassadas, que desistiram de suas próprias batalhas empreendedoras, antes de consolidar uma vitória que pudessem chamar de sua. Esses conselheiros (ou conselheiras) antecipam o caos, a falência, o desânimo. E conseguem, com imensa eficiência, contagiar seu negócio até mesmo no momento em que ele tem tudo para superar uma dificuldade e se acertar. 4. Previsões que não se confirmam no tempo As previsões que possam, eventualmente, ajudar sua empresa nos acertos gerenciais, se confirmam através de atitudes a serem adotadas no tempo. Portanto, se os cenários que lhe são sugeridos não puderem ser traduzidos em ações gerenciais que possam ser sequenciadas e avaliadas ao longo das semanas, meses e anos, descarte. 5. Conselhos de graça Não se iluda: da mesma maneira que não existe almoço de graça, não existe conselho de graça. A boa sugestão gerencial só servirá à sua empresa se for feita sob medida para seus desafios. E será uma proposta que excitará o lado visionário do empreendedor, ao perceber que ao ser colocada em prática vai gerar ganhos adicionais para sua empresa. Esses ganhos e lucros extras o animarão a repassar os honorários profissionais ao aconselhador ou consultor, para continuar a conduzir sua empresa sem ter que assumir mais um sócio ou associado. Fonte: Economia Uol (www.uol.com.br)
Empresa que quer fazer diferença precisa pensar em sustentabilidade
Nos dias atuais, a sustentabilidade é um ingrediente importante e impossível de ser dissociado do modelo de negócio de qualquer negócio, seja uma pequena empresa de prestação de serviços ou uma fábrica que emprega processos de manufatura sofisticados. Esse é o seu desafio do novo empreendedor. Não basta fazer contas para saber se o negócio será lucrativo, sem se preocupar com os rejeitos do processo produtivo. Não adianta colocar a empresa para funcionar sem se preocupar em evitar gastos desnecessários com matérias primas escassas. Não convém criar uma empresa inovadora em produtos que são lançados no mercado, mas que apresenta gastos excessivos de energia e água. E não vale a pena, para você e para a sociedade no longo prazo, colocar uma empresa em funcionamento mesmo sabendo que no curto prazo traga consequências desastrosas ao meio ambiente. Além de pecar do ponto de vista moral e talvez até ético, o empreendedor que não se preocupar com a sustentabilidade poderá pagar um preço caro se não seguir as cada vez mais rigorosas leis que têm sido criadas para restringir ações não sustentáveis. Uma prova de que a sustentabilidade é palavra de ordem dos negócios nos dias atuais pode ser constatada ao se analisar a pesquisa realizada anualmente pela MIT Sloan Management Review em parceria com a empresa Boston Consulting Group. Recentemente, os responsáveis pela pesquisa entrevistaram mais de 3000 executivos de empresas em 113 países para saber como a sustentabilidade está sendo considerada nessas empresas. Quando o assunto é o impacto da sustentabilidade no modelo de negócio das empresas, alguns fatores apareceram como os mais importantes e que lideram as preocupações ou iniciativas das empresas para dar mais atenção ao assunto. O destaque é a demanda do consumidor por produtos e serviços sustentáveis, ou seja, as empresas precisam ser proativas no quesito sustentabilidade se quiserem fazer a diferença no mercado. Porém, quando se analisam as regiões onde a sustentabilidade é considerada importante pelos executivos entrevistados, a América do Sul aparece com pouco destaque. Isso mostra o quanto os empreendedores sul-americanos, incluindo os brasileiros, precisam rapidamente mudar de atitude quanto à importância de uma postura mais sustentável no modelo de negócio de suas empresas e iniciativas empreendedoras. A lição de casa a ser feita pelo empreendedor brasileiro é considerável, mas aqueles que optarem por liderar o desenvolvimento de ações sustentáveis em sua empresa, o que ainda é algo incipiente em nosso país, poderão se diferenciar e assumir a dianteira em seu mercado de atuação. Trata-se de uma decisão consciente de negócio, que trará resultados positivos à sua empresa e ao ambiente onde está inserida, gerando valor para a sociedade como um todo. Fonte: Economia Uol (www.uol.com.br)
Como fazer marketing pessoal sem parecer arrogante?
