4 dicas para otimizar o setor de corte e lucrar ainda mais!

Para que uma confecção seja produtiva, é preciso que todos os seus setores funcionem bem. É necessário que os processos sejam ágeis e que haja o mínimo de retrabalho e de desperdício. Neste artigo, reunimos quatro dicas específicas para otimizar o setor de corte. Quer saber como conseguir o máximo de produtividade e ainda garantir a qualidade do produto final? Confira:

4 dicas para otimizar o setor de corte da confecção

1. Controle o seu estoque

Controlar o estoque é uma ação necessária para que a confecção seja um negócio produtivo e lucrativo. Se você não sabe exatamente o que tem estocado corre o risco de comprar mais material do que precisa, ou seja, de ter gastos desnecessários. O contrário também faz mal para o negócio: se faltam tecidos, a programação da produção é afetada podendo até parar - inclusive o setor de corte e a costura -, seja ela interna ou externa. É preciso lembrar que mão de obra ociosa custa dinheiro à empresa, isso sem contar nas vendas que são prejudicadas pelo atraso na entrega das peças. Portanto, para garantir que o setor de corte funcionará em seu potencial máximo, é importante contar com uma boa ferramenta de controle de estoque.

2. Contrate os melhores profissionais

Contar com pessoas talentosas também influencia na otimização do estoque. Bons profissionais de corte estão preparados para enfrentar situações desafiadoras e sabem exatamente como tirar o melhor proveito de cada tipo de tecido. Este último ponto é muito importante para evitar o retrabalho e o desperdício de matéria-prima. Vale destacar que bons funcionários são atraídos por bons salários, mas não apenas por isso. Também buscam possibilidade de crescimento profissional na empresa, um clima organizacional agradável e acesso a todas as ferramentas necessárias para que o trabalho seja bem desempenhado.

3. Use tecidos de boa qualidade

Além de excelentes profissionais, o trabalho desempenhado neste setor depende de matéria-prima de qualidade. As características do tecido usado fazem toda a diferença para o resultado final. Peça ao fornecedor a ficha técnica do material comprado e avalie fatores como a conformidade das tramas e diferenças de nuance. Também é importante que os profissionais do setor saibam lidar com os diferentes tipos de tecidos usados na confecção. O encaixe errado das partes da modelagem, por exemplo, pode resultar em uma peça com tonalidades diferentes.

4. Limpeza e organização

Para otimizar o setor, é necessário garantir que o espaço de trabalho esteja sempre limpo e ordenado. Tecidos jogados e misturados comprometem a produtividade dos profissionais. Todo material deve ser fotografado e catalogado, antes de ser guardado no estoque (de preferência, os tecidos devem ser separados por tipo e cor). Estes são passos essenciais para que haja agilidade no setor de corte, mas também na área de compras e almoxarifado. Os funcionários responsáveis pelo setor de corte contam com uma boa ferramenta de gestão da produção? Conheça as soluções**Vexta** e melhore estes processos!

Os 11 principais erros cometidos por empreendedores

Começar uma empresa é sempre um desafio, e quem se aventura por esse caminho está inevitavelmente sujeito a cometer erros – especialmente se é um empreendedor de primeira viagem.

Uma forma de errar menos, no entanto, é tentar aprender com os erros dos outros. A rede social Quora é um bom lugar para isso. Ela funciona como um Yahoo! Respostas melhorado e tem perguntas de todos os tipos, dentre elas esta aqui: Quais são os erros mais comuns cometidos por empreendedores de primeira viagem?

A questão teve mais de cem respostas (veja aqui, em inglês), algumas delas feitas por CEOs e empreendedores de sucesso. Os melhores comentários foram selecionados pelo site Business Insider com o objetivo de ajudar quem está começando.

Acreditar nas próprias desculpas

“Se você não for totalmente honesto consigo mesmo, não conseguirá tomar boas decisões para de fato melhorar sua empresa. Você vai se esconder por trás de desculpas para si mesmo, explicando por que você precisa continuar fazendo o resto das coisas que estão na sua lista. Você não pode acreditar em todas as histórias que conta para si mesmo. É preciso ter uma dose saudável de ceticismo (o que não é o mesmo que duvidar de si mesmo) para conseguir de fato progredir.”

Lucas Carlson, ex-executivo da CenturyLink.

Entrar no mundo do empreendedorismo pelos motivos errados

“Você pode se tornar um empreendedor porque sente que é o que deve fazer. Mas, se você é um daqueles que entrou nesse jogo pelas razões erradas (por exemplo: ‘Meu amigo conseguiu, então eu consigo também’), então mais cedo ou mais tarde você terá problemas.”

Rajesh Setty, co-fundador de diversas startups nos Estados Unidos e na Índia.

Não ficar ligado no balanço financeiro

“Isso acontece mais do que você imagina. Você pode ficar sem dinheiro mesmo se tiver receita e lucro. Fique atento.”

Murli Ravi, investidor e empreendedor.

Não proteger sua propriedade intelectual

“É de extrema importância para um novo negócio proteger sua propriedade intelectual, incluindo patentes, marcas e direitos autorais. Se a concorrência patentear seu produto ou serviço, o que pode acontecer, seu negócio pode ser obrigado a pagar taxas ou ainda ficar proibido de vender, o que pode ser fatal para uma empresa em fase inicial.”

Jeff Nelson, criador do Chromebook (sistema do Google) e empreendedor.

Controlar demais

“Acho que o maior erro de empreendedores de primeira viagem que tiveram sucesso é que eles controlam tudo por muito tempo. Deixe acontecer. Deixe sua equipe fazer o trabalho dela, ajude-a, mas deixe acontecer e confie nela para fazer o trabalho.”

Jason M. Lemkin, empreendedor, criador do EchoSign.

Contratações erradas

“A equipe é o elemento mais importante de uma startup e uma contratação errada pode levá-la à ruína. Contrate em primeiro lugar com base em habilidades, inteligência e persistência. É fácil cair na armadilha de contratar pessoas que são ‘boas o suficiente’ quando a startup está tentando se erguer rapidamente. Mas isso pode ser mortal. Se você perceber que cometeu um erro, demita rápido.”

Evan Reas, co-foundador do Hawthorne Labs.

Não dar atenção suficiente às vendas

“Nós somos, em primeiro lugar, uma empresa de tecnologia focada em produtos. Se eu consigo um minuto extra no meu dia, eu sempre tendo a usá-lo trabalhando pelo produto. Como resultado, no início da empresa nós gastamos muito tempo pensando no produto em vez de sair do escritório e vender. Minha lentidão em vender teve impactos sérios, nós deveríamos ter feito muito mais dinheiro antes do que de fato conseguimos.”

Anand Sanwal, co-fundador da CB Insights.

Não perceber a importância do fluxo de caixa

“Você precisa ter uma previsão de fluxo de caixa para sobreviver. Fique atento ao seu dinheiro e segure-o, porque ‘o fluxo de caixa é mais importante que a sua mãe.’”

Peter Baskerville, já foi dono de mais de 30 pequenos negócios.

