Projeto ofertado pelo Sebrae estimula setor da moda

O setor da moda é um dos responsáveis pelo crescimento da economia em todo país. No nordeste, em especial o Piauí, a atividade possui características próprias. Uma delas, a possibilidade de retorno financeiro quase que imediato.

Mas para isso, é necessário que os empresários procurem por capacitações e treinamentos de instituições especializadas. Isso é possível através do projeto Design, Moda e Decoração, ofertado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Piauí (Sebrae-PI), que reconhece o verdadeiro potencial do mercado.

Há dois anos o projeto estimula o desenvolvimento dos empreendedores individuais, microempresas, empresas de pequeno porte e potenciais empreendedores, dos segmentos de vestuário, moda casa, acessórios e decoração. Sendo assim, já conta com resultados positivos, pois o Sebrae-PI é um dos grandes apoiadores da Piauí Moda House, evento que vai mostrar o que há de melhor no estado.

Durante quatro dias, o público poderá prestigiar os desfiles de marcas renomadas, novos talentos,além de conhecer tendências. Seis empresas que participam do evento são atendidas pelo Sebrae. Elas recebem capacitação,consultoria, orientação técnica e acesso aos mercados. Tudo para aumentar a competitividade e lucratividade.

Segundo a Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo Indústria, Mirna Vaz da Rocha, os trabalhos têm como foco a gestão e a estratégia individual de cada empresa. “Procuramos orientar,tendo como base a necessidade do empresário. Após verificar a demanda, realizamos um plano de ação, dentre eles, eventos e capacitação. Um exemplo disso é o Piauí Moda House. Montamos várias estratégias no sentindo de mostrar a capacidade da marca piauiense”,explica.

Além disso, a consultoria realizada pelo projeto ocorre inloco, ou seja, dentro da própria empresa. “Isso melhora ainda mais as necessidades específicas dos empresários. Dessa forma, conseguimos as marcas sejam atendidas da melhor forma”, afirma. No total, o processo tem duração de dois a três anos.

O resultado garante maior visibilidade à marca, ao empresário e, consequentemente,ao cliente, que recebe um produto de qualidade. “O Sebrae é parceiro para que o empresário se faça presente na vitrine de dentro e fora do estado” ,diz.

Fonte: Meio Norte (www.meionorte.com)

5 formas de fugir do dinheiro emprestado ao abrir um negócio

Quando o negócio precisa de dinheiro, ir ao banco e pegar um empréstimo costuma ser a primeira alternativa dos empreendedores. Diante das altas taxas de juros desses financiamentos, procurar alternativas se torna um movimento necessário para quem quer abrir ou manter um empreendimento de forma mais sustentável.

Isso é especialmente importante durante uma época de contenção, em que as instituições financeiras pensam duas vezes antes de conceder um financiamento. “Se antes um projeto meia-boca passava, agora ele precisa ser bom para ser aprovado. A régua subiu”, afirma Gustavo Marques, gerente de acesso aos mercados e serviços financeiros do Sebrae de São Paulo.

Por isso, lembre-se: qualquer investimento no seu negócio pede um certo nível de maturidade empresarial. “A maior dificuldade é o empreendedor saber dizer em que área irá aplicar esse dinheiro. Essa falta de preparo dificulta a concessão de crédito”, alerta o consultor. “É preciso dar segurança na hora de negociar com um investidor. Para isso, procure ter três elementos: boa gestão, governança estruturada e demonstração financeira já auditada”, completa Rafael Mingone, sócio-diretor da consultoria em governança TMG Estratégia.

Para Mingone, mesmo se o empreendedor preferir continuar com os empréstimos bancários, essa apresentação o ajudará a negociar taxas de juros reduzidas. Uma opção também dentro dos bancos é procurar linhas de crédito voltadas para as PMEs, recomenda Marques.

Mas como escolher entre tantos tipos de investimento disponíveis, dos bancos aos acionistas? Primeiro, olhe para o estágio em que seu empreendimento se encontra. “No início, quando o risco é o maior possível, quem empresta são os amigos e a família. À medida que a empresa vai se consolidando, começam a surgir opções”, explica Bento Costa, docente do Ibmec do Distrito Federal.

