5 coisas que toda empresa precisa fazer para manter clientes

Uma das coisas mais importantes que as empresas deveriam saber é que devem, em primeiro lugar, manter os clientes por perto, deixá-los satisfeitos e por fim correr atrás de novos clientes. Por mais simples que isso seja não é o que ocorre na realidade. A maioria das empresas perde de 8 a 12% de clientes por ano, em partes isso é normal, afinal ninguém é perfeito, porém olhando os números mais a fundo vemos que em 5 anos uma empresa pode perder ou trocar 50% dos clientes. Se a empresa consegue trocar os clientes, a receita continua estável ou no formato de serrote. Isso a impede de crescer ou investir mais em oportunidades. Mas e se a organização tem dificuldade em conseguir novos clientes, o que podemos fazer para reduzir essa taxa de perda? Lendo muitas pesquisas e com as consultorias na prática aprendi que alguns itens fazem a diferença na manutenção de clientes. São eles:

1 – Resolução de problemas e pró-atividade

A questão principal de um cliente trocar de empresa é o fato de não ter seu problema resolvido. Não existe empresa perfeita, mas toda empresa que tem problemas deveria focar em soluções rápidas e definitivas de alguma maneira. Além disso, existe a condição de ter pró-atividade e evitar certos problemas. 95% dos clientes que tem problemas nunca mais retornam para a empresa e 70% daqueles que tem os problemas resolvidos permanecem com a marca.

2 – Ter um bom atendimento

O segundo item que mais pesa na satisfação dos clientes é o atendimento. Ninguém, como pessoa ou cliente, suporta um atendente de mau humor ou que não de atenção ao assunto. Um dia desses vi um anúncio contratando coordenador de atendimento de um SAC por R$ 1.100,00 … fiquei pensando comigo. Se o coordenador ganha essa quantia uma atendente deve ganhar um salário mínimo ou menos… E como treinar pessoas, valorizar o atendimento, coordenar uma equipe com pessoas desmotivadas pelo salário e que não tem preocupação com a satisfação e solução de problemas no cliente? Existe uma conversa que tenho com muitos clientes que é o seguinte: Consultor: Vamos treinar os atendentes? O contato deles com o público é importante para a empresa! Dono de empresa: E se ele for embora… Como fica? Investi dinheiro e tempo… Consultor: E se eles ficarem…. Como fica o atendimento com os clientes? Um exemplo comum é o que ocorre ao entrarmos em lojas e vemos funcionários conversando ou mexendo no celular. O cliente vai embora e nunca mais volta.

3- Realizar pesquisas de satisfação

Kaplan já dizia, só podemos melhorar aquilo que conseguimos medir. Se não fizermos pesquisas de satisfação com os clientes não temos como saber o que está bem e o que está ruim. Pouquíssimas empresas fazem algo nesse sentido de escutar o cliente. Além de fazer pesquisas constantemente é preciso estabelecer índices de satisfação aceitáveis e o que fazer quando a coisa vai mal.

4 – Superar a expectativa do cliente

Além de definir em conjunto com o cliente os objetivos a serem atingidos no caso de um serviço, devemos sempre surpreender ou atender a expectativa do contrato e entregar algo a mais. É o chamado “dar para receber”! No caso de produtos pode ser oferecido um ‘algo a mais’, pode ser um atendimento diferenciado, produto brinde ou até mesmo uma surpresa. Já vi inúmeros casos na internet, mas um que me lembro sempre é de uma empresa que vendia copos de cerveja personalizados e a empresa enviou 2 latas de cerveja para o cliente. Essa é uma boa forma de manter os clientes com você.

5 – Andar junto do cliente e construir uma relação duradoura

Aproximar os laços com o cliente é sempre uma garantia de que dificilmente o cliente irá te abandonar. Não basta estar junto, você deve estar presente e participar cada vez mais do dia-a-dia dele, seja com uma boa experiência de marca, com o envio de e-mail marketing (inteligente) ou até mesmo um contato para ajudar em algo. Estes procedimentos devem estar arraigados à cultura da empresa e não basta apenas fazer ações pontuais para parecer que a empresa se preocupa com o cliente. A gestão erelacionamento com os clientes devem estar cada vez mais presentes na rotina das empresas que se preocupam com o público. Imagine você no lugar deles… Fonte: Anderson Wenningkamp- colunista do site Ideia de Marketing.