Não ter engajamento do cliente

“Seu cliente deve amar seu produto, caso contrário você realmente tem um problema. Se ele não ama, você precisa descobrir por quê. O único jeito de fazer isso é realmente ouvir suas necessidades e responder a elas. Certifique-se de que você está conectado aos seus clientes diariamente.”

Brian de Haaff, CEO do Aha!.

Confiar em seus relatórios otimistas

“Nada está sempre bem. As coisas estão sempre dando errado. Isso não é necessariamente uma coisa ruim. Frustrante sim, mas não ruim. Em geral, quer dizer que você está crescendo. (Nós dizemos: ‘Fique feliz, as coisas estão dando errado. Estamos crescendo!’).”

Greg Tapper, empreendedor do Vale do Silício.

Desenvolver demais

“A primeira visão que as pessoas têm de seu próprio produto é sempre a de uma Masserati. E em geral elas não têm ideia de como chegar lá e do que precisa ser feito. Eu sempre encorajo quem está começando a desenvolver um produto minimamente viável. Em muitos casos, desenvolver demais pode ser desastroso. Primeiro porque demora demais. Segundo porque custa muito caro, e em geral empreendedores de primeira viagem não têm nem o dinheiro nem a equipe para desenvolver algo assim. Terceiro, elas em geral desenvolvem o produto errado. Algo que não atende de fato a nenhuma necessidade e que leva algumas tentativas para funcionar.”

Pek Pongpaet, criador do site Pictacular.co.

Fonte: Exame (www.exame.com.br)

Como a internet das coisas cria oportunidades aos empreendedores

A chamada internet das coisas promete uma revolução que ainda está por vir, com grandes oportunidades de negócio aos empreendedores antenados e sedentos por inovação.

Mais do que conectar você a produtos e aparelhos, a ideia de serviços que antecipam os desejos das pessoas é o que fará a revolução ocorrer. Isso já tem sido constatado em pesquisas de projetos piloto realizadas por vários estudiosos do tema.

Segundo H. James Wilson e Baiju Shah, do Instituto Accenture de Alta Performance, a internet das coisas trata de serviços automáticos, que permitem as pessoas programarem e conectarem tais dispositivos inteligentes onde quiserem.

Eles citam exemplos dos tais serviços vivos ou automáticos: você poderia conectar o seu carro ao sensor que abre a garagem, que por sua vez estaria conectado ao termostato que acenderia as luzes da sua casa, tudo sem precisar de seu comando ligando ou desligando algo.

Com o objetivo de entender o que as pessoas esperam da internet das coisas, os pesquisadores analisaram mais de mil plataformas de tecnologia de serviços e quase 280 mil interações com esses dispositivos.

O resultado mostrou que os consumidores querem uma internet das coisas que presta serviços personalizados que podem ser adaptados a diferentes contextos. Os dados mostram ainda que os programas da internet das coisas mais utilizados são os que fazem a vida doméstica mais fácil, mais particular ou única e mais agradável.

Outro achado interessante é que as pessoas preferem serviços que não as obrigam a mudar sua rotina ou alterar o caminho que estavam percorrendo para fazer alguma coisa funcionar, ou seja, querem algo o mais automático possível, sem que você precise pensar a respeito.

Em relação às interfaces, as pessoas também preferem aquelas que sejam menos visíveis, sem necessidade de interagir em uma tela de tablet, por exemplo. Elas não querem digitar nada ou interagir com um dispositivo, mexer nas configurações etc. Querem tudo automático e inteligente, decidindo por elas.

Com base nesses resultados, os empreendedores atentos podem trabalhar em ideias para transformá-las rapidamente em oportunidades de negócio. Ideias como tecnologias de segurança da casa, monitorada remotamente, podem ser aperfeiçoadas.

Outra ideia advinda da análise dos dados da pesquisa é o interesse das pessoas nos aplicativos que quantificam os dados sobre a história de si mesmas. Elas querem saber como se comparar às outras pessoas em termos de inteligência emocional, índice de massa corporal etc.

Para finalizar, mas não concluindo as possibilidades, há muito o que desenvolver criativamente para melhorar as experiências diárias. Por exemplo, como citam os pesquisadores, um escritor que gosta de aumentar o seu foco com a música clássica e iluminação natural não terá que fazer isso manualmente.

Como se percebe, basta divagar um pouco sobre o que você gostaria em termos de experiências que facilitem sua vida, observar se outros querem o mesmo e, quem sabe, uma oportunidade é identificada. Fica aí uma sugestão para você encontrar sua próxima ideia de negócio!

Fonte: Uol (www.uol.com.br)

Entenda a verdadeira importância do fluxo de caixa

Apesar de acontecer em muitas empresas, dos mais variados ramos e tamanhos, não ter um planejamento financeiro atrapalha, e muito, a gestão do negócio. Sem esse controle, os recursos para pagamentos de fornecedores e demais contas ficam comprometidos, além de prejudicar o crescimento da empresa.

Nesse sentido, é imprescindível ter um fluxo de caixa e orientar os funcionários para que essa estratégia seja seguida. Quer saber os passos para adotar essa ferramenta e ter mais controle do seu negócio? Acompanhe!

O papel do fluxo de caixa

Uma empresa é um organismo vivo, e por isso, para mantê-la saudável, é preciso estar a par da sua movimentação financeira, ou seja, das entradas e saídas de dinheiro. Esse é o papel do fluxo de caixa, que também é uma importante ferramenta para a tomada de decisões, uma vez que possibilita identificar onde estão sendo injetadas as verbas e quais setores da empresa estão precisando de mais investimentos, otimizando processos e proporcionando um crescimento planejado.

Como ter um fluxo de caixa eficaz?

Um bom fluxo de caixa, além de controlar entradas e saídas de dinheiro, abrange também projeção de compras e vendas, possíveis investimentos recebidos, como empréstimos adquiridos, além do plano de negócios da empresa, servindo de base para a gestão de médio e longo prazo.

Levante e organize as informações

O primeiro passo é organização. São muitos os valores que entram e saem de uma empresa diariamente, por isso identificá-los de forma organizada é essencial para um fluxo de caixa. Separe por categorias os tipos de custos, como por exemplo:

  • Fixos: ou seja, aqueles que são constantes e vitais para o funcionamento da empresa, como o aluguel e salários, por exemplo.
  • Variáveis: aquelas periódicas ou pontuais, que não são mensais, como compras, manutenção de máquinas, além das receitas em caixa e a receber (parceladas).

Atualize os dados

Tão importante quanto separar as informações e categorizá-las é manter o seu fluxo de caixa atualizado. Para ter esse controle, o mais recomendado é adotar um software com controles financeiros, que deixam a tarefa mais prática e minimiza as possíveis falhas humanas. O ideal é que toda nova entrada ou saída seja registrada, e por isso é essencial orientar os funcionários que ficarão responsáveis por lançar os dados no sistema. O recomendado é que o acompanhamento seja diário, assim evita-se o acúmulo de informações não cadastradas.

Analise os relatórios periodicamente

De nada adianta implementar um controle de fluxo de caixa e orientar os funcionários se você não usar os dados a favor do seu negócio. Para tomar decisões assertivas, é preciso analisar os relatórios de gestão e definir uma periodicidade para que essa leitura seja feita, de acordo com a necessidade do seu negócio, que pode ser semanal, quinzenal ou mensal. Independente de qual a forma escolhida, trimestralmente é indicado fazer um apanhado desses dados para ter base e tomar decisões relacionadas a compras, investimentos, contratações ou estratégias de marketing e vendas, como promoções em datas festivas ou ajustar preços de produtos com baixo giro, por exemplo.