O professor ressalta também que é necessário estar regularizado para ter acesso aos financiamentos, especialmente os de órgãos públicos. Viver na informalidade e perder essas oportunidades é um erro que pode acabar com as contas do seu negócio.

Veja, a seguir, como funcionam cinco alternativas de investimentos para empreendedores:

1. Investimento-anjo

Os investidores-anjo geralmente procuram as startups que ainda estão em estágio inicial. Eles, como pessoa física, investem seu próprio capital no empreendimento. Porém, o diferencial desse aporte é a contribuição intelectual do investidor.

“Não é só uma questão de investimento financeiro, e sim de haver um processo de colaboração junto ao negócio. O investidor empresta toda sua experiência, e aumenta a possibilidade de a empresa se desenvolver”, explica Camila Farani, do Mulheres Investidoras Anjo (MIA). Esse parceiro empresarial pode tanto chegar imediatamente com uma participação acionária na empresa quanto negociar com o empreendedor uma entrada futura no negócio, por meio de uma dívida conversível.

2. Crowdfunding

Por meio do crowdfunding, um negócio pode criar uma página na internet apresentando a empresa e atrair doadores. Em troca, o negócio pode oferecer condições especiais e brindes aos contribuintes, por exemplo. Para Greg Kelly, sócio-fundador da plataforma de equity crowdfunding EqSeed, esse tipo de investimento é voltado para empresas em estágio mais inicial, que estão procurando testar seu produto ou conseguir uma divulgação maior do projeto.

3. Equity crowdfunding

Quando sua empresa já tem um mínimo produto viável (o chamado MVP), está inserida no mercado e busca crescimento, uma opção para captar investimentos é o equity crowdfunding. A forma de campanha é parecida com a de um crowdfunding usual, mas os investidores recebem mais do que brindes: uma participação societária correspondente ao valor investido. “Em um banco, o empreendedor pega um empréstimo e paga juros todo mês. No equity, não há juros e todo o valor é reinvestido no crescimento da empresa”, afirma Kelly, que também é diretor da Associação Brasileira de Equity Crowdfunding.

No momento, explica, as plataformas que trabalham com esse tipo de investimento estão aproveitando uma exceção da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite ofertas para sociedades limitadas e com faturamento até 3,6 milhões de reais no ano. “Na EqSeed, temos que pedir a autorização da CVM antes de publicar qualquer oferta. O órgão irá publicar até o fim do ano uma consulta sobre o assunto e a regulamentação específica sairá no ano que vem”, explica.

4. Venture Capital e Private Equity

Quando a empresa já saiu do plano das ideias e está operando, é possível receber aportes de fundos de investimento. Nessas organizações, empresários investem em uma gestora de capitais, que irá aportar em diversos negócios (como a sua empresa). Esse é um tipo de investidor mais passivo do que o anjo, afirma Camila. Ele é mais preocupado com o retorno financeiro e costuma estar mais distanciado da operação do que um anjo, já que as operações estão na mão da gestora de capitais. Ao mesmo tempo, o valor do investimento é bem maior.

Os dois principais tipos de fundos de investimento são o Venture Capital e o Private Equity. Bento Costa, docente no Ibmec, afirma que não há diferença jurídica entre eles. Mas o Venture Capital procura empresas em estágio mais inicial e, portanto, com maior risco e retorno. À medida que a avaliação da empresa é mais positiva e o risco é reduzido, os fundos de Private Equity passam a ter interesse. Mingone ressalta também que a governança corporativa dessas empresas vai ficando mais profunda na transição entre o investimento de um Venture Capital para o de um Private Equity.

5. Mercado de ações

Abrir uma oferta inicial pública de ações (IPO) não é apenas para grandes empresas. “Há na Bolsa níveis que incorporam as pequenas e médias empresas. Isso depende do tamanho do seu faturamento”, explica Mingone. O consultor cita a Bovespa Mais, segmento da BM&FBovespa voltado para PMEs que querem entrar gradualmente no mercado de ações.

Porém, momentos de recessão e incerteza não costumam ser boas épocas para abrir capital, afirma Costa. Isso porque a série de notícias ruins para o mercado pode fazer com que o valor da sua ação seja afetado. “Há várias empresas que estão esperando esse momento passar para abrir seu capital”, diz o docente.

