Cada confecção tem um dia a dia de trabalho único. Mesmo as pequenas empresas, com poucos funcionários, podem ser bem diferentes entre si. No entanto, existem alguns problemas no gerenciamento diário destes negócios que são comuns para a maioria deles. Erros no gerenciamento do estoque e no setor de costura, por exemplo, que podem afetar e prejudicar a produtividade da confecção.

São problemas comuns, mas que podem ser evitados com alguns cuidados e mudanças nos processos de trabalho. Evitar estas falhas, muitas vezes humanas, na gestão é fundamental para que o trabalho flua melhor na empresa. Descubra, a seguir, como fazer melhorias no gerenciamento do seu negócio:

Como solucionar problemas comuns no dia a dia de uma confecção

Todo negócio precisa lidar com desafios e problemas cotidianos de gestão. No caso das confecções, eles estão, quase sempre, relacionados a erros no controle do estoque, a problemas nas máquinas usadas pelo setor de corte e costura e à terceirização de serviços. Confira alguns exemplos:

Erros no planejamento do estoque

Comprar material a mais é sinônimo de despesas desnecessárias, já o contrário, comprar menos do que o necessário, pode resultar em atrasos na produção. A falta de aviamentos, por exemplo, pode atrasar a confecção de peças em até dois dias. Uma das consequências é mão de obra ociosa, ou seja, funcionários que não estão produzindo, mas custam à empresa. Informatizar o estoque costuma ser a melhor solução para este problema.

Falhas no armazenamento dos tecidos

Outro problema comum são as deformações nos tecidos causadas pelo mau armazenamento do material. Eles não devem ser armazenados em pé ou diretamente no chão, por exemplo. Também devem estar bem seguros para evitar quedas, que podem danificar as laterais. Além disso, o material não pode ficar exposto à luz - que pode modificar a cor do tecido - ou à umidade - que compromete a elasticidade natural. Para evitar estes problemas, os rolos devem ficar bem embalados, em local próprio para o seu armazenamento. É interessante anexar fotos em cada rolo para que eles possam ser facilmente encontrados, sempre que necessário.

Falta de funcionários

Em algumas empresas, a ausência de um funcionário pode provocar sérios atrasos nos processos de trabalho. Para que isso não aconteça, é importante ter um plano de ação pronto para quando um funcionário falta: redistribuir tarefas e realocar mão de obra, se necessário. Outro problema relacionado à equipe de trabalho é a falta de terceirizados para exercer determinado serviço. Para evitar esse problema, é importante contar com uma boa lista de prestadores de serviços que tenham boas referências - você pode conseguir essas informações na internet, em empresas especializadas ou por indicação de colegas.

Problemas nas máquinas

As máquinas de costura e de corte exercem um importante papel no dia a dia da confecção. Se uma delas dá problema, a produção também pode atrasar. O que pode acontecer de errado: quebras de agulhas de máquinas de costura, lâminas de corte sem fio (o que compromete a qualidade das peças, que podem ficar com as bordas desfiadas ou repuxadas) e manchas de óleo escorrendo (que podem manchar as peças). Para evitar prejudicar a produtividade da empresa, é preciso ter agulhas reserva, manter as lâminas de corte bem afiadas e lubrificadas e deixar a manutenção das máquinas em dia.

Muitos dos erros ocorridos no dia a dia de uma confecção são consequências de erros humanos. Aprimore a gestão da sua empresa como uma solução full web completa: conheça as ferramentas Vexta!

Para que uma empresa cresça no mercado, ela precisa ter uma boa reputação com os clientes, não é mesmo? E para isso, é necessário que ela apresente características como: preços justos, ações de marketing honestas e produtos de qualidade.

É sobre este último item, tão importante para a consolidação da sua marca, que falaremos a seguir: a boa qualidade. Para que a sua empresa alcance esta característica, é preciso que ela conte com um bom controle de especificações técnicas. Esta é a melhor maneira de garantir que as mercadorias comercializadas sigam um mesmo padrão e que a sua empresa seja bem vista - e recomendada - pelos consumidores. Saiba mais sobre o assunto:

O controle de qualidade e a reputação da sua empresa

Antes que uma peça saia do setor de produção para o setor de vendas é preciso testar a sua qualidade. Para isso, há um controle que busca garantir que o produto não apresente nenhum defeito, como marcas de luz no tecido ou costuras fora do padrão recomendado. Quando a peça não passa por este controle, ela, geralmente, é vendida como peça de segunda ou volta à produção para conserto. Ou seja, há desperdício de tempo ou considerável redução no lucro. Em outras palavras, há despesas desnecessárias para a empresa.