Fazer um bom marketing pessoal já é uma tarefa difícil por si só. Mas o desafio se torna maior ainda se você tem medo de parecer vaidoso. A questão é, antes de tudo, cultural. Segundo a coach Marie-Josette Brauer, do Innovation Coaching Center, o brasileiro tende a ver com maus olhos quem valoriza as suas próprias competências. “Para fugir do rótulo de ‘convencido’, é comum que o profissional assuma uma postura excessivamente humilde, como se o sucesso fosse algo feio”, afirma. No entanto, é perfeitamente possível fazer marketing pessoal sem criar uma aura de prepotência. Para começar, é preciso entender que a prática não tem nada a ver com exibicionismo, ensina o consultor norte-americano William Arruda, autor do livro “Career Distinction: stand out by building your brand” (Editora Wiley, 2007). “Muita gente pensa que marketing pessoal significa bater no próprio peito e dizer ‘vejam como eu sou bom’. Na verdade, não se trata de dizer às pessoas que você é competente, mas mostrar isso a elas”, diz ele. Profissionais vistos como arrogantes são, justamente, os menos habilidosos quando o assunto é construir uma imagem favorável no mercado, afirma Marie-Josette. Afinal, construir uma boa reputação profissional depende de autoconhecimento e autenticidade - duas características que faltam a quem se enxerga (e se vende) como “bom em tudo”. Da fala à ação Desfeitos os mitos sobre o assunto, é preciso pensar em formas de construir a sua reputação de forma equilibrada e elegante. O primeiro passo é fazer um exercício de reflexão para identificar os seus pontos fortes e fracos. “Só depois de uma autoanálise profunda é que você saberá o que pode e o que não pode vender para os outros”, explica Marie-Josette. Em seguida, é preciso planejar formas concretas de divulgar as suas competências. Para Arruda, a melhor forma de fazer isso é colocar o seu talento a serviço de outras pessoas, isto é, ajudá-las a resolver problemas. “Mais do que falar de si mesmo, o importante é dar evidências do que você é capaz de fazer”, afirma. Outro instrumento poderoso é o que o especialista norte-americano chama de “liderança de ideias” - a capacidade de informar, esclarecer e influenciar outros profissionais da sua rede de contatos. Para tanto, você pode escrever artigos de blog, gravar vídeos ou até fazer comentários sobre notícias de forma a mostrar seu conhecimento sobre um determinado assunto, diz Arruda. Propaganda enganosa Ainda assim, é preciso tomar cuidado para não exagerar na dose. Segundo Marie-Josette, muitos profissionais se excedem na hora de apresentar seus conhecimentos e talentos - principalmente na internet. “Muita gente usa as redes sociais para engrandecer suas próprias qualidades e divulgar ‘propagandas enganosas’ sobre si mesmas. Isso não é marketing pessoal, porque não é autêntico e nem sustentável”, diz ela. Quando o assunto é internet, aliás, todo cuidado é pouco. Segundo Arruda, a reputação online de um profissional está se tornando mais importante do que a sua reputação offline. “As pessoas estão pesquisando o seu nome no Google antes mesmo de conhecer você pessoalmente. Por isso, é preciso construir uma imagem digital que seja positiva, mas também coerente com a realidade”, diz o especialista. Fonte: Exame.com (www.exame.abril.com.br)
O que as empresas devem fazer na crise!
Temos visto e vivido no Brasil um constante cenário de lamentações, reclamações, busca de culpados, busca de responsáveis e bodes expiatórios para a crise. Tem crise? Tem! Toda crise é uma rara oportunidade de mudar! Toda mudança é altamente positiva, desde que se esteja preparado para tal. Quando perguntamos “quem quer mudar?” basicamente todo mundo levanta a mão. Mas tem um porém nesta afirmação: “mudança sim, desde que seja com o outro”. Temos 3 situações nesta crise:* Situação 1 - para aquelas empresas e profissionais que estão se preparando há longa dada, fazendo todo tipo de análise de mercado e cenário, seja pessimista, provável ou otimista e se preparando para cada uma das mesmas. E estas empresas e profissionais estão sim preparados para passar mais esta crise. Pois adequaram suas empresas e profissionais para estes momentos de apertos e certa retração.