Fonte: Exame (www.exame.abril.com.br)

Como a análise de dados pode alavancar as vendas

Com seu valor de mercado constantemente em risco, a capacidade das empresas em aumentar a receita de uma forma sustentável e previsível depende de vendas.

No entanto, o sucesso do setor depende de uma série de fatores: contribuições de canais, produtos, localizações geográficas e equipes de vendas. Além disso, as metas de receita e rentabilidade só irão se cumprir se todo o time de Vendas trabalhar de forma organizada e eficiente.

Em busca desse ideal, grandes e pequenas organizações começam a perceber o poder dos dados. O problema não é a falta deles. Na verdade, a maioria já nada em informações de fontes internas e externas. A questão está em o que fazer com eles. As organizações devem encontrar uma maneira de analisá-los para que façam sentido. Assim, é possível encontrar os pontos mais relevantes para apoiar decisões de vendas e gerar os melhores resultados.

Aqui estão cinco máximas percebidas por quem tem tido sucesso com análise de dados:

1. Conhecer seus clientes leva tempo – Com menos tempo para reuniões presenciais, clientes e prospects muitas vezes se comunicam com fornecedores por canais de autoatendimento. Manter essa troca de informações em uma única plataforma é fundamental para a compreensão das necessidades dos clientes e das oportunidades que eles apresentam. Com ferramentas desses canais, os representantes de vendas podem rápida e facilmente fazer suas próprias pesquisas. A velocidade de resposta e a percepção das necessidades do parceiro permitem uma abordagem mais sofisticada de vendas em um ciclo mais curto.

2. Você não sabe o que você não sabe – Com grandes investimentos em plataformas de CRM, como o Salesforce.com, há uma infinidade de conhecimento disponível sobre os clientes e prospects. Infelizmente, esses bancos de dados são, muitas vezes, tão grandes que a equipe de vendas não consegue encontrar as informações necessárias. Em muitas situações, eles nem sequer sabem o que procurar. Ferramentas de business intelligence podem explorar essas bases de dados e consolidá-los de um jeito fácil de navegar, permitindo que a equipe de vendas explore, descubra e se beneficie disso.

3. Previsões de vendas devem ser precisas – Dados de pipeline de vendas mal inseridos e capacidade analítica insuficiente dentro das plataformas de CRM são as duas maiores causas de imprecisões de previsão e metas de vendas perdidas. Plataformas de BI permitem o gerenciamento de vendas para descobrir riscos e oportunidades através de análises hipotéticas, acrescentando valor aos conhecimentos tradicionais, como a previsão e análise do orçamento. Ao interagir com os dados por conta própria, eles também são capazes de capturar inconsistências e erros mais facilmente.

4. Se você hesitar, pode ser tarde demais – A partir de dados exatos e do conhecimento do cenário completo apresentado pelo prospect ou cliente, é possível tomar decisões rápidas. Isso fornece suporte para os canais e representantes de negócio que mais necessitam.

5. Os fatos não mentem – É preciso capacitar os representantes de vendas com soluções de BI self-service. Como resultado, eles são capazes de identificar as tendências e dificuldades das contas, o que aumenta a qualidade de atendimento, taxas de conversão e ajuda o setor a conduzir melhor a produtividade das vendas.

No mercado competitivo de hoje, líderes de vendas não podem se dar ao luxo de ignorar o valor dos seus dados. Organizações que adotam soluções de análise têm percebido em primeira mão o vínculo entre a análise e o desempenho de vendas. Os melhores representantes de vendas se destacam e se colocam à frente, permitindo que seus times tenham acesso aos dados para encontrar informações importantes que ajudem a gerar mais receita.

Fonte: Portal ERP (www.portalerp.com)

"Fazendo burradas se aprende muito": veja 5 dicas do brasileiro mais rico

Num evento para empreendedores promovido pela Endeavor, o empresário Jorge Paulo Lemann contou um pouco sobre sua trajetória profissional e deu dicas a quem tem ou pretende abrir o próprio negócio. “Eu acho que os empreendedores é que salvarão o Brasil. Não desanimem na primeira dificuldade”, diz.