Reconhecer o controle financeiro como uma necessidade para o negócio é o primeiro passo para o crescimento organizado, e adotar o fluxo de caixa como ferramenta de gestão é a melhor forma de dimensionar a real situação da sua empresa.

*E você, já adota o fluxo de caixa para controlar as entradas e saídas financeiras do seu negócio? Ficou com alguma dúvida? Escreva pra gente pelos comentários! *

A roupa do futuro é feita em laboratório, com bactérias

Uma nova tecnologia têxtil acaba de ser divulgada por pesquisadores do Tangible Media Group, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Estados Unidos. A novidade é uma roupa inteligente que não usa qualquer tipo de dispositivo eletrônico, mas sim, organismos vivos. Ela foi desenvolvida em laboratório, com bactérias impressas no próprio tecido. O protótipo, chamado de Second Skin, possui camadas que abrem e fecham sozinhas para permitir que o corpo transpire e se mantenha fresco, enquanto o usuário pratica algum esporte.

“A pele humana transpira naturalmente para se livrar do excesso de calor. No entanto, a roupa tradicional impede que este processo aconteça de forma eficaz”, explicou Yao Forro, membro da equipe que está trabalhando no projeto, em um comunicado à imprensa. “O Second Sikin reage ao suor e facilita este processo fisiológico”.

No laboratório, os cientistas descobriram acidentalmente que o Bacillus subtilis – uma bactéria bastante conhecida pelos japoneses e comumente usada na fermentação de alguns alimentos – se transforma, inchando ou encolhendo, dependendo da umidade ambiente. O novo material utiliza estes organismos numa película de três camadas de tecido. Pequenas abas foram cortadas no material, organizadas com base em mapas de suor e calor do corpo humano, que se movimentam para dentro e para fora, permitindo que o corpo se refresque.

Fonte: Pop (www.pop.com.br)

8 erros que podem paralisar o seu desenvolvimento e a sua carreira

Texto de autoria de André Souza Líder de Gestão de Talentos América do Sul na Monsanto

Ignorar as ações que você vai ver neste post pode gerar consequências ao longo do tempo. Pode, por exemplo, custar a perda de uma oportunidade interessante na empresa em que você trabalha, paralisar o seu desenvolvimento profissional, tornar impossível a missão de colocar o seu verdadeiro talento em ação, entre outros.

1) Desconhecer a sua Marca Profissional

O famoso artigo “The Brand Called You” de Tom Peters na revista Fast Company completou incríveis 18 anos (!!!) em 2015. Se você nunca leu este texto visionário e histórico, clique aqui e não deixe de ler! (em inglês)

O artigo era tão à frente do seu tempo que só nos últimos anos alguns dos seus elementos começaram a ser colocados em prática pelas pessoas. Foi um texto tão impactante que inspirou a criação de revistas de Carreira e Autodesenvolvimento como a Você S/A, lançada em 1998.

O fato é que mesmo que você não saiba exatamente qual é a sua marca profissional, ela já existe. Sim, mesmo que você não queira. É a sua reputação. É o que as pessoas falam você e o seu trabalho (principalmente quando você não está presente!). Todo contato seu no mundo real e virtual vai produzir a imagem que as pessoas têm de você. A questão principal aqui é que você precisa ter o controle sobre a sua marca profissional. Como fazer isso? Aí já é papo para um outro post. Mas, para começar, não deixe de ler o texto acima do Tom Peters. Já vai dar uma bela ideia da importância disso para a sua carreira. Entretanto, não esqueça que este texto foi escrito em 1997. A Internet estava praticamente engatinhando e as Redes Sociais não existiam… Ou seja, a importância cresceu ainda mais um “pouquinho”, certo?

2) Não investir no seu autoconhecimento

Como pessoas e profissionais, estamos sempre envolvidos com compromissos. Mas, pare para pensar: quantos destes compromissos são com você mesmo?

Investir no seu autoconhecimento é um verdadeiro trampolim para o seu crescimento pessoal e profissional. Conhecer os seus talentos, as suas preferências, suas qualidades, suas fraquezas e as suas forças ajuda a superar dificuldades na carreira e lhe direcionam para realizar trabalhos e projetos alinhados ao seu propósito na vida.

Há inúmeros casos de profissionais que têm uma carreira espetacular, com uma boa remuneração, mas que, no final do dia, sentem que não estão plenamente conectados com o que estão produzindo - por estarem distantes do seu propósito, daquilo que realmente nasceram para fazer. Isso tudo gera estresse, frustração, desinteresse, desengajamento, síndrome do “Fantástico” e até doenças…

Eu já escrevi no post “10 habilidades que você vai precisar nos próximos anos” que vamos viver cada vez mais. E é claro que, vivendo mais, a sua carreira também será mais longa. E muita gente não está preparada para este cenário. E o autoconhecimento é a chave para preencher esta lacuna. E o bom é que independe de idade (leia aqui sobre “Os novos 50 anos”). Não é fácil, mas sempre é hora para começar este processo e identificar novos (e felizes) caminhos para a sua vida e para a sua carreira.

Um processo completo e real de autoconhecimento pode mudar os rumos de sua carreira. Mas esse processo pressupõe que você vá além das suas percepções individuais. Por isso, confiar apenas no que você acha sobre você mesmo pode ser um tiro no pé. Alguns têm o privilégio de contratar coaches de carreira e até coaches de vida para apoiar nesse processo. Isso seria o ideal, mas não são todos que podem bancar esse investimento. Mas, há alternativas. Você pode ter inputs de outras pessoas de confiança que lhe conhecem e podem lhe falar de forma transparente sobre seus talentos e áreas de oportunidade. E isso não precisa ser feito por meio de um processo ultra formal… Você pode convidar uma pessoa de confiança para almoçar ou tomar um café e trocar ideias sobre aqueles pontos cegos que você provavelmente não vai conseguir enxergar sozinho… Mas que você ofereceu abertura para ouvir mais a respeito.

3) Não ter ideia onde você quer chegar

O que você deseja para a sua carreira? Se você não souber onde você pretende chegar, todos os caminhos são possíveis. O problema é que o seu destino pode estar totalmente desconectado dos seus interesses, de suas paixões e suas aspirações de carreira - temas também bastante vinculados ao processo de autoconhecimento. Por isso, saber o que você almeja, onde você quer chegar é essencial. Para ajudar neste processo, responda às perguntas abaixo. As suas respostas podem produzir insights interessantes sobre os seus próximos passos na carreira.

a) Se um milagre acontecesse numa noite e você acordasse trabalhando naquilo que você sempre sonhou, o que você estaria fazendo? b) Que tipos de trabalho você se imagina fazendo com prazer? Sim, quais os trabalhos que você executa em que você perde a noção do tempo e do espaço? c) Na última vez que você esteve em uma livraria, qual foi a primeira seção que você foi? d) Quem você admira profissionalmente? Porquê? e) Complete a frase: “Uma coisa que eu faço muito bem é…”

Um livro bacana que pode lhe ajudar neste processo de reflexão é o “Como encontrar o trabalho da sua vida” (olha ele aí do lado), que faz parte da série de publicações da fantástica “The School of Life”. A escola, criada pelo escritor e filósofo Alain de Botton, é famosa por produzir e compartilhar conhecimento incorporando aspectos da filosofia para o dia-a-dia.