Então, como diminuir gastos e assegurar uma produção mais ágil? Uma boa ideia é investir em estratégias que reduzam o número de peças com defeitos na supervisão final. Uma opção para isso é fazer com que o controle de qualidade acompanhe diferentes etapas da confecção das peças e não apenas a fase final. Outra dica é optar por materiais de boa qualidade - tecidos, linhas e máquinas, por exemplo.

Como fazer o controle de qualidade?

Para fazer o controle, é preciso definir especificações técnicas que ajudem a avaliar a qualidade das peças. Estas especificações podem ser:

• Descritivas
• Desenhadas
• Feitas por meio de um formulário padrão com indicações dos pontos que devem ser avaliados durante a supervisão

A sua confecção já conta com uma equipe treinada para realizar esta tarefa? É importante que o controle verifique características físicas e de desempenho geral das peças. Para isso, devem ser analisados itens como design, o material, corte e costura e a modelagem.

Quer um processo mais preciso e produtivo? Conte com um sistema de armazenamento digital para as peças e suas informações. Isso facilita o controle de peças devolvidas à produção ou descartadas, diminui o uso de papéis e economiza o tempo da equipe responsável pela tarefa.

Produtos de qualidade são essenciais para a consolidação da marca

O controle das especificações técnicas ajuda a garantir que as peças vendidas pela marca atendam a um bom padrão de qualidade. Isso é essencial para evitar o cancelamento de pedidos. Afinal, ninguém vai querer ficar com peças que se desfaçam na primeira lavagem ou que apresentem defeitos visuais, não é mesmo?

Produtos de qualidade são mais confortáveis, apresentam uma melhor estética e duram mais tempo. Vender peças com estas características é uma maneira de fidelizar seus clientes e de garantir que a sua marca se consolide como uma empresa séria e respeitada - uma referência no mercado.

Que tal garantir uma excelente reputação para sua confecção? Aposte em um bom controle de qualidade nas etapas de produção da sua empresa!

Baixa produtividade, alta taxa de retrabalho, alta rotatividade, pouca lucratividade, falta de recursos financeiros para investir em melhorias, atrasos nas entregas, clientes insatisfeitos: você identifica algum destes problemas na sua empresa? Então, é hora de avaliar como está o gerenciamento da confecção!

Um negócio mal administrado tem poucas chances de sucesso. Para que uma empresa seja competitiva e lucrativa ela deve ser ágil, manter a boa produtividade e oferecer produtos de qualidade: fatores que só podem ser garantidos por uma boa gestão! Confira, a seguir, cinco dicas para melhorar o gerenciamento do seu negócio!

*5 mudanças necessárias para aprimorar a gestão da confecção *

1. Qualificação da mão de obra

Uma parte importante na gestão de uma empresa é a seleção de funcionários. Se você quer destacar a sua confecção no mercado, precisa contar com o apoio de excelentes profissionais. Para isso, é preciso ter atenção especial na forma como as vagas para sua empresa são anunciadas e nas etapas do processo de preenchimento de vagas. Quanto mais qualificados são os seus funcionários, melhores são os resultados obtidos no dia a dia de trabalho. Por isso, é importante apostar em estratégias para atrair e reter talentos na empresa.

2. Usar a internet a seu favor

Também é importante aproveitar os benefícios das novas tecnologias para aprimorar a gestão da confecção. A internet, por exemplo, facilita muito a comunicação com fornecedores e clientes. Aplicativos para smartphones e programas como o Skype ajudam a agilizar negociações e contribuem para economizar nas despesas do negócio (é possível reduzir gastos com transporte e contas de telefone, por exemplo).

3. Automatizar

Boa parte das tarefas de gestão podem e devem ser automatizadas. O controle do estoque, o controle financeiro e todo o controle da produção de peças da confecção, por exemplo. Investir em uma ferramenta de gestão, que automatize e facilite estes processos, é um passo essencial para que a sua empresa ganhe produtividade. A automação acelera o acesso aos dados da empresa, permite que o gestor visualize graficamente a atual situação do negócio e possibilita que tarefas cotidianas sejam feitas com muito mais agilidade, em poucos cliques.

4. Integração dos setores

Melhor ainda é quando todos os dados da empresa, independente do setor, são unificados em um único software de gestão. Dessa maneira, a comunicação entre as equipes é muito mais ágil e eficiente. O setor de compras consegue acompanhar de perto como está o estoque da empresa, por exemplo. Além disso, a integração de dados em uma única ferramenta facilita o planejamento dos negócios, porque permite que a administração tenha uma visão completa da confecção.

5. Planejamento financeiro

Para aprimorar a gestão do negócio, também é preciso melhorar o planejamento financeiro da empresa. É necessário controlar os gastos em planos bem organizados e ter um planejamento bem realista para os próximos seis meses: que pagamentos deverão ser feitos, quais impostos devem ser pagos e quanto de reserva a empresa precisa ter em caixa, por exemplo.