Atalho “Ctrl+Alt+Delete” foi um erro, diz Bill Gates

O fundador da Microsoft, Bill Gates, admitiu que a criação do atalho “Ctrl+Alt+Delete” foi um erro. Décadas depois de criar o comando, Gates disse em público que a ideia foi péssima e colocou a culpa na IBM. Embora a maioria dos usuários de Windows conheça o atalho apenas para acessar comandos de reinicialização ou o Gerenciador de Tarefas, o “Ctrl+Alt+Delete” tinha outro objetivo em sistemas mais antigos, como o NT 4.0, por exemplo. A combinação de teclas era usada antigamente para habilitar a tela de logon com segurança. Durante uma entrevista para uma campanha de arrecadação de fundos da Universidade de Harvard, Gates foi questionado sobre quem teve a ideia de criar um atalho que exige o uso de três dedos. Gates afirmou que o mecanismo foi desenvolvido para evitar que outros aplicativos se passassem pela tela de logon e roubassem as credenciais do usuário. A preocupação era válida, na época. Mas a combinação de teclas é realmente complicada, disse Gates. Seria mais fácil se fosse usado apenas um botão. Mas a IBM vetou a ideia e não quis dedicar um botão exclusivo no teclado para essa ação. “Foi um erro”, disse Gates arrancando risos da plateia. Os questionamentos sobre o “Ctrl+Alt+Delete” são antigos. Um dos criadores desse atalho, David Bradley, da IBM, já tinha falado sobre o assunto. Afirmou que, apesar de ter inventado a combinação, foi Gates quem a popularizou. Veja o vídeo (em inglês) em que Bill Gates comenta sobre o erro do atalho a partir dos 16 minutos: Entrevista com Bill Gates Fonte: Info Abril.

Dez motivos para PMEs investirem em um ERP

A informatização é um grande desafio para as pequenas e médias empresas (PMEs). A busca por um sistema de gestão empresarial (ERP) pode ser a solução para organizar pagamentos, estoques e melhorar a administração dos negócios. Hoje existem várias opções dessas soluções no mercado e uma das alternativas que vem sendo buscada por esse segmento são os pacotes em nuvem. O especialista nessa área Orlando Oda, administrador de empresas e presidente do Grupo AfixCode, aponta dez principais motivos para as PMEs investirem num ERP. “A palavra investimento leva a pensar imediatamente na relação custo x benefício. Primeiro se levanta o custo e depois se analisam os benefícios”, diz ele. O executivo destaca que se o custo for alto, muitas vezes as empresas nem fazem a análise dos benefícios. Neste contexto, a alternativa usual para as PMEs em relação a um ERP costuma ser as boas e velhas planilhas. “O custo de um sistema ERP é alto e os benefícios nem sempre são quantificáveis de forma exata. O custo da planilha é praticamente zero, portanto comparar com o custo do ERP desestimula a análise dos benefícios”, afirma Oda. Por esta razão muitas PMEs desistem de investir nessa tecnologia sem ao menos levantar os benefícios. Ele relata abaixo dez razões para investimento nessa tecnologia. 1 - Centralização do controle Tudo no universo tem um centro, tanto no sistema solar como nos átomos. Múltiplos centros levam à desorganização. A empresa também deve ter um centro de controle. O ERP centraliza as informações de todos os processos e diferentes departamentos em um único banco de dados. 2 - Evitar situação de calamidade operacional O aumento do volume das transações e o uso intensivo de planilhas, leva ao descontrole total e até a situação de colapso operacional. A consequência final pode ser o fechamento da empresa. 3 - Custo do uso das planilhas Qual é o custo do uso da planilha e suas limitações? A resposta é o custo da mão de obra gasto tendo que digitar a mesma informação em dois ou mais lugares. Custo do retrabalho devido a erros causados por falta e demora da informação. A eliminação destes custos é um dos grandes benefícios do uso de um sistema ERP. 4 - Visão ampla e geral da empresa O sistema integrado de gestão proporciona ao gestor uma visão geral da empresa em um lugar só porque eliminam as diversas planilhas, uma para cada tarefa ou departamento. Consegue mostrar prontamente as informações mais importantes para a tomada das decisões e planejamento. 5 - Fluidez nos processos No processo manual, uma venda é lançada na planilha de cliente. Lança a baixa na planilha de controle de estoque e atualiza o saldo do estoque. Depois atualiza a planilha financeira, e assim por diante. O sistema ERP faz todas estas operações de forma automática e sincronizada, dando fluidez aos processos, eliminando o desperdício de tempo, mão de obra e material. 6 - Aumento das vendas No controle por planilhas, o orçamento é lançado mas não é verificado se teve a confirmação do recebimento, se teve retorno, etc, o que leva ao esquecimento e perda da venda. No ERP existe mecanismo de verificação automática para que isso não aconteça. O sistema emite diariamente relatório das propostas, sua situação e medidas a serem tomadas. 7 - Melhora a gestão Imagina uma venda encadeando a emissão da NF, a separação do produto e expedição, baixa no estoque, verificação do estoque mínimo, gera uma ordem de compra, atualiza o sistema financeiro para controlar os gastos e recebimentos. Isto permite controlar os gastos, planejar as tarefas, controlar o cronograma e assim por diante. 8 - Flexibilidade A grande vantagem das pequenas empresas está na agilidade e flexibilidade de adequar-se às necessidades de mercado ou condições impostas pelos compradores. Na hora de escolher um ERP é preciso buscar softwares que permitam fazer as adequações necessárias para manter a flexibilidade dos negócios. 9 - Pensar no longo prazo Um ERP é investimento a longo prazo. O fornecedor de sistema será o seu parceiro por muito tempo. Procure por um fornecedor que tenha tradição, experiência, estrutura e qualidade no suporte aos usuários. Selecione o sistema que proporcionará o melhor custo-benefício através do tempo de utilização do sistema. 10 - Obsolescência tecnológica Para que o sistema não fique obsoleto e o investimento não seja perdido em curto prazo, o software precisa ser atualizado constantemente para acompanhar a evolução tecnológica. Se não, em breve, você estará com um dinossauro nas mãos. Nem sempre as pequenas empresas precisam de todos os módulos que compõem o pacote do ERP. Neste contexto há alternativas de soluções implantadas modularmente e também as opções em nuvem de acordo com a necessidade e adicionadas conforme o crescimento dos negócios. Além de reduzir o investimento inicial, isso facilitara implantação de um sistema ERP nas pequenas empresas, iniciando-se uma nova cultura na empresa. Fonte: Computerworld