O livro trata do desejo universal de todas as pessoas de ter um trabalho realizador, extraindo sabedoria da Sociologia, Psicologia, História e Filosofia. O livro apresenta alternativas para que as pessoas possam lidar com o labirinto de opções à sua volta, explorando as contradições que enfrentamos para ter dinheiro, status e, ao mesmo tempo, fazer algo significativo e que esteja em sintonia com nossos talentos. Se você quiser ler um trecho do livro, clique aqui.

4) Não mostrar como suas habilidades podem ajudar a empresa vender mais ou reduzir custos

99% dos currículos que são enviados para as empresas são apenas uma descrição das atividades que a pessoa fez durante a sua carreira. OK, você pode fazer isso, mas o problema é que quase todo mundo também faz a mesma coisa. Isso quer dizer que você ficará no mesmo bolo.

Porém, há uma pequena minoria de pessoas que QUER e DESEJA MUITO conquistar aquela oportunidade. O que essas pessoas fazem? Elas vão além. Eles estudam MUITO a empresa em que desejam trabalhar ANTES de enviar o currículo. Sim, ANTES! Quais os principais desafios daquela empresa hoje e no futuro? Como funciona o mercado desta empresa? Quem são seus principais concorrentes? Como a empresa pretende crescer nos próximos anos? Quais os planos de investimento?

Além de você ter muito mais informações sobre a empresa, você pode mostrar no seu currículo ou na conversa que você terá com a empresa como suas habilidades e experiências podem contribuir decisivamente para aumentar as vendas ou reduzir os custos. Muita gente só se prepara desta maneira quando consegue uma entrevista. Mas, porque não fazer isso ANTES da entrevista? E dependendo das informações e análises que você terá em mãos, você pode vir a descobrir que nem gostaria de trabalhar naquela empresa.

E se você já curte a empresa em que trabalha e busca turbinar a sua carreira, porque não fazer tudo isso hoje, na posição que você ocupa em sua organização? Saiba tudo sobre a sua empresa. O mercado em que atua. Seus principais concorrentes. Seus desafios atuais. Seus problemas. A estratégia é clara: torne-se parte da solução! Como você, em sua função, pode identificar oportunidades para reduzir custos ou aumentar as vendas da sua empresa? Como você pode aperfeiçoar um processo e aumentar a produtividade da sua área? Como você pode se tornar um líder espetacular para a sua equipe? Qual o legado que você vai deixar na passagem pela função que você ocupa na sua empresa? Fazendo mais e melhor, você estará construindo a sua marca.Um profissional de alto desempenho, que faz parte da solução e que transforma problemas em oportunidades para a sua empresa crescer.

5) Deixar seu autodesenvolvimento de lado

Abandonar o seu autodesenvolvimento significa, na prática, que você certamente vai ficar obsoleto – e muito mais rápido do que você imagina. Como você faz para se autodesenvolver?

Quando falo autodesenvolvimento, não estou falando necessariamente do formato clássico de formação profissional e acadêmico: cursos, pós-graduações, MBAs, etc. Até porque tem muita gente que tem uma formação acadêmica espetacular, mas que não consegue colocar em ação tudo aquilo que teoricamente aprendeu. Além disso, com a quantidade de recursos que temos hoje com a Internet, as possibilidades são tantas que o mais difícil é escolher por onde começar! Quais são as suas estratégias para o seu autodesenvolvimento?

  • Quantos livros relacionados a sua área profissional você leu este ano?
  • E livros sobre as áreas que você é apaixonado? Quantos você já leu?
  • Quantas Revistas de Negócios você lê por mês? E se está sem grana, você segue as páginas destas revistas no Facebook ou no Twitter?
  • Quantos Blogs de Especialistas você lê, acompanha e contribui com opiniões?
  • Quem são as pessoas que você segue no Twitter e curte no Facebook para saber mais sobre as inovações em sua área profissional?
  • Você já fez algum Curso no Coursera? Qual você mais gostou?
  • Quem são os “Influencers” que você segue no LinkedIn?
  • Quais os 5 melhores vídeos que você viu na TED nos últimos 6 meses?
  • Quantas pessoas novas você conheceu nos últimos meses? Ampliar seu modelo mental com pessoas com diferentes experiências também é uma fonte rica de aprendizado!
  • Quais foram os três últimos Webinars que você participou? Quantos Podcasts sobre a sua área você escuta enquanto vai pro trabalho?
  • Quais os últimos Ebooks que você baixou e leu?
  • Você identifica oportunidades de desenvolvimento no seu dia-a-dia profissional? Você tem um mentor?

Você busca apresentar o que você sabe para outras pessoas? Uma das coisas que eu descobri ainda adolescente é que a maneira mais eficiente de aprender é ensinar. Por isso, busque formas de compartilhar o conhecimento que você possui – e como isso pode contribuir para a organização em que você atua, sua família e até para a sociedade. Quantas palestras você realizou esse ano? Como outras áreas da empresa podem se beneficiar do conhecimento que você possui na sua área? Se você é de Operações, que dicas você teria para a área de Marketing e Vendas? Como as suas experiências de vida podem inspirar outras pessoas? Vale a pena começar!

6) Não falar, ler e escrever em inglês

É claro que, dependendo da sua profissão, você pode trilhar um caminho profissional brilhante mesmo sem saber inglês. Porém, se você fala, lê e escreve em inglês, você conquista diferenciais importantes para a sua vida pessoal e profissional:

  • Ler livros que podem nem ser lançados no Brasil ou ler os lançamentos primeiro que todo mundo - como estes que estão sendo lançados na Amazon.com.
  • Assistir a vídeos, cursos e palestras em inglês como estes aqui no Coursera.
  • Realizar reuniões com outras pessoas de outros países presencialmente ou virtualmente.
  • Ler blogs de experts na sua área de atuação e conteúdos espetaculares dos “Influencers” no LinkedIn.
  • Realizar palestras e apresentações em inglês.
  • Trabalhar em carreiras que envolvem interação com profissionais no exterior ou empresas com presença global.
  • Participar de Congressos, Eventos e Conferências aqui no Brasil (ou até no Exterior) com palestrantes estrangeiros. Além de entender tudo, quem sabe até conversar com eles após a palestra…
  • Estabelecer contato com diferentes culturas em viagens internacionais.

O mundo cada vez mais hiperconectado vai demandar que você, cada vez mais, saiba falar, ler e escrever muito bem em inglês. Se você puder fazer uma imersão no exterior ou morar fora do Brasil, ainda melhor. Mas, nós sabemos que esta não é a realidade da maioria das pessoas.