Vexta é uma ferramenta desenvolvida especialmente para confecções, para ajudar a controlar todas as etapas da criação à venda e consequentemente agilizar os processos! Conheça mais sobre os benefícios das soluções Vexta.

Um conceito relativamente recente, que tem como proposta principal revolucionar a forma com que gestores e líderes atuam dentro das empresas, vem ganhando cada vez mais espaço no mundo corporativo.

Trata-se do Management 3.0 - termo criado pelo Holandês Jurgen Appelo no livro Management 3.0 - Agile Developers, Developing Agile Leaders.

Baseado nos métodos ágeis de gestão, aqueles que aceleram e aprimoram o desenvolvimento de softwares, ao mudar a forma com que os times se organizam e realizam seu trabalho, o conceito, inicialmente muito utilizado pela indústria de TI, tem despertado a atenção de outros segmentos.

Isso porque ele auxilia empresas a repensarem sua estrutura e seus processos para se tornarem mais produtivas, ao transmitir técnicas e ideias que podem ser usadas para ajudar um gestor a energizar as pessoas, empoderar times, alinhar restrições organizacionais, desenvolver competências, crescer a estrutura empresarial, etc..

Na prática, uma das principais mudanças geradas pelo Management 3.0, é exatamente a forma de atuação do gestor ou líder. Vou explicar melhor usando a metáfora de que o gestor deve atuar como um jardineiro (you are a gardener). Se olhar bem, um jardineiro não consegue fazer a semente crescer no momento exato ou na forma exata que determinou. Sabendo disso, o jardineiro atua no ambiente (adubando, regando, protegendo etc) e não diretamente na semente/planta. A ideia do gestor como um jardineiro nasce do reconhecimento de que, por se tratar de um sistema vivo, não é possível determinar em detalhes e com exatidão como que as pessoas devem ser comportar dentro de um time.

Assim, um bom jardineiro (o gestor) não gerencia as pessoas, mas sim, o sistema (ambiente) necessário para que as mesmas atuem. Isso implica que o gestor deve trabalhar no sistema para que o mesmo estimule e forneça as condições necessárias para o time maximizar suas forças favoráveis e minimizar (ou eliminar) suas forças contrárias. Por atuar como um jardineiro, o líder/gestor precisa agora de novas ferramentas para nutrir o ambiente.

Antes, o gestor construía regras detalhadas sobre como o time deveria trabalhar para garantir determinado comportamento das pessoas. Como 3.0, o gestor precisa de ferramentas que inspirem o time a trabalhar dentro de algumas restrições, para que seja possível chegar em determinado resultado/direção. Dessa forma, os participantes (colaboradores) dos times, terão um espaço muito maior para participar ativamente da moldagem do que seria uma ambiente ideal de trabalho.

A qualidade de vida do colaborador também é impactada pelo Management 3.0, pois envolve uma série de iniciativas relacionadas à motivação. Muitas organizações ainda acreditam que todos se motivam da mesma forma. É comum, por exemplo, acreditar que um programa de benefícios ou de bônus são formas efetivas e duráveis para deixar os funcionários felizes. É preciso entender que, no fundo, não é possível “motivar” alguém. Cada pessoa tem suas próprias motivações, assim, é muito difícil prever que ao fazer determinada ação, os colaboradores fiquem “mais motivados” a trabalhar.

Cabe aos gestores reconhecerem essa complexidade e buscar uma forma de conectar o ambiente da empresa com a forma com qual o trabalhador se sente motivado. Na Gestão 3.0, a pessoa tem a oportunidade de experimentar um ambiente pautado em transparência e colaboração, e propício para assumir a responsabilidade sobre suas decisões, bem como, desenvolver um perfil multidisciplinar de atuação. Como resultado cria-se uma atmosfera onde o colaborador consiga atuar de forma plena e se conectar ao que realmente o satisfaça.

Vale ressaltar que o Management 3.0 não é uma metodologia ou um framework de soluções prontas para resolver problemas das organizações, muito menos algo que simplesmente se implanta numa empresa da noite para o dia. Mas sim, um modelo mental, uma forma de pensar a gestão que pode ser colocada em prática diariamente por gestores ou líderes.

Adote o Management 3.0 e revolucione a forma de gestão da sua empresa, com processos otimizados e funcionários muito mais motivados e produtivos!