Chefe ruim também é bom

O chefe é a pessoa mais importante na sua relação com a empresa. Para começar, porque ele tem o poder de demitir ou promover, dar tarefas enfadonhas ou desafios estimulantes, ajudar no seu sucesso ou criar obstáculos para o seu crescimento. Isso não quer dizer, porém, que ter um chefe bacana seja uma condição imprescindível para a sua evolução profissional. Às vezes, um chefe ruim é até melhor que um bom. “Um chefe ruim pode ser um excelente professor”, diz Claudio Garcia, presidente da LHH/DBM para a América Latina. “Ele tira as pessoas da zona de conforto e as faz lidar com o diferente.” A seguir, alguns aprendizados que um mau chefe pode proporcionar. Encarar seus pontos fracos Um líder que aponta suas falhas de maneira direta e até grosseira obriga você a encarar seus pontos negativos. “O dom de um chefe ruim é destacar o pior das pessoas”, afirma Fátima Rossetto, diretora de desenvolvimento de talentos da LHH/DBM. “Ele faz com que os subordinados lidem constantemente com o que lhes falta, com seus limites.” Esta é uma oportunidade não só para melhorar o que não está bom no trabalho, mas também para reconhecer e mudar os seus próprios ângulos obscuros. Ser um bom líder Um chefe competitivo, maldoso, com dificuldade de agregar um time ou sem equilíbrio emocional tende a desenvolver um grupo desmotivado e segregado. “O mal-estar fica claro para todos”, afirma Maria Beatriz Henning, sócia da Exceed Executive Search. “Perceber o que certas atitudes causam nos outros é uma dica para quem pretende ser líder um dia.” Se o profissional já tem uma equipe própria, é produtivo observar a repercussão do comportamento de seu chefe nos colegas. “Seus subordinados podem comentar o mesmo sobre você. É um indicador”, diz Fátima Rossetto, da LHH/DBM. Ser proativo O gestor que não facilita a vida dos profissionais – e às vezes até dificulta – exige que eles saiam da zona de conforto. “É na dificuldade que a pessoa cresce”, diz Fátima. “Quem aprende a trabalhar com pouco recurso, sem apoio, começa a se virar.” Tolerar o diferente “Quem convive com um chefe ruim fica mais preparado para a diversidade da vida”, afirma Garcia, da LHH/DBM. Em alguns casos, diz ele, o que o profissional vê como negativo no chefe é apenas uma característica diferente da sua. “Uma pessoa pragmática demais pode achar que o chefe é ruim só porque é mais reflexivo que ele.” Aumentar a autoconfiança Não precisar de elogios para saber-se competente pode economizar frustrações e sofrimentos. “Com um chefe que só critica e nunca diz o que está bom, você pode descobrir sua força”, afirma Fátima. “Você aprende a se satisfazer pessoalmente com o que fez, independentemente de ser elogiado ou criticado. É importante absorver sempre o que há de construtivo em uma opinião alheia, mas sem tomá-la como verdade absoluta.” Fonte: Revista Época Negócios.