Se você não tem o privilégio de morar um tempo fora do Brasil, minha recomendação é que você busque um excelente curso o quanto antes. Há excelentes opções. Eu mesmo aprendi inglês aqui no Brasil. Aprender inglês me permitiu, anos mais tarde, conquistar a oportunidade de trabalhar com diferentes culturas ao longo da minha carreira e a liderar equipes distribuídas em diferentes países. Sem o inglês, eu jamais teria tido esta experiência. Falar, ler e escrever muito bem em inglês abre um novo mundo de possibilidades para qualquer profissional.

7) Não conseguir descrever o que você faz de forma rápida e objetiva

Imagine que você entra em um elevador e um Diretor ou o CEO da sua empresa pergunte o que você faz? Você conseguiria se apresentar e descrever a sua marca profissional em menos de 30 segundos? O que você faria? Começaria a falar do cargo que você ocupa, das empresas em que trabalhou, etc?

É claro que esta é uma situação fictícia, mas conseguir descrever o que você faz de forma prática e objetiva pode ser bastante útil em situações onde você vai estabelecer uma quantidade muito grande de contatos como, por exemplo, em Congressos, Palestras, Eventos, Cursos e até Entrevistas. Lembre-se: você não é o seu cargo! Falar apenas do seu cargo atual e dos anteriores limita a visão das pessoas para o seu potencial – e restringe o acesso a oportunidades bacanas. Por isso, a resposta para esta pergunta não está no conjunto de atividades que você executa ao longo do seu dia ou executou em diferentes empresas no passado – e sim no que você realmente produz de valor, independente dos cargos que você ocupou em sua vida profissional.

8) Manter comportamentos que limitam a sua ascensão na carreira

Procrastinação, Instabilidade Emocional, Egoísmo, Pessimismo, Resistência a Mudanças, Falta de Compromisso, Apatia, Insegurança… Boa parte das avaliações negativas ou de demissão ocorre não por conta de suas competências técnicas, mas muito mais por comportamentos e atitudes negativas. E estas atitudes, mesmo que não cheguem ao limite de um processo de demissão, podem limitar o desenvolvimento da sua carreira. Por isso, converse com pessoas de sua confiança e que sabem como é o seu comportamento no trabalho. Procure saber se você demonstra comportamentos negativos no trabalho. E busque ajuda para que você possa minimizar e eliminar estas atitudes que certamente limitarão a sua ascensão na carreira.

Dá para escrever um livro sobre esse assunto. Mas, para finalizar, compartilho dois vídeos muito bacanas que podem ser úteis ao longo do seu processo de autoanálise e reflexão sobre as suas preferências e motivações na carreira.

O primeiro é uma apresentação de Dan Ariely, filmado no TEDx de Rio da Plata (Argentina). Dan é economista comportamental e apresenta algumas experiências que revelam atitudes interessantes sobre o que nos faz mais felizes e produtivos no trabalho.

E o segundo, fala do chamado “estado de fluxo”. Nunca ouviu falar? Sabe aqueles momentos em seu trabalho que você se encontra fazendo exatamente o que quer, perdendo a noção do tempo e desejando que não acabe nunca? Neste vídeo gravado na TED, Mihaly Csikszentmihalyi (impossível falar este sobrenome!!!) apresenta a sua descoberta do estado de fluxo - um estado mental em que a pessoa está completamente envolvida e imersa no que está fazendo, que leva o ser humano a encontrar a excelência em sua vida cotidiana.

Vale a pena o Play nos dois vídeos!

Fonte: Artigo “8 erros que podem paralisar o seu desenvolvimento e a sua carreira” no LinkedIn Pulse (www.linkedin.com/pulse/8-erros-que-podem-paralisar-o-seu-desenvolvimento-e-sua-andr%C3%A9-souza)

Produtividade na Confecção

Imagine conseguir unir todas as informações do seu negócio em um só lugar: orçamentos, controle de estoque, pagamentos e pedidos, por exemplo. Para quem ainda não usa um sistema de gestão integrada, este cenário pode até parecer um sonho, mas não é: esta é a realidade das empresas que investem em um bom software de gestão. Nesta realidade, os processos executados no dia a dia de trabalho - como cobranças e controle de vendas - são muito mais rápidos e precisos. Existem menos erros, menos retrabalho e muito mais produtividade: o cenário ideal para que o negócio continue crescendo, não é mesmo?

Como aumentar a produtividade na confecção?

Se há baixa produtividade na sua empresa, é hora de reavaliar como são executados os processos internos. Quando falta determinado tecido no estoque, por exemplo, o lote precisa esperar que seja um feito um novo pedido. Assim, é necessário aguardar que o material seja entregue pelo fornecedor e todo o planejamento da produção é prejudicado. Outro exemplo é quando os números da empresa não fecham. Isso é muito comum quando todos os dados precisam ser informados manualmente, porque há maior probabilidade de erro. É preciso lembrar que estes são erros que levam ao retrabalho, um dos maiores inimigos da produtividade. Você já parou para calcular o quanto isso custa para sua confecção? Sempre que falamos em tempo desperdiçado, estamos também falando de custos desnecessários. Uma costureira que precisa esperar pelo corte do tecido certo para terminar o seu trabalho, por exemplo, custa mais, já que produz menos.

Os benefícios da automação

Por isso, um dos melhores investimentos para que o seu negócio cresça, é investir justamente em ferramentas que melhorem a produtividade. Um sistema de apoio à gestão é ideal para isso, visto que agiliza processos básicos e necessários no planejamento e andamento de uma confecção. Um bom software oferece o suporte ideal para controlar todas as etapas realizadas da empresa - desde a criação da coleção até a venda das peças nas lojas. Um exemplo é a possibilidade de realizar cobranças em apenas alguns cliques. Quando isso é feito manualmente, o tempo gasto é muito maior: é preciso entrar no site do banco, cadastrar os dados de cada cliente, informar o valor de cada parcela e só então emitir o boleto. Estes são dez ou quinze minutos que podem ser economizados por cliente! Faça as contas: quanto de tempo você ganhará no final do mês para executar outras tarefas e ampliar os negócios? Além disso, um sistema de apoio à gestão é essencial para melhorar as decisões tomadas. Esta é uma ferramenta que reduz o tempo de geração e análise de relatórios, permite uma visão completa dos processos realizados na empresa, facilita o planejamento do estoque, faz o controle financeiro e ajuda a manter as obrigações fiscais da empresa em dia. A automação é fundamental para que as tarefas executadas na confecção sejam mais ágeis e precisas. Isso vale tanto para as pequenas quanto para as médias e grandes empresas: um software de gestão é um elemento necessário para que o dia a dia seja o mais produtivo possível e para que o negócio seja competitivo no mercado. Leve produtividade ao seu negócio, use um sistema que permita fazer tarefas cotidianas em apenas alguns cliques! Conheça as soluções que a Vexta tem para você!

10 habilidades que você precisará desenvolver nos próximos anos

Novas tecnologias, quatro gerações atuando simultaneamente no ambiente de trabalho, novas estruturas organizacionais, novos modelos de negócios e formas de criar valor (Uber, Airbnb, Facebook e Google, por exemplo)…

Vivemos um paradoxo. Ao mesmo tempo em que mudanças tecnológicas e no ambiente de negócios estão se tornando cada vez mais constantes, ainda não são todos os profissionais que se preparam para viver nesse ambiente.