Situação 2 - que pode ser para as empresas e profissionais que vão usar a crise para reverem seus negócios (custos, desperdícios, gestão, marketing, comercial, gestão da informação, gestão da qualidade e assim por diante), ou seja vão aproveitar a crise para fazer a limpeza em casa, buscando as melhorias que precisam para aguentar e resistirem a crise e depois que ela acabar, saírem mais preparados e fortificados e conscientes que estar preparado agora e sempre é um diferencial competitivo.
Situação 3 - são aqueles que vão continuar a reclamar, lamentar, buscar culpados, fazer baderna, acomodar-se, demitir funcionários sem nenhum critério, cortar verba de marketing e comunicação, vão voltar para suas tocas, ou seja vão continuar acomodados. Qual vai ser o resultado para eles? O mais obvio: vão entrar cada vez mais no vermelho, e vão quebrar.
Mas o que se pode fazer na crise? Algumas dicas para aguentar a crise e sairmos dela mais fortificados:Elaborar um planejamento estratégico, traçando o rumo para daqui a alguns anos (definir claramente o ano), fazer um diagnóstico do ambiente externo (oportunidades do mercado externo para a empresa e o profissional, para aproveitar, ameaça do mercado externo para se defender – pontos fortes da empresa e do profissional para potencializar no mercado interno e externo, pontos fracos corrigir imediatamente as mesmas num período muito curto de prazo de tempo), depois identificada uma estratégia (diferenciação – oceano azul – liderança em custos – novos mercados – novos produtos e serviços – vender mais para os clientes atuais e diversificação). Tudo isto colocado num plano de ação a curto, médio e longo prazo, para buscar estes resultados nos objetivos e metas traçadas.
Buscar uma redução de custos, ou a busca pelo “desperdício zero” que é um canal para jogar diariamente, mensalmente e anualmente muito dinheiro no lixo, as empresas conseguem isto através de ferramentas de gestão da qualidade, melhoria dos processos, melhoria contínua. Ou seja fechar de uma vez por toda as torneiras do desperdício.
Investir na melhoria das informações sobre a gestão da empresa e dos profissionais através de sistemas de gestão gerencial. Com um sistema de gestão em nuvem e via internet você informação online, e em tempo real, para tomada de decisões mais rápidas e assertivas.
Formar e capacitar os gestores e as equipes. Hoje, através da internet, temos EAD, cursos online, DVDs e muitas outras ferramentas tecnológicas (e a custo muito baixo), com os quais as empresas e os profissionais podem se preparar em relação ao conhecimento, criatividade, inovação, melhoria contínua, marketing, liderança, e muitos outros assuntos.
Rever o plano de marketing e comunicação para identificar claramente quem é o cliente interno e externo, onde ele está, como ele é (aqui uma pesquisa de mercado vai muito bem para identificar claramente este cliente, e ou novos mercados). A propaganda certa é a alma do negócio! Em vez de dar tiro de canhão na comunicação e não acertar ninguém é melhor dar um tiro de laser com mira nas redes sociais, por exemplo. Estas, hoje, se bem planejadas e executadas, tem os valores bem menores que a comunicação de massa/tiro de canhão.
Trabalhar melhor a base dos clientes atuais, pois com toda certeza nem todos os clientes conhecem todos os seus produtos e serviços. Buscar novos mercados, buscar novos canais de distribuição - uma loja virtual, por exemplo.
Desenvolver novos produtos e serviços e vendê-los aos clientes atuais e para novos clientes e mercados.
Assim podemos ir longe! O que não podemos fazer é nos acomodar!!!Crise é igual a Oportunidade.