O que é a cloud computing?

O termo cloud computing é o que nós popularmente chamamos de computação em nuvem. A tecnologia não é tão nova assim, mas somente nos últimos dois anos que passou a ser difundida entre a população. Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede. Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar. É justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet. Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja. A Vexta e a cloud computing A Vexta conta com a tecnologia cloud computing. Um dos grandes benefícios do sistema é a facilidade de operação e a mobilidade que o usuário possui, já que o programa pode ser acessado em smartphones, tablets e outros dispositivos móveis com acesso à internet. Quer saber mais como funciona o software da Vexta na nuvem? Entre em contato através do 0800 024 8800, ou mande um e-mail para falecom@vexta.com.br.

Trich Jeans adquire o software da Vexta Systems

Mais uma grande parceria foi firmada no mês de julho. A empresa Trich Jeans de Bom Retiro adquiriu o software Vexta systems. A empresa com mais de 30 anos de mercado utilizava o software da Ominum, e em busca de melhoria e praticidade chegou até a Vexta.

A partir de agora a Trich contará com um software 100% web, podendo ser acessando de qualquer lugar, a qualquer hora do dia. Poderá contar com o módulo de fábrica, onde terá um total controle de produção e estoque. Esse processo é complementado através do controle com códigos de barras, grades, coleções, departamentos e marcas.

Através do módulo de vendas a Trich também contará com um sistema todo integrado, onde os representantes tem a possibilidade de digitar seus pedidos no sistema através de um tablet. Esses pedidos podem ser submetidos a uma avaliação comercial e financeira, deixando a ação de venda em sintonia com o crédito e o cadastro dos clientes. Além disso, conta com uma ferramenta para o controle facilitado da expedição usando código de barras e que detecta as diferenças entre as remessas parciais e os pedidos dos clientes.

Já no módulo de compras a empresa poderá controlar a negociação da aquisição de novas mercadorias, desde a requisição até o recebimento das mesmas. No módulo financeiro será possível ter o controle de cartões de créditos, a contabilidade gerencial da empresa, a corrente das comissões, o acompanhamento e pagamento das obrigações fiscais e ainda o controle dos bens da empresa e dos sócios.

Enfim, a partir de agora a Trich Jeans contará com as mais avançadas soluções para o segmento têxtil, contando com um suporte técnico qualificado e ferramentas de gerenciamento que visam proporcionar maior rentabilidade.

A Trich

A empresa Dietrich&Cia Ltda, proprietária da marca Trich, foi fundada da década de 80, na cidade de Bom Retiro. Seu fundador Sr. Ingo Euvaldo Dietrich se dedicava a produção de ternos e calças sociais, e mais tarde ingressou na área do jeans, onde foi criada a marca Trich, nome oriundo do sobrenome Dietrich.

Aos poucos a marca Trich foi conquistando seu espaço nas lojas do sul do país, e com investimento em tecnologia e capacitação de mão de obra qualificada, aliado ao trabalho incansável das pessoas responsáveis pela criação e desenvolvimento, faz com que os produtos Trich estejam presentes nas vitrines das melhores lojas do país.