Tudo isso exigirá dos profissionais uma capacidade de redefinir o seu modelo mental. E ter a consciência de que todos nós vamos precisar turbinar nossas fortalezas, reduzir os impactos de nossas fraquezas e reaprender – e rápido – para não nos tornarmos obsoletos.

Isso não é fácil e vai demandar um esforço extraordinário por parte de quem está habituado a trabalhar de uma mesma forma há muitos anos.

Mas quais serão as habilidades importantes no futuro?

Abaixo, destaco 10 habilidades importantes para profissionais que desejam se preparar para os novos desafios que teremos no mundo do trabalho nos próximos anos…

1) Pensamento Empreendedor ** Pensamento empreendedor não significa necessariamente iniciar uma empresa. Significa também **um modelo mental orientado em ver oportunidades e fazer as coisas acontecerem. Uma das razões principais que muitos talentos deixam as empresas têm a ver com a falta de oportunidades para desenvolver suas carreiras. Programas de “Intraempreendedorismo” que estimulem o desenvolvimento do Pensamento Empreendedor para criar oportunidades e novas soluções nas empresas são uma das alternativas para resolver este problema. Veja alguns exemplos neste texto super bacana publicado na revista Forbes: “Why Companies Want you to Become an Intrapreneur”. 2) Competência “Cross-Cultural” Em um mundo conectado, as habilidades de um profissional poderão ser colocadas à prova em diferentes localidades - e este profissional vai precisar ser capaz de trabalhar em qualquer ambiente que se encontre. Isso vai demandar um conjunto de habilidades que envolve, é claro, a capacidade de falar diferentes idiomas, mas principalmente uma alta capacidade de adaptação às mudanças e com rápida resposta a estes novos contextos. Além disso, o tema da diversidade será uma competência cada vez mais importante nas organizações na próxima década - em especial, como um dos fatores fundamentais para produzir inovação em seus produtos, serviços e processos. Funcionários bem-sucedidos nestas equipes diversas serão aqueles que conseguirem identificar e comunicar pontos de conexão (objetivos mútuos, prioridades, valores…) que transcendam as diferenças e possibilitem a construção de equipes vencedoras. 3) Comunicação Através de Novas Mídias A explosão de conteúdos gerados pelas pessoas através de blogs, tuítes e curtidas nas redes sociais já são uma realidade hoje e serão totalmente absorvidas pelas empresas na próxima década. Novas ferramentas de comunicação vão quebrar a barreira do conteúdo estático (cujo maior exemplo são os slides em Powerpoint produzidos em larga escala nas empresas). Assim, serão exigidos dos profissionais a habilidade de serem “fluentes” em novas formas de comunicação. A habilidade de criar e produzir seus próprios conteúdos através de ferramentas mais ágeis, dinâmicas e menos estáticas será cada vez mais valorizada. Assim como produzir apresentações e slides bacanas é valorizado atualmente, criar e produzir vídeos com qualidade, por exemplo, será a regra em alguns poucos anos… Outros formatos vão aparecer e se espalhar rapidamente. Isso vai demandar novas habilidades para vender suas ideias e engajar suas audiências através destas novas plataformas. 4) A Era do Professional “T” Os problemas de uma empresa global no futuro se tornarão cada vez mais complexos. Isso exigirá um novo conjunto de habilidades que os profissionais deverão trazer para as organizações. Isso quer dizer que o profissional ideal terá o formato de um “T”: Eles trazem um profundo e espacializado conhecimento de, pelo menos, uma área, mas tem a capacidade de “conversar” no idioma de uma gama diversa de disciplinas. Por exemplo: Profissionais de RH que tenham entendimento de Marketing e Supply Chain. Profissionais de Marketing que entendam de Finanças & Analytics. Biólogos que entendem de Matemática e de Finanças…. Isso vai demandar um senso de curiosidade e uma vontade de aprender que vai muito além do formato de aprendizagem formal (Faculdade, Pós, MBAs, Mestrado, Doutorado…) que temos hoje. Como as pessoas vão viver cada vez mais (e isso vai gerar o desenvolvimento de múltiplas carreiras ao longo da vida), essa habilidade de se tornar um Profissional “T” se tornará ainda mais importante a ser desenvolvida. 5) Gestão de Sobrecarga de Informação Em um mundo cada vez mais rico em Conteúdo e Conhecimento através de múltiplos formatos e aparelhos traz à tona a questão da Sobrecarga da Informação. As Organizações e Profissionais apenas poderão transformar esta enorme quantidade de dados em vantagem se eles conseguirem filtrá-los eficientemente e focar naquilo que é realmente importante. A nova geração de profissionais terá que desenvolver habilidades para resolver este problema. Já tem gente que não consegue ficar longe do seu smartphone. Outro dia, li um tuíte muito interessante sobre este assunto: “para filtrar todo esta sobrecarga de informação, você é que deverá ser smart. E não o seu phone“…