Fonte: Alexander Baer (http://www.alexanderbaer.com.br)
A estratégia do Bambu
Um zoológico pediu ajuda do especialista em comportamento animal Alexandre Rossi. Ele apresenta o programa Missão Pet, no canal National Geographic. No episódio que estou a mencionar, o desafio era fazer com que dois elefantes tomassem banho. Os funcionários do local perceberam que os animais reagiam mal toda vez que se jogava água neles. Aquilo, portanto, se tornou perigoso. O objetivo do profissional era identificar uma forma de banhar os bichos da maneira mais natural possível e sem tanto risco. Depois de alguns testes, uma solução interessante foi encontrada. Um pedaço de bambu foi amarrado a uma estrutura que acionava uma espécie de chuveiro. Atraídos, os elefantes puxavam o bastão e percebiam que, sempre que isso era feito, a água vinha. A consequência foi espetacular. A partir daquele momento, os animais tomavam banho com frequência. Só que com a frequência que queriam. E no horário que bem entendiam. Assim, os funcionários não precisavam mais jogar água neles com a utilização de mangueira. Portanto, é errado afirmar que os elefantes não queriam tomar banho. Pelo visto, o que os atordoava era a imposição. Quando o poder de decisão passou para os animais, o objetivo dos funcionários estava cumprido. Alguma semelhança com o dia-a-dia das empresas? Entre os princípios de “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, está o de “Fortalecer os relacionamentos”. O conceito aparece no renomado treinamento Dale Carnegie. Veja só uma das recomendações: “Desperte um forte desejo na outra pessoa”. O curso explica o que esse despertar significa: “Estamos constantemente vendendo nossas ideias como profissionais de negócios. As pessoas fazem as coisas por suas razões, não pelas nossas razões”. Com que frequência “jogamos água” no outro, à espera de agradecimento? Outra recomendação se encaixa bem com esse debate: “Faça a outra pessoa sentir-se importante – e faça-o com sinceridade”. Precisamos adotar a estratégia do chuveiro acionado por um bambu. Afinal, o banho foi bom para os elefantes e para os funcionários. Um erro que precisa ser evitado, por exemplo, é tentar vender para um cliente com o argumento de que você precisa bater suas metas. Ora, o que o cidadão tem a ver com isso? Para conquistá-lo, é preciso resolver os problemas dele e não os seus. Aliás, a melhor maneira de iniciar um relacionamento comercial duradouro é tentar perceber que problemas a empresa tem enfrentado naquele momento. Ao contribuir com soluções, você passa a ser encarado como alguém parceiro e confiável. Aí, o céu é o limite. Fonte: Khaled Salama em contato.net (http://www.contato.net)
O que fazer em tempos de crise? (segundo Philip Kotler)
CRISE - Infelizmente, esta é a palavra mais comentada na mídia nestes últimos meses. Nos momentos difíceis, quem não gostaria de ter uma fórmula mágica? No entanto, a história está cheia de bons exemplos e que nesses momentos podem ser úteis. Vamos voltar no tempo e observar como um personagem resolveu a maior crise que se abateu sobre seu país.
Observar este exemplo poderá nos dar algumas lições práticas
Esse personagem, conhecido apenas por José, tornou-se o primeiro administrador ou gestor que a história tem conhecimento. Seu país adotivo, o Egito antigo. Por isso, era conhecido apenas como José do Egito. Esse líder visionário, no pleno sentido da palavra, descobriu através de suas visões, que uma série crise se abateria sobre seu país. Penso que o termo líder visionário pode ter sido copiado desta época. Sendo o único a interpretar os sonhos estranhos do Faraó, ele descobriu, ou melhor, foi–lhe revelado, que após um período de vacas gordas, quer dizer, de um bom período para a economia egípcia, sobreviria ao Egito um longo período de vacas magras - um grande período de crise ou uma grande falta de alimentos. Sendo assim, o que Faraó poderia fazer para resolver o problemão que se aproximava? Ele promoveu o próprio José a gestor principal do Egito. Deu a ele a responsabilidade de achar uma solução para a catástrofe que se abateria sobre o Egito. José foi, então, promovido ao que chamaríamos, hoje, de Ministro da Fazenda. O que poderia fazer ele diante dessa perspectiva desastrosa? José implanta um sistema de administração até então nunca visto. Estava criado o primeiro plano econômico mundial, tendo José como principal responsável, o pai do plano. “Na verdade nada se cria, tudo se copia.” O sistema implantado por José, apesar de ser visto hoje como simplista, para a época foi muito arrojado. Ele criou um sistema de estocagem de alimentos jamais visto. Um sistema de silos, nunca antes utilizado. Seu plano - economizar para os momentos ruins à frente, para a grande fome que se avizinhava. Ele prepara o país para um Egito com fluxo de caixa positivo, a fim de enfrentar a futura crise.