Considerado o homem mais rico do Brasil, Lemann é dono da empresa de investimentos 3G Capital Partners, que possui marcas como Burger King e Heinz. No Brasil, ele é sócio da Ambev, fabricante das cervejas Brahma, Skol, Antarctica, entre outras.

Um dos pontos de sua apresentação foram os erros cometidos ao longo de sua história. “Fazendo burradas se aprende muita coisa. Pais, deixem seus filhos errarem porque isso rende aprendizados valiosos no futuro”, afirma.

Das dificuldades que enfrentou, Lemann extraiu lições que moldam seu estilo gerencial até hoje. Veja abaixo 5 lições do empresário.

1. Saiba perder e aprenda com os erros

Jogador de tênis desde os sete anos, Lemann diz que o esporte lhe ensinou que sem esforço não há resultados e que nem sempre é possível ganhar. “O tênis foi importante para eu me habituar a não ganhar sempre. Quando perdia, eu tentava analisar o que tinha dado errado e como poderia melhorar na próxima vez.”

2. Desenvolva métodos para manter o foco

De tenista e surfista do Arpoador, Lemann foi para a universidade de Harvard aos 17 e teve dificuldades para se adaptar a uma rotina de estudos. Foi ameaçado de expulsão no primeiro ano por soltar fogos no campus e percebeu que teria que se esforçar se quisesse sair de lá com um diploma.

“Tive que desenvolver métodos para focar nos estudos. Reduzia meus cursos às cinco coisas básicas que eu tinha que aprender neles e estudava seis horas por dia, além das aulas. Hoje, nas empresas, temos cinco metas básicas e cada funcionário também tem cinco metas básicas.”

3. Cerque-se de pessoas diferentes e cuide da administração

Formado e de volta ao Brasil, Lemann se juntou a amigos economistas e fundaram uma empresa financeira, que faliu em quatro anos. “Foi um baque colossal, eu tinha 26 anos, me achava o máximo e descobri que não era tão esperto ou inteligente assim. Novamente, as dificuldades me ensinaram muita coisa”, diz.

Segundo o empresário, o negócio não deu certo porque os sócios tinham perfis parecidos, todos queriam vender, mas ninguém cuidava da administração. “Aprendi que em sociedades e quando se contrata gente, não se deve escolher apenas pessoas parecidas com você, precisa diversificar. Depois disso, também passei a dar muita atenção à administração das minhas empresas.”

4. Esteja aberto a mudanças de planos

Seu próximo negócio foi uma corretora de ações, que ele comprou com sócios aos 31 anos. Mas, um mês após a aquisição, a Bolsa de Valores teve uma grande queda e o negócio de corretagem acabou. Eles viraram operadores do Tesouro Direto.

“Pretendíamos uma coisa que não deu certo, mas conseguimos outra oportunidade. Em alguns anos, éramos os maiores naquilo. A dificuldade nos obrigou a isso. O caminho nunca é uma linha reta, por isso é importante aprender com as dificuldades e procurar nelas uma oportunidade”, diz.

5. Contrate gente boa

Depois da corretora frustrada, ele fundou o banco Garantia. Foi nessa época que ele desenvolveu o sistema de atrair profissionais bons e remunerá-los bem.

“Não tínhamos dinheiro nem nome, então tínhamos que competir atraindo as melhores pessoas. Hoje em dia, esse é o ponto forte das nossas empresas. Fazemos os negócios e as compras que estamos fazendo porque temos equipe para mandar às novas empresas e introduzir nossa cultura.”

Fonte: Uol Economia (www.economia.uol.com.br)

Não faça um relatório, conte uma história

O que mais gosto no cinema americano é a preocupação que eles têm em engajar a audiência. Nem sempre a história é boa e muitas vezes ela nem sequer engaja. Mas o fato é que eles têm uma fórmula feita para funcionar. Têm filmes que têm quase 4 horas de duração e você fica triste quando acaba. Isso acontece porque a história é boa e, também, bem contada. Por outro lado, também tem aquela boa história, que acaba não sendo bem contada e, assim, transforma-se em um filme chato.