Fonte: Portal ERP (www.portalerp.com)

Líder mundial na produção de índigos e brins, a Vicunha Têxtil apresenta as quatro principais tendências apontadas para o Verão 17. Roots Recap, Nostalgic Remake, Notox e Free Radicals são inspiradas em dois universos: o “Vintage” e o “Agora”. O primeiro deles prevê uma onda de nostalgia, que leva a uma recapitulação da história e resgata valores perdidos no decorrer do tempo. Já o segundo promove uma reflexão inteligente, que eleva a consciência para o modo como vivemos e inspira o surgimento de comportamentos com caráter ativista que visam um futuro melhor.

Essas referências trazem um panorama de influências que dão novas abordagens para a moda, e o jeanswear acompanha as transformações com uma reinvenção criativa e ousada. Confira abaixo as tendências apontadas pela Vicunha para o Verão 17:

Roots Recap

A conscientização da cultura negra para o mundo é uma vertente que está cada dia mais em evidência. O estilo de vida e as tradições do continente africano tendem a influenciar, hoje, a moda global por meio de uma perspectiva local desmistificada.

Shapes As referências para o design passeiam por estilos desde o folk, que utilizam formas fluídas e desconstruídas, elaboradas com interferências que fazem alusão a estilos que vão desde o étnico e artesanal até o militar, explorando a alfaiataria com modelos estruturados e influência workwear.

Tecidos Os tecidos trabalham com materiais sofisticados e que valorizam o aspecto natural, com bases rústicas e texturizadas que se combinam às maleáveis e flats, oferecendo conforto e expressando o ecletismo desta trend.

Lavagens No denim, as superfícies das tonalidades escuras recebem pontos de luz com desgastes localizados como ralados e puídos, transmitindo as marcas do tempo e do movimento. Efeitos como delavê e stone wash levam um toque envelhecido com tingimentos terrosos e respingos de cor. Técnicas da tradição têxtil africana, como adire e batik, fazem alusão aos elementos étnicos, trazendo lavagens manchadas com formas orgânicas e artesanais. No brim, as cores vão das claras e lavadas às intensas e escuras, em tons como o verde, oliva, vegetal e militar, trazendo um ar fresco e tropical às criações. Tons quentes como camel, ocre e laranja dão um clima energizante à cartela, que é finalizada com um toque moderno e contemporâneo em azul elétrico.

Nostalgic Remake

A valorização das raízes familiares, da memória da juventude e das coisas simples da vida traz sensação de conforto e acolhimento, tornando-se inspiração para novas criações, com toques de nostalgia e releituras contemporâneas do passado. Para esta trend, elementos de decoração customizados de forma criativa conferem uma atualização especial ao estilo vintage. O romantismo e a delicadeza inspiram o design que resgata referências dos anos 50 e 70.

Shapes A calça flare de cintura alta, clássico shape dos anos 70, é atualizada pelo comprimento cropped. Modelagens clássicas do_jeanswear_, como camisas e shorts, recebem um ar setentinha e retrô e são trabalhados em dimensões sutilmente ajustadas e curtas. A jaqueta bomber e a calça de alfaiataria ganham uma atmosfera old school e divertida com elementos decorativos que podem ser trabalhados em estampas, bordados e diferentes aplicações.

Tecidos Os tecidos são variados, dos rígidos com superfícies tácteis, aos leves e amplos, que recebem interpretações no estilo vintage. Com pesos intermediários e toques incrivelmente macios, os artigos acolhem o corpo.

Lavagens Para criar marcas do tempo, efeitos são trabalhados no denim de maneira sutil, com azuis delicados e lavados, desgastes de puídos e rebolos localizados. Acabamentos em laser e estamparia são aplicados delicadamente e complementados com bordados e frases, criando um efeito divertido e nostálgico. Para o brim, padronagens com estilo kitsch inspiradas na natureza, como flores e frutas, estampam looks formais e comportados da cabeça aos pés, transmitindo um toque moderno e bem humorado. As cores passeiam por nuances que remetem ao estilo retrô de beges inspirados em tingimentos de chá e café até tonalidades como damasco, orquídea e lavanda.

_Notox _

Em um mundo de excessos, o luxo assume um novo conceito. Desvinculado da ostentação, ganha uma leitura precisa, silenciosa e minimalista em que o tempo, a exclusividade e a qualidade são cada vez mais importantes.

Shape O design brinca com extremos, passeando pelo sportswear e pela alfaiataria, que são fortes inspirações para criações confortáveis e despojadas, com dimensões amplas e fluídas. Plissados e amassados enaltecem ainda mais o estilo luxuoso desta tendência.

Tecidos A estética pensa na qualidade e na democracia de estilos, usando o minimalismo moderno com tecidos refinados e nobres. Pesos leves, visuais brilhantes e toques suaves e macios são as principais características. Artigos ultramaleáveis e inovadores formam visuais elegantes, somando características como funcionalidade, composição e estruturas diferenciadas e texturas delicadas.