6) Aprenda a trabalhar, colaborar e liderar virtualmente O trabalho virtual já é uma realidade há alguns anos para diversos profissionais e empresas. O que vamos ver nos próximos anos é a entrada de praticamente todas as empresas e profissionais atuando neste modelo. Estamos entrando em um período de avanços tecnológicos cada vez mais acelerados. Em poucos meses, as mudanças são gigantescas. Muitas pessoas já encontram grandes dificuldades em acompanhar a velocidade destas mudanças. E a tendência é que o processo se acelere ainda mais. Por exemplo, Holografia e Telepresença serão tecnologias onipresentes em poucos anos. Se você é um “nativo digital”, essa será uma mudança menos difícil. Agora, se você estiver com mais de 30 anos, as chances são bem grandes que você já esteja um pouco pra trás em sua compreensão. Além disso, por conta destes avanços tecnológicos, o trabalho vai se tornar cada vez mais global. Isso significa que cada vez mais você vai estar trabalhando com pessoas de uma forma virtual. Quem sabe, até liderar uma equipe virtual. 7) Já é certo que nós vamos viver mais do que os nossos pais. Então, você precisa desenvolver uma estratégia de longo prazo! Sua vida profissional será moldada pelas mudanças nos padrões de longevidade (já é certo que nós vamos viver muito mais tempo do que os nossos pais) e demografia (em muitas regiões, haverá uma proporção muito maior de pessoas com mais de 50). Bom, se você vai viver por mais tempo, você vai precisar de recursos para viver. Os filhos já estarão criados, mas os custos relacionados às pessoas com mais de 70 anos (saúde, medicação, entre outros cuidados) crescem assustadoramente. E depender da aposentadoria pública (INSS) nem pode ser considerada uma opção… Desta forma, você precisa estruturar, desde já, uma estratégia de longo prazo. Você terá que escolher, pelo menos, uma das três opções abaixo… Se possível, até combinar as três opções: OPÇÃO 1: Construir uma carreira que permita que você trabalhe por mais tempo (pelo menos entre 65 e 70 anos de idade). OPÇÃO 2: Guardar uma parte significativa de sua renda em toda a sua vida útil para o momento em que você precisar de renda e não tiver mais condições físicas de trabalhar. OPÇÃO 3: *Considerar maneiras de reduzir o seu consumo e viver de forma mais simples. Não importa qual das três opções você vai escolher - mas é certo que você vai ter que fazer pelo menos uma destas três opções… E desenvolver habilidades para este futuro próximo é essencial para você não só profissionalmente, mas também considerando a sua qualidade de vida no futuro. *8) Abrace a mudança. Ela veio para ficar e será cada vez mais intensa. Os profissionais nas empresas (principalmente os Baby Boomers e os da Geração X) se habituaram a processos de mudanças de curta duração intercalados por períodos de calmaria. Ainda hoje é comum ouvirmos nos corredores das empresas: “Nossa, quando essas mudanças vão parar?”. Se a ficha ainda não caiu, a verdade é que as mudanças não vão mais parar. Ao contrário: elas tendem a se tornar ainda mais frequentes, mais intensas e ininterruptas. As pessoas se acostumaram a fazer as coisas sempre da mesma maneira, usando as mesmas tecnologias e os mesmos processos por muitos anos… O problema é que estes processos utilizados até hoje podem não ser os melhores para a realidade atual das empresas. Veja: nada mais, nada menos que 40% das empresas que estavam listadas na Fortune 500 em 2000 já não estavam na lista em 2010… Leve em consideração que, em poucos anos, a Geração Y será 75% da força de trabalho! Eles fazem parte de uma geração que cresceu utilizando ferramentas de colaboração e redes sociais para se comunicar, colaborar, encontrar pessoas e informação. Esse comportamento já está gerando um choque em muitas empresas. Isso vai gerar novos tipos de comportamentos e a adoção de tecnologias ainda mais avançadas de forma ainda mais rápida. Desta forma, adiantar-se e tomar a frente destas mudanças vai tomar a sua vida e o seu trabalho muito mais fácil. 9) Compartilhe e Contribua! Quem ajudar mais terá mais chances de crescer na carreira! Essa será uma das habilidades principais de qualquer profissional moderno. Tradicionalmente, a ideia de que “conhecimento é poder” foi promovida ao extremo nas organizações ao longo dos últimos anos. Tradicionalmente, as pessoas queriam guardar as ideias e informações para “ganhar crédito” com seus superiores e achar que são essenciais. Esse modelo não é mais eficaz. Com a introdução das ferramentas de colaboração e a possibilidade de compartilhar estas informações para o mundo todo, as ideias se tornam muito mais poderosas quanto trabalhadas em conjunto. Compartilhar beneficia não só a equipe, mas também a qualquer profissional. Uma pesquisa muito interessante realizada pelo Insper e publicada em Julho deste ano na Revista Exame já mostrou que** q**uem ajuda mais tem mais chances de subir na carreira. A pesquisa mostrou que profissionais que se colocam à disposição para ajudar colegas são mais reconhecidos e têm mais oportunidades de crescimento. Pares e Líderes já reconhecem essa atitude pró-ativa de ajudar. E essa ajuda pode ser realizada e diferentes formas: ideias, feedback, ensinar algo que você já domina, apresentações, documentos… Enfim, qualquer ação que facilite a vida de alguém! 10) Um novo líder emerge: ele está ali para facilitar o trabalho da sua equipe. Você está preparado? Na maior parte das empresas ainda estamos distantes desta realidade, mas o modelo de gestão futura será baseado principalmente na atuação deste líder em remover obstáculos dos caminhos de funcionários a fim de ajudá-los a ter sucesso. Isso se estende para além gestão de pessoas para capacitar e envolver as pessoas. A ideia tradicional de gestão foi baseada na estrutura militar - de liderança pelo medo e pela noção de comando e controle. Funcionários costumavam trabalhar duro para permitir que os seus gestores tivessem sucesso. O que será valorizado cada vez mais será a capacidade dos gestores trilharem o caminho oposto: irem de encontro às necessidades de sua equipe para que cada um de seus integrantes tenha sucesso. Será exigido muito mais um comportamento de catalizador das ações. Um líder que está ali para facilitar o trabalho das pessoas. Em uma situação mais extrema, muitos pesquisadores apostam até em uma outra alternativa: a ausência completa do modelo hierárquico como conhecemos hoje. Será?

Façam suas apostas - e preparem-se!

O futuro é logo ali e já está virando a esquina!!! E aí? Curtiu? Qual a sua opinião? Tem algum outra habilidade essencial que você considera que será importante no futuro? Compartilhe!

Fonte: Linkedin Pulse (www.linkedin.com/pulse)

5 grandes desafios na vida de um empreendedor

O empreendedorismo é uma jornada de transformação pessoal. Em primeiro lugar temos de ser empreendedores de nós mesmos. Isto implica uma procura incessante pela evolução e o aperfeiçoamento de nós mesmos e de tudo o que fazemos.

Empreender é o desejo de criar, de ter ideias e de levá-las obcecadamente para a vida real. É um caminho bastante solitário onde o nosso melhor amigo e, ao mesmo tempo, pior inimigo é a nossa própria mente. Sendo que “tudo é criado duas vezes”, uma na nossa mente e outra na realidade, é a _“qualidade”_do nosso Mindset ( = configuração da mente) que dita todos os resultados.

Uma mente bem configurada permite a superação positiva dos desafios. Uma mente mal configurada, repleta de crenças limitantes, conduz a uma não superação ou superação deficiente desses mesmos desafios.

Todo este percurso é fértil em desafios pessoais que nos empurram a sermos progressivamente maiores que esses mesmos desafios de maneira a superá-los. Sim porque só podemos superar um desafio quando somos maiores do que ele! É como o confronto entre dois vectores força: o maior anula o mais pequeno.

Desta forma, entre essa vasta lista de desafios, 5 apresentam uma grande preponderância na vida de um empreendedor.

São eles:

1 Manter a motivação

O que é a motivação? A própria palavra tem a resposta.

** Motivação é estar motivado para a acção.** Perante um cenário que muda a cada segundo das formas mais inesperadas, permanecer motivado para continuar a agir de forma consistente é uma tarefa complexa.

Mais uma vez o Mindset é um dos factores mais importantes a ter em conta para permanecer motivado. Se Mindset = a configuração da mente, a forma como esta está configurada impacta directamente a nossa motivação (ou não) para agir.

No que diz respeito a motivação sem dúvida que é necessário aprender a agir, com ou sem ela. Desta forma, nos momentos em que a motivação está “em baixo”, a execução contínua assegura que no momento em que esta é recuperada algum caminho já foi percorrido quando aquela faltou.

Manter a motivação constante é uma tarefa árdua mas, treinar a consistência, é apenas um hábito e os hábitos fazem-nos agir de forma automática.

2 Saber lidar com Pessoas

Diversos estudos realizados nas últimas décadas apontam o “saber lidar com Pessoas” como um dos factores mais decisivos para o sucesso de qualquer empreendimento. E este skill está à frente, nomeadamente, de competências de natureza técnica.

** Cada Pessoa é uma Pessoa** diferente de todas as demais. Esta afirmação é sustentada pela Ciência. No ADN de cada ser Humano, cerca de 0,5% do código genético é único, não existindo no Mundo nenhuma outra Pessoa com um igual. Mesmo gémeos verdadeiros possuem, nomeadamente, impressões digitais distintas. E isto apenas para falar em Biologia.