Quais foram os resultados?
Quando de fato a crise se abateu, o Egito foi o único país capaz de enfrentá-la, pois estava fortalecido economicamente. Todas as outras nações tiveram que comer na mão do Faraó. O Egito estava preparado para se transformar na primeira potência mundial dominante.
O que aprendemos com a história?
PRIMEIRO - Que crises são cíclicas. Elas vão e voltam. SEGUNDO - Que nos períodos de fartura, ou de bolha, parecido com o que o nosso sistema mundial viveu nos últimos anos, são períodos para fortalecimento interno; não para a farra de gastos, como presenciamos nos Estados Unidos, e em outras regiões do globo. Empresas pagando bônus milionários à executivos fracassados. Esse fato ocasionou a maior vergonha da história dos Estados unidos, segundo Barack Obama. Empresas pagando bônus pelo mau desempenho dos líderes. Logo eles, que se julgam os campões em administração. No entanto, o período de vacas gordas são momentos de preparação e especialmente momentos para se economizar. Lembramos da euforia que viveram as montadoras de veículos no Brasil. Recordes de vendas, ano após ano. Quer dizer, um bom momento para se pensar em investir, sem excessos. Depois que a porta está arrombada, não adianta vir com o ferrolho ou cadeado. Acredito que as montadoras de veículos do Brasil deram uma grande lição de gestão às suas matrizes. TERCEIRO - Claro que em tempos de crise é necessário economizar, mas de forma racional. Infelizmente nestes momentos há empresas que cortam o cafezinho. O Marketing normalmente é o primeiro a ter as pernas cortadas. Ou como diz P. Kotler, de uma hora para outra, o Marketing passa a ser considerado “gordura”. No entanto, caros amigos, Marketing é “músculo”. Sem uma estrutura muscular rígida, qualquer empresa pode quebrar. QUARTO- Fluxo de caixa é tudo. A crise representa purificação e oportunidade de crescimento. São nos momentos de crise que empresas, que se prepararam antecipadamente, devem investir e transformar a crise em oportunidade. Na crise, quanto mais você se esconder, cortando investimentos importantes, mais será esquecido pelos seus Clientes. Acho interessante que, quando se fala em crise, uma das primeiras medidas é cortar as pernas do Marketing. Acredito que é exatamente o contrário. Na crise, você deve investir em mais ações, pelo menos para manter o faturamento em patamares saudáveis. Claro, sempre com critério. Agora, quando mesmo na crise, a empresa se apresenta como uma parceira que investe para manter o relacionamento com seus Clientes, o que acha que vai acontecer? Quando a crise passar, a quem você acha que os Clientes vão procurar? Aqueles que se esconderam? Aqueles que não investiram para criar ou melhorar o relacionamento? Dificilmente. Por isso, pós-crise, muitas empresas desaparecem. Assim como José aproveitou a crise e ajudou a transformar o Egito na maior potência mundial, faça o mesmo. Transforme a crise em oportunidade. Um dia a bolha estoura, o crédito desaparece, o dinheiro some do mercado e o pânico se instala. Quando isso acontecer novamente, lembre-se do exemplo de José. “Dá-se muita atenção ao custo de se realizar algo. E nenhuma ao custo de não realizá-lo”. - Philip Kotler Grande abraço à todos. Fonte: Programa Cases (http://www.programacases.com.br)
Profissionais de moda discutem tendências na primeira edição do Fashion Meeting