Lavagens No denim, os azuis vão de intensos até tonalidades mais claras, sólidas ou levemente manchadas. No brim, a cartela de cores abusa do branco, com tonalidades claras e limpas, peroladas e cremosas com destaque para o off white, compondo um visual puro e fresh. As lavagens são discretas com nuances em pasteis e efeitos diluídos. O trabalho de superfície carrega um olhar sensorial, como o crinkled effect, que proporciona texturas sutis e delicadas.

Free Radicals

O ponto de partida desta tendência traz uma atmosfera contestadora e dinâmica, mesclando referências antigas e modernas com a energia jovem e a influência dos grandes centros urbanos. A transição tecnológica sofrida pelos jovens dos anos 80 e 90 vem como forte referência visual, fundindo a antiga vida offline com o novo online. O lifestyle dinâmico se apropria do cenário noturno, inspirando a moda activewear. Criações utilizam tecidos funcionais que ganham texturas e grafismos inspirados em elementos urbanos.

Shapes Volumes amplos variam entre shapes estruturados e soltos, em criações casuais cheias de personalidade.

Tecidos O denim de alto desempenho com apelo streetwear entra em cena e é o elemento principal desta trend. Construções diferenciadas apresentam a multidirecionalidade do stretch, proporcionando maior elasticidade. Os looks utilizam tecidos com maleabilidade e visual sofisticado.

Lavagens Formas geométricas são elaboradas por efeitos de colagem e pela união de tecidos diferentes. Carimbos, tipografias e logos reaparecem com forte influência. Os denins são trabalhados com tonalidades intensas e profundas - como blacks e azuis - e lavagens texturizadas.

No brim, o clássico preto-e-branco remete ao universo esportivo. A combinação recebe uma injeção de energia através de cores eletrizantes, como o provocante vermelho ferrari e os azuis elétrico e royal. Intervenções coloridas aparecem em tons sólidos com traços de grafite, que se inspiram na arte e nos esportes urbanos.

Fonte: Guia Textil (www.guiatextil.com)

Ainda não foi definida a data de lançamento da nova etapa da operação que fiscaliza empresas do Simples Nacional.

A Secretaria de Estado da Fazenda trabalha no planejamento da terceira edição da Concorrência Leal. Uma série de novidades está prevista nessa nova etapa da operação, malha fina que aplica controles capazes de apurar a receita bruta tributada em empresas optantes pelo Simples Nacional. “A cada nova edição estamos aumentando o rigor. Nosso objetivo é orientar as microempresas e empresas de pequeno porte para que elas percebam que a informalidade fiscal em Santa Catarina não compensa”, afirma Luiz Carlos Feitoza, coordenador do GESSIMPLES.

Entre as inovações, destacam-se:

- controle de compras por meio de CPF;

- informações registradas no Emissor de Cupom Fiscal (ECF);

- controle de operações por meio do Código Fiscal de Operações e de Prestações (CFOP), tais como remessa para demonstração e feiras, entre outras;

- retificações que diminuem o valor dos tributos com indícios de fraude.

A operação terá duas fases de processamento. A primeira envolverá só o profissional de contabilidade, que receberá um comunicado por meio do Sistema de Administração Tributária (SAT) para prestar, no próprio sistema, informações contábeis do balanço e da Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), nos mesmos moldes da segunda edição. Nesta fase, será aberto prazo para que o profissional de contabilidade apresente prova da informação prestada para alguns casos apontados pelo sistema.

Terminado o prazo da primeira fase, a Fazenda realizará um novo processamento e disponibilizará a versão final dos cruzamentos, no mesmo formato da Concorrência Leal 2. “A partir desta fase, contadores ou contribuintes terão total acesso às informações, documento a documento, cálculo a cálculo, tudo dentro da maior transparência possível para que não reste dúvida sobre a metodologia empregada e os valores apresentados”, afirma Feitoza.

A Fazenda acredita que a obtenção das informações contábeis antes do processamento final trará resultados mais consistentes. Feitoza explica que ao utilizar todas as informações escrituradas pela própria empresa, o fisco terá condições de levantar, com mais eficiência, indícios de omissão de receita e segregação indevida que não atendem às validações mínimas criadas pelas regras de auditoria estabelecidas na operação.

Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda (www.sef.sc.gov.br)

Como são descartadas as sobras da sua confecção? O processo de produção garante o mínimo de desperdício de material? Estas são perguntas que todo administrador deve se fazer, para garantir uma empresa produtiva e competitiva. Uma maneira de melhorar o descarte das sobras é investindo em um sistema de gestão ambiental. No entanto, nem toda empresa tem esta consciência, especialmente, porque a lei ainda não obriga que micros e pequenos negócios apresentem um plano de gerenciamento de resíduos sólidos. Mas, se estas empresas estivessem a par de todos os benefícios trazidos pela correta destinação do lixo, este seria um cenário bem diferente. Saiba mais sobre o assunto:

A importância de descartar corretamente os resíduos da confecção

Em primeiro lugar está a questão ecológica. Diminuir o desperdício e descartar corretamente o lixo são ações que contribuem para a sustentabilidade. Além disso, estas são ações que melhoram a reputação da marca. Você já viu no rótulo de algum produto mensagens avisando que os processos de produção da empresa contribuem para a preservação do planeta? Essa é uma boa propaganda, porque a maioria das pessoas prefere investir em quem mostra responsabilidade ambiental. Outro ponto positivo, que vale a pena destacar, é em relação a parte financeira. Quando há economia de material, há menos despesas para o seu negócio. Podemos citar ainda: os incentivos fiscais oferecidos pelo governo, o aumento da competitividade da confecção e a possibilidade de lucrar com os tecidos que sobram.

O que diz a lei?

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), apenas as médias e grandes confecções precisam apresentar um plano de gerenciamento de resíduos. Se o lixo gerado pelo seu negócio é considerado domiciliar ou em quantidade equivalente aos resíduos descartados em residências, não é necessário apresentar este plano (para saber qual é a quantidade limite, verifique o que dizem as leis do seu município). No entanto, um sistema de gestão ambiental é importante para garantir que a sua empresa funcione no seu potencial máximo e para aproveitar todas as vantagens citadas.

Como dar a correta destinação aos resíduos

O primeiro passo é investir no treinamento dos funcionários para que cada sólido seja descartado no local correto e a empresa contribua para a reciclagem de materiais. Além da coleta seletiva, existem outras maneiras de dar um melhor aproveitamento para as sobras da confecção. Pedaços de tecido podem ter utilidade para a equipe responsável pela limpeza da empresa, por exemplo. Dessa maneira, há economia com a compra de flanelas e panos de chão. Estas sobras também podem ser vendidas para outras empresas, com esta mesma utilidade. Assim, além de garantir que as sobras serão aproveitadas, a confecção tem um pequeno lucro com a venda. Um passo importante para garantir o correto descarte de resíduos, é criar um plano de gerenciamento para isso e deixar um profissional responsável pela tarefa. Este plano deve incluir uma análise nos processos de produção da empresa: o setor de corte, por exemplo, deve ser otimizado para que haja o mínimo de desperdício. Conheça os programas que o sindicato ou associação da qual sua confecção faz parte tem nesse contexto. Esses programas geralmente dão boas dicas de como iniciar um plano de gestão de resíduos. Sua empresa já conta com uma estrutura de gestão ambiental? Conte-nos a sua opinião sobre o assunto!

A cada ano, os livros de empreendedorismo ganham cada vez mais espaço nas prateleiras. São biografias de empreendedores, histórias de empresas de sucesso e técnicas de gestão que podem servir de recursos importantes para quem quer começar o primeiro negócio.

Com a ajuda de Cynthia Serva, coordenadora do Centro de Empreendedorismo e Inovação do Insper,Pequenas Empresas & Grandes Negócios chegou a uma seleção de 10 títulos indispensáveis para empreendedores de primeira viagem.

A Arte do Começo, de Guy Kawasaki Guy Kawasaki é referencia quando os assuntos são novos negócios e inovação. No livro, ele fala sobre a importância do começo para empresas que querem crescer mais rápido. “Apresenta várias dicas que vão desde a criação de um plano de negócio, busca por capital, apresentação de ideias, posicionamento de marca e criação de cultura interna”, diz Cynthia.

A Startup Enxuta, de Eric Ries Guru do universo das startups, Eric Ries é uma das maiores fontes de conhecimento de gestão em empresas de tecnologia. No livro, fala sobre estratégias para fazer o negócio dar certo em menos tempo. “É indicado para empreendedores das mais diversas áreas, focando em ferramentas de inovação e conhecimento do cliente.”

Startup: Manual do Empreendedor, de Steve Blank e Bob Dorf Sair do prédio, falar com as pessoas e conhecer os clientes são os pontos mais importantes da metodologia de Steve Blank e Bob Dorf no livro. “É um guia passo a passo, abrangente, que orienta as startups a seguirem na direção correta através do processo de desenvolvimento do cliente”, afirma.

Como Fazer Uma Empresa Dar Certo em um País Incerto, do Instituto Endeavor Grandes empresários como Abílio Diniz e Marcel Telles dão depoimentos de como é ser empreendedor no Brasil. São mais de 50 histórias de inspiração. “No final de cada capítulo existe um aprendizado, com uma linguagem fácil, acessível e inspiradora”, diz Cynthia.