Em geral, quando pensamos em relatórios de resultados, pensamos em números depois de números, tabelas e gráficos complexos, informação maçante e cansativa. Se fosse um filme, seria um filme chato. Na verdade, esse é um erro de entendimento e, consequentemente, de execução. Quando colocamos como objetivo contar uma história que engaje e explique fatos, e não simplesmente aglomeramos dados, a apresentação de um relatório deixa de ser monótona, para se tornar útil, agradável e gerar insights. Confira a seguir 10 coisas que não se deve fazer ao realizar um relatório de resultados, e comece a se preocupar em engajar sua audiência durante a apresentação:

1. Seguir um template e apenas preencher dados.

Relatório é diferente de dashboard diário. A sequência de slides a serem apresentados não pode já estar preestabelecida. Ela deve seguir uma lógica de storytelling. Antes de sair fazendo o report, é importante investigar e ter clareza do que aconteceu no período analisado, para então saber o que se quer explicar para a audiência.

2. Confundir informação gerencial com pouca informação.

Como dito anteriormente, quando um filme é bom, mesmo que tenha quatro horas de duração, fico triste quando acaba. Quando um filme é chato, uma hora e meia parece um dia inteiro. Não necessariamente um analista quer ver muitos slides e um diretor poucos. Se a história é consistente, a comunique, nunca esquecendo, claro, quem é sua audiência.

3. Ignorar o perfil da audiência.

A história precisa ser boa, seja para quem você for contá-la. Mas, provavelmente, a história para o presidente da empresa não será a mesma que para o analista de marketing. Pense nisso de forma premeditada e leve a apresentação correta para cada ocasião.

4. Achar que só o conteúdo é o que vale.

A atenção ao detalhe e a preocupação com a forma são fundamentais. Manter consistência no tamanho e tipo de fontes, alinhamentos e demais elementos da apresentação faz a diferença e ajuda não só a explicar melhor os fatos, mas também dá credibilidade à apresentação.

5. Escrever em bullets o que já está nos gráficos e tabelas.

Escreva suas conclusões nos bullet points. Conclusão não significa somar números que já estão em um gráfico e apresentar o consolidado em um bullet point. Concluir significa ligar os pontos, olhar para as informações apresentadas e saber buscar dados que confirmem uma hipótese. Aliás, se não há hipótese, nem tem o que concluir.

6. Abrir um slide e não saber o que dizer sobre ele.

“Ahnn, então, deixa eu ver aqui…”. Cada slide deve contribuir para a história que está sendo contada. Além disso, é preciso se preparar e saber o que dizer previamente, e não simplesmente abrir uma tabela e começar a ler linha a linha os seus números, como se fosse um locutor de bingo.

7. Apresentar dados sem base de comparação.

Se não comparamos, o interlocutor não tem clareza se o número apresentado no período é bom ou ruim. Simples.

8. Não saber identificar os pontos mais relevantes a serem explicados.

É preciso saber interpretar um conjunto de dados e destacar na explicação as oscilações significativas sobre métricas relevantes, para então conduzir a história contada da maneira desejada.

9. Deixar a revisão para a última hora.

Nada é tão constrangedor (numa apresentação de resultados) quanto uma tabela com um conjunto de números em que a soma do total apresentada não bate com os valores listados. Além disso, ao revisar o relatório, pense no que você vai dizer a cada slide no momento da apresentação.

10. Dividir partes sem alinhar a narrativa.

Lembre-se que você está contando uma história e não mostrando um aglomerado de dados. Quando mais de uma pessoa está envolvida, antes de sair dividindo as seções e quem faz o que, é importante que todos discutam sobre os resultados, o que será contado e de que forma. Só assim a narrativa ganhará lógica na hora da apresentação.

Fonte: Linkedin Pulse (www.linkedin.com/pulse)

20 conceitos pela ótica de Jack Welch que podem e devem ser aplicados na sua empresa

Jack Welch é conhecido por sua liderança e técnicas de gestão implementadas com muito sucesso em uma das maiores e mais respeitadas empresas do mundo, a General Eletric (GE). Ele traçou uma nova estrada no mundo dos negócios e reescreveu as regras de como uma empresa de sucesso e lucrativa deve ser e conduzir seus negócios.