Primeira edição do Fashion Meeting vai reunir profissionais e estudantes da área de moda em evento que antecede o São Paulo Fashion Week. O evento acontece no dia 8 de abril, das 13h às 18h, no MuBE (Museu Brasileiro de Escultura) e tem como objetivo levantar discussões sobre tendências, comunicação de moda e tecnologia no mercado fashion. O Fashion Meeting antecede a edição de Verão 2016 da semana de moda paulistana. Segundo a criadora do evento, Daniela Dornellas, a intenção é debater novas alternativas e saberes. [caption id=”attachment_3805” align=”alignright” width=”460”]Primeira edição do Fashion Meeting acontece no MuBe, em São Paulo[/caption]— O Fashion Meeting surgiu de um desejo da We Expand em criar um evento especial para o mercado de moda. Nele teremos importantes profissionais discutindo sobre o setor, trazendo informação de ponta, para profissionais e estudantes do universo fashion. Como convidados da primeira edição estão nomes como a jornalista e coordenadora de Universidade Belas Artes Carol Garcia, o stylist e coordenador da FAAP Marcio Banfi, o professor de Jornalismo de Moda Erisson Rosati, e a blogueira Camila Almeida. Também entre os palestrantes está o consultor de imagem Alexandre Taleb e a designer de acessórios Francesca Giobbi. A estilista Paula Martins encerra o evento discutindo os possíveis rumos da moda nacional. Daniela já adiantou que a próxima edição do evento acontece no segundo semestre. — Na próxima edição desejamos ir mais longe, firmando parceria com universidades, para expor trabalhos de alunos e apresentar trabalhos de profissionais recém-formados. Tudo sempre mantendo o foco naquilo que o mercado está pedindo e nos principais nomes da área. Para participar é preciso se cadastrar no site do evento www.fashionmeeting.com.br. Quando: 8 de abril, das 13 às 18h Onde: MuBE (Museu Brasileiro de Esculturas) - Rua Alemanha, 221 – Jardim Europa – São Paulo Quanto: R$250 (vagas limitadas) – Empresas e instituições de ensino possuem descontos na compra antecipada Fonte: R7 (http://www.r7.com)
Sem Fashion Rio, line-up do SPFW ganha marcas cariocas
Foi divulgada na quarta-feira (25/03) o line-up da 39ª edição do SPFW, que acontece entre os dias 13 e 17 de abril, no Parque Cândido Portinari, em São Paulo. Além dos nomes esperados como Alexandre Hechcovitch, Reinaldo Lourenço, Gloria Coelho e Ronaldo Fraga, a edição que celebra os 20 anos do evento vai ter desfiles de marcas cariocas, devido ao cancelamento da temporada de Verão 2016 do Fashion Rio. Trya, Lenny Niemeyer, Salinas, Amapô e TNG são algumas das marcas que trocam o cenário tropical e desfilam em São Paulo. Outra novidade é o retorno da designer Isabela Capeto ao evento, que sofre desfalque de Fernanda Yamamoto. Ao todo, 39 marcas cruzarão as passarelas da semana de moda paulistana.
Confira o line-up completo do São Paulo Fashion Week e programe-se:
Segunda-feira, 13 de abril 16h Animale 17h30 Uma Raquel Davidowicz 18h30 TNG 19h30 PatBo 20h30 Cavalera Terça-feira, 14 de abril 10h Paula Raia 11h30 Osklen 15h Ellus 16h Água de Coco por Liana Thomaz 17h15 Lilly Sarti 18h30 Sacada 19h45 Juliana Jabour 21h Triya Quarta-feira, 15 de abril 10h Isabela Capeto 11h30 Reinaldo Lourenço 13h30 Alexandre Herchcovitch 15h Ronaldo Fraga 16h Lolitta 17h Salinas 18h Vitorino Campos 19h João Pimenta 20h30 Colcci Quinta-feira, 16 de abril 10h Giuliana Romanno 11h30 Lino Villaventura 13h Patricia Viera 15h30 Acquastudio 16h30 Lenny Niemeyer 17h30 GIG Couture 18h30 Têca por Helô Rocha 19h30 Iódice 20h30 Samuel Cirnansck Sexta-feira, 17 de abril 10h FH por Fause Haten 11h30 Africa Africans Moda* 15h Apartamento 03 15h50 Gloria Coelho 17h Adriana Degreas 18h Wagner Kallieno 19h Amapô 20h 2nd Floor Fonte: R7 (http://www.r7.com)