O que é preciso saber sobre as mudanças do fisco

O Evento O evento é direcionado a empresários de todos os setores que tem dúvidas nas mudanças instituídas com o Sped Fiscal, a ST e Concorrência Leal. Também é voltada para profissionais da área, como contadores, advogados e outros interessados. O evento será realizado no auditório do Centro Empresarial Atitude, dia 16/07 a partir das 19 hrs. Capacidade estimada de 50 pessoas para esse evento, ao custo de R$ 15,00 associados e R$20,00 não associados. O evento contará com a presença dos seguintes profissionais: João A. Philipps: Analista Tributário e Palestrante Ceigler E. Marques: Contador e Advogado Eder Schroeder: (mediador) Administrador e Controller - Diretor Comercial da Vexta Systems Eugênio Niesciur: Gerente da Fazenda Estadual Evento 1 : Série de perguntas explicando e facilitando o entendimento sobre as mudanças no mercado, discutindo os assuntos: Concorrência Leal, Substituição Tributária e Sped Fiscal. Evento 2: Lei Rouanet: Como Investir Seus Tributos na Cultura e Educação. ACIG Jovem Grupo de jovens empreendedores dos mais diversos segmentos que trabalham pelo crescimento profissional e pessoal. Tem como principal objetivo estimular o empreendedorismo e associativismo entre os mais jovens para perpetuar a missão da Acig de ajudar no desenvolvimento econômico da cidade. A ACIG Jovem, fundada em 2012, promove eventos para incentivar o aprendizado e a troca de experiências associadas. Quer saber mais sobre o grupo? Ligue para o 3332-1371 e fale com Muriele ou Adrian.

Venda de tablets aumenta 164% no Brasil no 1º trimestre de 2013, diz IDC

A venda de tablets no país no primeiro trimestre de 2013 cresceu 164% em comparação com o mesmo período em 2012, alcançando 1,3 milhão de aparelhos vendidos, segundo estudo da consultoria IDC Brasil divulgada nesta terça-feira (2). No primeiro trimestre de 2012, 493 mil tablets foram vendidos.

O número registrado no trimestre foi superior ao total registrado no ano de 2011, quando foram vendidos 1,1 milhão de tablets no Brasil, segundo a consultoria.

Considerando tablets junto ao mercado de PCs, a participação dos dispositivos no primeiro trimestre de 2013 foi de 27,6%, enquanto notebooks ficaram com 39,5% e desktops com 32,9%. Em relação ao sistema operacional dos dispositivos vendidos no período, 89% possuem Android.

A expectativa do IDC é que 5,9 milhões de tablets sejam vendidos durante 2013, um aumento de 81% em relação a 2012.

Um dos motivos apontados pela consultoria é que o preço dos tablets atrai consumidores brasileiros e impacta a venda de PCs no país. “Os tablets tornaram-se a opção mais conveniente para os usuários que buscam por um dispositivo mais barato, o que por consequência impacta nas vendas de PCs, especialmente os notebooks. Hoje é possível encontrar produtos na casa dos R$200, muitos de marcas desconhecidas, mas que em um primeiro momento acabam atendendo os usuários que buscam aspectos como a mobilidade e o consumo de conteúdo pela internet”, explica Pedro Hagge, analista da IDC.

Fonte: g1.globo.com

Como os tablets facilitam o trabalho dos clientes da Vexta Systems

Com o crescente aumento da cloud computing, a Vexta Systems se destaca pelo fato de seu software ser full web, ou seja, totalmente web. É possível acessar o sistema de qualquer lugar que tenha internet, a qualquer hora do dia ou da noite. Com isso, é possível acessar o Vexta a partir de dispositivos móveis, como o tablet. Quem se beneficia com essa tecnologia são os representantes. Eles têm a possibilidade de digitar os pedidos via tablet, disponibilizando aos mesmos um escritório virtual com um dispositivo leve e prático. Além disso, agiliza o processo de venda, lançando os pedidos num módulo off-line, e posteriormente com acesso à internet, enviar os mesmos para o sistema da empresa.

Undone Jeans firma parceria com a Vexta Systems

O primeiro passo para o processo de crescimento de uma empresa é a otimização de sua gestão. Este foi o pensamento da Undone Jeans, de Rio do Sul, ao buscar as soluções da Vexta Systems para as suas metas de 2013.