O Livro Negro do Empreendedor, de Fernando Trias de Bes Este é o tipo de manual do que não fazer ao abrir uma empresa. O autor mostra casos de insucesso para que os novos empreendedores também aprendam com os erros dos outros. “Vale a leitura quando ele mostra através de pesquisas que um grande número de empreendimentos fracassa não por falta de competências ou conhecimento técnico, mas, por exemplo, por questões triviais no relacionamento entre os sócios”, afirma.

A Startup de $100, de Chris Guillebeau Falta de capital não é mais desculpa para não começar um negócio. Neste título, o autor defende que é possível, sim, empreender com pouco. Depois de viajar o mundo, Guillebeau compartilha histórias de empreendedores que conseguiram começar com pouco dinheiro, mas muita motivação.

Empreendedores Extraordinários, de John A. Byrne São 25 histórias de empreendedores que criaram empresas incríveis, como Whole Foods, FedEx, Starbucks e Netflix, no formato de entrevistas. “Um dos meus favoritos, quando a escolha for buscar inspiração. Mais do que simplesmente conhecer suas histórias, os entrevistados deixam conselhos valiosos, reflexões e dividem suas experiências com aqueles que estão no processo de abrir o seu próprio negócio”, afirma Cynthia.

Business Model Generation, de Alexander Osterwalder O modelo Canvas é um dos mais conhecidos por quem começa uma startup. Com uma proposta visual, o livro traz dicas e orientações para validar suas ideias com este modelo. A metodologia é simples e ajuda bastante quem está perdido no começo.

*Do Sonho à Realização em 4 Passos, de Steve Blank * É uma das principais obras sobre criação de produtos e desenvolvimento do cliente. “Trata-se de um livro indispensável para os empreendedores que desejam desenvolver novos produtos e elaborar planos de negócios, de marketing e de vendas.”

VQD - Vai Que Dá!, do Instituto Endeavor Cada capítulo conta a história de uma empresa selecionada pela Endeavor, organização que apoia empreendedores, mostrando a trajetória da empresa e o ponto de vista dos seus mentores. “São dez casos de empreendedores brasileiros sobre quais foram seus maiores desafios ao empreender”, diz.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios (revistapegn.globo.com)

O objetivo de uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, é oferecer os serviços e produtos e atender os clientes da melhor forma possível, fazendo com que esse esforço seja recompensado em ganhos para o negócio, não é mesmo?

Apesar de essenciais, alguns controles básicos, e que são primordiais e dão condições para que o negócio prospere, são negligenciados na gestão de confecções e acabam não viabilizando esse ciclo. Um exemplo é o estoque de matéria prima, que se mal controlado, acarreta em prejuízos não só para os clientes, mas principalmente para a própria empresa.

Quer conhecer os três principais problemas no controle de estoque e dicas para garantir o sucesso das vendas na sua confecção? Acompanhe.

3 maiores problemas causados pela falta de controle de estoque

1. Metodologias falhas

Apesar de estarmos cercados por tecnologia, muitas empresas, principalmente as micro e pequenas, ainda mantêm o controle de estoque manual, feito com papel e caneta. Esse método não é muito seguro, pois está sujeito a falhas, desde erros na contagem até previsão errada de compra de produtos e matéria prima.

2. Falta de tecidos e aviamentos

Não manter um controle de estoque adequado acaba fazendo com que os pedidos para os fornecedores não sejam planejados, e sua confecção fique com falta de tecidos e de aviamentos. Para saber quando comprar é preciso conhecer o giro de produtos e a demanda, além do estoque mínimo e o máximo de cada produto para definir a quantidade do pedido. Sem esse planejamento, as vendas são prejudicadas, e consequentemente os lucros.

Quando um cliente vai até a sua loja e não encontra o que procura, ele fica com uma impressão negativa sobre a sua empresa, e pode não voltar quando precisar de outro produto, por exemplo. O problema é ainda maior quando você não consegue cumprir os prazos dos pedidos, atrasando a chegada de coleções nas lojas dos seus clientes.

3. Produtos parados no estoque

Ter muitos produtos sem giro também não é saudável para a empresa, pois significa dinheiro parado, o que prejudica o fluxo de caixa. Quando não têm a saída esperada, os produtos podem sair de moda, devido ao lançamento de novos modelos.

Quando isso acontece devido à falta de controle de estoque, a empresa fica forçada a fazer promoções para diminuir o prejuízo, o que prejudica os ganhos que entrariam se a compra da matéria prima fosse planejada corretamente.

Como ter uma gestão de estoque eficiente

Organize as mercadorias

Para controlar um estoque, é preciso saber onde está cada produto. Crie sistemas por categorias ou códigos para facilitar a organização.