Se passarmos dos dados ligados à Bios para o campo mais subjectivo dofuncionamento da mente, as diferenças são ainda maiores. Um grupo de 100 Pessoas expostas a um mesmo evento podem desencadear facilmente 100 interpretações diferentes desse mesmo evento.

É toda esta heterogeneidade e subjectividade que fazem o “lidar com Pessoas” uma competência tão desafiante.

3 Gerir bem o tempo

** O tempo é** sem dúvida o bem mais importante e valioso para todo o ser Humano. Uma vez que se passa o momento, esse momento exacto não volta mais. Torna-se automaticamente Passado. No fundo é como se o Presente fosse caracterizado apenas por uma fracção de segundo que, ao passar, torna-se isso mesmo: Passado.

Hoje em dia vivemos na Era da informação. Na verdade informação nos dias de hoje já não é algo passivo mas sim activo. Isto quer dizer que, antes, para termos acesso a uma informação sobre algo teríamos de ir ao encontro dessa informação. Hoje, essa informação vem directamente até nós muitas vezes sem termos de a procurar de forma activa (recebemos SMS’s, o chat ou as notificações de uma qualquer rede social soa o alerta, e por ai vai).

Sendo empreendedor, todo este fluxo constante de informação, associado aos mais variados estímulos, funciona como um verdadeiro “ladrão de tempo” e, consequentemente de produtividade.

Saber gerir o tempo, o que implica definir prioridades e saber “cortar” esse fluxo constante de estímulos é um desafio, no mínimo, desafiante.

** 4 Saber “um pouco de tudo”**

A expressão ser um “faz tudo” ganha no empreendedorismo uma nova definição. Ser um empreendedor pressupõe estar comprometido com a aprendizagem constante e sobre as mais variadas áreas.

Implica perceber que o nosso maior activo é o nosso conhecimento. Na verdade, aquilo que nos pode prejudicar é aquilo que desconhecemos e não os conhecimentos que possuímos.

Desta forma, consciente desta realidade, o empreendedor procura, quase que de forma neurótica, saber o máximo possível sobre o máximo de áreas que conseguir. Desta forma, ele procura evitar ao máximo imprevistos causadas por coisas que ele podia saber mas, na verdade desconhece.

Conforme referiu o filosofo Grego Sócrates “só sei que nada sei” e este é precisamente o desafio.Quanto mais se sabe mais se quer saber e quando mais se quer saber mais se sabe que pouco se sabe.

5 Encarar positivamente os imprevistos

Na verdade não podemos controlar o que nos acontece. Apenas podemos, quanto muito, controlar a forma como reagimos ao que nos acontece. Mais uma vez é tudo uma questão de Mindset. O que importa é o que temos na nossa mente.

Perante um qualquer imprevisto, uma Pessoa pode encará-lo como uma fatalidade e uma pura tragédia enquanto outra pode encará-lo como uma oportunidade. Tudo depende dos padrões de pensamento da Pessoa em questão.

Não é por acaso que se diz que as Pessoas de mentalidade pobre têm problemas, ao passo que as Pessoas de mentalidade rica têm desafios.**O desafio já pressupõe que vai ser ultrapassado de forma positiva**. Está tudo na interpretação subjectiva de cada um em relação à realidade. É a velha história de “o copo está meio cheio ou meio vazio?”.

Tendo em conta que a função do nosso cérebro é garantir a nossa sobrevivência e não a nossa felicidade e que, ao longo do nosso processo de crescimento, logo desde bebés, somos formatados com um sem número decrenças limitantes, encarar positivamente os imprevistos é um verdadeiro desafio.

Fonte: Linkedin Pulse (www.linkedin.com/pulse)

7 dicas de Harvard para um empreendedor de sucesso

A revista Harvard Business Review, feita pela Harvard Business School, universidade dos Estados Unidos, publicou recentemente um livro com as melhores dicas de gestão no empreendedorismo. Sete delas foram extraídas do livro e podem ser conferidas abaixo para que você siga o padrão de qualidade de uma das melhores escolas de administração do mundo. 1. Cumpra sua lista de tarefas Ser disciplinado não é algo fácil. Tente riscar cerca de três atividades de sua agenda antes do almoço. Você aproveitará melhor a refeição ao saber que sua primeira metade do dia foi produtiva. Dividir projeto em etapas é uma forma eficiente para terminá-lo. Tente deixar as partes mais difíceis para o começo. 2. Faça de conta que você tem aquilo que deseja Sua mente é uma ferramenta poderosa, para o bem ou para o mal. Quando você se frustra ou se preocupa, seus pensamentos podem se tornar verdadeiros pesadelos. Seja porque você não tem o respeito que merece de seus colegas de trabalho, ou porque você perdeu um cliente para a concorrência, pensar demais irá somar aos seus problemas. Aja como se você fosse respeitado, ou como se seu cliente fosse leal a você. Isso ainda pode ser só fantasia, mas é sempre melhor agir com confiança. 3. Priorize qualidade, e não quantidade Fazer muitas coisas ao mesmo tempo prejudica a qualidade do produto final. A resposta, no entanto, também não é concentrar-se em apenas uma tarefa por vez. Identifique os projetos mais importantes do momento e foque no que realmente importe. As tarefas que não entrarem para essa lista podem ser adiadas. Mas, atenção, se elas estão sempre sendo adiadas, talvez elas não sejam tão relevantes assim. 4. Marque reuniões com você mesmo Como dar o melhor de si no trabalho todos os dias? Comece por um encontro com você mesmo, não importa o quão ocupado você esteja. Toda semana, reserva uma hora de silêncio para refletir o que tem acontecido – conflitos, oportunidades, feedback. Analise como você tem reagido diante dos ocorridos. O que tem dado certo? O que precisa ser melhorado? Nunca cancele essa reunião, ela é fundamental. 5. Pare de dar a desculpa de que “eu sou assim” Um dos piores hábitos de um líder é se desculpar dizendo que a característica em questão não pode ser mudada porque faz parte de quem ele ou ela é. Não se apegue a comportamentos ruins só porque você acredita que eles façam parte de sua essência. Em vez de pensar que é impossível mudar, pense em como você está se prejudicando e perdendo oportunidades. 6. Demita-se (só de mentira) Não espere sua empresa falir para mudar de comportamento. Pense em tudo que você poderia fazer se fosse o seu primeiro dia de trabalho. O que você mudaria? Dar um passo para trás, e momentaneamente demitir-se para começar um ciclo novo no seu negócio, ajuda a realmente avaliar o que está acontecendo. Você enxergará coisas que antes eram difíceis de serem vistas, e renovará suas energias. 7. Seja todos os tipos de líderes em um Com tanta informação disponível, será que o líder de hoje precisa ser analítico e organizado ou carismático e comunicativo? A resposta certa é: ele precisa ser tudo isso. Em vez de se categorizar como um certo tipo de líder, explore a complexidade que o ambiente profissional exige. Líderes precisam transmitir mensagens com firmeza, ao mesmo tempo em que devem ser sensíveis aos problemas de seus funcionários.

Fonte: Linkedin Pulse (www.linkedin.com/pulse)