A Undone firmou a parceria e vem conquistando seus resultados. A empresa evolui rapidamente na gestão e sem aumento do custo indireto, um dos principais benefícios do sistema. Além disso, a empresa tinha necessidades específicas que foram diagnosticadas e analisadas pela equipe Vexta. Dentre elas, aumentar seu faturamento com maior assertividade nas decisões, efetuar fechamentos de terceirizados da fábrica com total segurança e prever consumo de insumos com mais agilidade. Outro benefício da solução foi a possibilidade de gerenciar os estoques de representantes com maior exatidão e automatizar os processos financeiros de cobrança. E o processo não para: a Vexta disponibiliza consultoria especializada para continuar as melhorias e estratégias de gestão na empresa; a Undone tem expectativas ainda maiores para os próximos anos. Sobre a Undone A Undone Jeans está há 10 anos no mercado e substituiu o software que vinha utilizando, o Sisplan, buscando uma melhor tecnologia. Produz peças em jeans visando o melhor caimento e qualidade dos materiais, visando sempre tendências de mercado. Possui atualmente uma carteira com mais de 1.000 clientes ativos e 18 representantes. Atuando principalmente em RS, SC, e PR, visa atender todo o sudeste dentro de dois anos.

Marcas e pessoas fortes são aquelas que fazem a diferença nas vidas

Uma companhia que, nesse momento, exemplifica bem o parágrafo acima é a Apple. Apesar das especulações de como será a Apple pós-Steve Jobs, a empresa ainda conta com a força da marca construída na era dele. O recente lançamento do iPhone 5 ocupou um bom espaço na mídia e nas conversas entre amigos até mesmo no Brasil, onde vários recursos do novo modelo não estarão disponíveis. Mais interessante ainda é entender o grau de importância da Apple ao se tornar a companhia mais valiosa da história, avaliada em US$ 650 bilhões, segundo dados da revista Veja. A história da companhia permeada de altos e baixos confunde-se com a história de seu cofundador, Jobs, um gênio criativo que soube revolucionar a maneira como ouvimos música, recebemos notícias e nos comunicamos. Talvez aí esteja um ponto crucial que o lançamento do novo aparelho trouxe à tona: o modelo é apenas uma evolução do anterior, mas não revolucionou o mercado. Os olhares de preocupação nesse momento são sobre a capacidade de inventividade de marca. As expectativas de todos são altíssimas – somente evoluções não bastarão, nós esperamos que a Apple gere outras revoluções no futuro. Não pretendo aqui discutir o processo de construção de marcas, pois para isso necessitaríamos de várias páginas para discorrer sobre produtos, serviços, aspectos de posicionamento emocionais e filosóficos. Tampouco pretendo discorrer sobre a biografia de Jobs. Na verdade, quero falar sobre a importância de uma marca tornar-se “a marca”. Gosto de fazer um paralelo entre as marcas e as pessoas. Quantas pessoas você conheceu até hoje? De quantas delas você se lembra? Marcas, quantas conhecemos? Quantas passaram por nós e nem notamos? Quais são as primeiras que vêm à sua cabeça? Cada pessoa ou cada marca que veio à sua cabeça conseguiu um pedacinho da sua memória (e do seu coração). Talvez seja esta a nossa maior missão: fazer a diferença na vida das pessoas. Imagine-se trazendo este raciocínio para o seu segmento de atuação e pense na marca da sua empresa. Pense no que ela pode agregar de valor na vida das pessoas e como transmitir isso a elas. Quando estiver a serviço de uma marca pense que você é o embaixador dela, e qualquer decisão que você tomar deve refletir a verdade geral, a coerência daquela marca, não importa a escala da decisão, desde o uniforme de um funcionário até a decisão de um novo ponto de venda ou o planejamento estratégico para os próximos anos. A tarefa de ser embaixador de uma marca é facilitada quando os princípios dela são os mesmos da pessoa que a representa. É o caso de Jobs. Alguns traços de personalidade dele viraram personalidade da marca. Seus conceitos de design amigável, clean e objetivo que podem ser percebidos nas roupas que usava, na pouca mobília de sua casa, no design dos produtos ou nas lojas da Apple. Marcas ou pessoas fortes são aquelas que têm algo a dizer, são aquelas que fazem a diferença nas nossas vidas! Fonte: portal Empreendedor.com.br