Programe suas compras

Para impedir problemas com a falta de tecidos e aviamentos ou então excesso de estoque, é essencial programar as compras para a sua confecção. Crie um calendário com datas definidas de acordo com o fluxo das suas vendas, para não perder prazos e negociar preços e condições de pagamento. Leve em conta também o prazo de entrega dos seus fornecedores, e lembre-se que eles podem até superar os 60 dias.

Tenha relacionamento próximo com seus fornecedores

Manter um bom relacionamento com os seus fornecedores é essencial para que você consiga cumprir com a programação de compras e negociar prazos para o pagamento, assim como fazer pedidos urgentes, com entrega garantida.

Estabeleça processos

Para o controle completo e seguro do seu estoque, a melhor opção é adotar um software de gestão. Com ele, além de automatizar o registro e saída de produtos, minimiza-se as possíveis falhas humanas no processo.

E você, realiza o controle de estoque na sua confecção? Tem alguma dúvida sobre como adotar um sistema eficiente? Tire suas dúvidas pelos comentários!

Ser produtivo pelas manhãs é muito mais do que se organizar usando aplicativos como Evernote, Wunderlist, OneNote ou qualquer um que atenda suas necessidades.

Um bom dia de trabalho ou um dia de sucesso, não começa exatamente quando você chega na sua empresa.

A forma que você encara o período entre abrir os olhos e chegar na empresa, pode determinar o mode de como seu dia seguirá. Empresários de grandes setores, dedicam uma atenção especial a este período.

A autora Laura Vanderkan que lançou o livro “What the most successful people do before breakfast” lançado em 2012, abordou alguns argumentos que provam que a chave para conseguir uma certa “produtividade” está na forma que agimos logo pela manhã quando despertamos.

“Este é o tempo que você pode ter para você mesmo, antes da prioridade das outras pessoas” - Laura Vanderkan

Elaborei um guia para seguir todas as manhãs e que pode garantir um certo nível de produtividade.

1º Limpe sua mente

Todos os dias ao acordar, dedique os primeiros cinco minutos para despertar, ainda na cama, estique-se e foque-se com pensamentos positivos, pare de encarar o dia com pessimismo. “Acordar cedo, é simplesmente acordar cedo” não é o fim do mundo.

O seu corpo reage aos seus pensamentos.

2º Um tempo para você

Ainda nos primeiros minutos logo ao abrir os olhos, aprecie as coisas que te cercam, como o sol entrando pela janela, ao invés de acordar sempre com pressa e em 15 minutos estar fora de casa na correria para o trabalho, acordar cedo lhe da a oportunidade de observar as pessoas que dividem a vida com você. Aproveite esses momentos.

As vezes estamos “tão”ocupados “crescendo” que esquecemos que as pessoas ao nosso redor estão envelhecendo.

Para mudar seu pensamento sobre acordar cedo, nos primeiros minutos você pode optar por fazer algo que lhe de prazer, como ler o jornal, ler um livro, fazer o café da manhã.

Aos poucos você vai reeducando seu corpo de tal forma que acordar cedo não será mais um problema.

3º Uma boa refeição

Não adianta querer ser produtivo, se o corpo não estiver preparado, então uma boa refeição se faz necessários, SEMPRE.

O café da manhã é indispensável, por muito tempo cometi o erro de ter apenas 2 refeições(almoço e janta) e após seguir a risca de ter um bom café da manhã notei que minha produtividade aumentou.

“Saco vazio não para em pé”. - _Mães _

Começar o dia com uma alimentação saudável pode ser uma boa pedida.

4º Planeje seu dia

A famosa “To-do List”(lista de tarefas) pode parecer coisa boba mas é uma poderosa ferramenta para você não se perder perante tantos pensamentos e no final do expediente ficar louco. Seu cérebro ficara grato e no final não surtará.

“O ser humano não funciona se não visualizar uma saída.”

Colocando em um papel todas as tarefas do dia, você irá diminuir sua ansiedade.

Planejar o seu dia não é problema algum, você apenas está criando um sistema para o cérebro entender como o seu dia irá funcionar. Eu mesmo antes de levantar da cama, já criei o hábito de construir todo o sistema de como meu dia funcionara, com o tempo se cria uma prática de fazer isso em poucos minutos.

Outro ponto importante é das tarefas selecionar ao menos duas que “farão seu dia” tarefas que se forem concretizadas o seu dia valeu a pena.Mas só não faça de todas uma prioridade.

“Quando a gente conclui uma coisa importante, temos uma leve sensação de satisfação.”

No livro “O cérebro de alta performance” do autor Luis Fernando Garcia, ele aborda de forma mais profundada como criar rotas para o seu dia, acredito ser uma leitura obrigatória para os que almejam ser mais produtivos todos os dias.

Fonte: Linkedin Pulse (www.linkedin.com/pulse)