Jack Welch nasceu na cidade de Salem, Massachusetts (EUA) e formou-se em Engenharia Química (isso mesmo, um dos maiores líderes e gestores da atualidade é formado em Engenharia Química e com PHD na mesma área!). Ele entrou para a GE em 1960 e 21 anos mais tarde tornou-se CEO da General Eletric. Em 2001 se aposentou, e hoje faz palestras e é autor de dois livros de sucesso: Jack Definitivo e Winning – este ainda sem tradução no Brasil. Neste artigo, você vai ver por que Jack Welch se tornou referência em liderança e gestão por meio de 20 conceitos que podem e devem ser aplicados na sua empresa. 1) Faça mais do que esperam – Muitas pessoas fazem o que se espera que elas façam. Essas pessoas são a multidão que adora ficar reclamando que as oportunidades não aparecem, que tudo é muito difícil. Já outras pessoas gostam do que fazem, e fazem mais do que se espera que elas façam. Entregam mais, trabalham mais, gostam mais, desenvolvem mais, ganham mais e, conseqüentemente, têm mais oportunidades. Se você quer se diferenciar, quer ter sucesso, faça mais do que se espera. Sempre! 2) Líder – Líderes são pessoas que inspiram com uma clara visão de como as coisas podem ser melhoradas. Seja aquele que energiza, que excita e que inspira, ao invés de ser um gerente que irrita, que deprime e que controla. 3) Gerencie menos – As pessoas devem tomar suas próprias decisões. Supervisão controlada e burocracia matam o espírito competitivo e criativo da empresa. Cada funcionário tem de saber qual a sua responsabilidade e fazê-la. 4) Seja menos formal – Você tem de perceber o quão importante é manter um tipo de empresa informal, que incentiva o fluxo de idéias entre funcionários e alto escalão (líderes, diretores, sócios). 5) Energize as pessoas – Uma liderança excelente vem da qualidade da visão e da habilidade de incentivar os outros para uma performance extraordinária. Energizar a equipe para o trabalho é a chave para ser um grande líder. 6) Crie uma visão e atraia a equipe para tornar essa visão realidade – Conseguir com que as pessoas tenham paixão pelo o que elas fazem. Parece utópico, mas um bom líder consegue fazer isso, de verdade. Se você energiza e tem um espírito incentivador, você conseguirá fazer com que sua equipe alcance resultados antes inatingíveis. 7) Tenha foco constante na inovação – Inovação da sua empresa e dos seus maiores concorrentes, que podem estar inovando e criando vantagem sobre seus produtos e serviços. A empresa tem de ser mais esperta, mais rápida, mais sábia, com mais tecnologia para suportar e superar essas mudanças. 8) Veja as mudanças como uma oportunidade –Estar aberto para a mudança é uma vantagem, mesmo que isso signifique colocar parte da empresa no meio de uma confusão por um período de tempo. 9) Encare a realidade – Encare a realidade e haja decisivamente. A maioria dos erros que os líderes comentem são causados pela resistência em encarar a realidade e agir com relação a ela. 10) Envolva todos – Uma empresa deve ser capaz de capturar o intelecto de cada um de seus funcionários de um jeito que permita mais entusiasmo e mais responsabilidade com mais liberdade. 11) Receba idéias de todos – Novas idéias são o sangue de qualquer organização. Hoje alguém, em algum lugar, tem uma excelente idéia. A questão é achar essa pessoa, aprender a idéia e colocá-la em prática rapidamente. 12) Elimine limites – Para ter certeza que as pessoas estão livres para atingir o impossível, você deve remover qualquer fronteira. Uma empresa aberta, livre de fronteiras faz com que haja um fluxo constante de idéias, pessoas, decisões, ações etc. 13) Crie uma cultura de aprendizado – Transforme a sua empresa em uma organização que aprende. Dessa forma ela também passa a trocar idéias, aprender com os erros de todos, crescer com a comunicação feita de forma correta. 14) Dê atenção aos valores – Não preste atenção somente nos números. Foque mais nos valores da empresa, na criação de um time, na troca de idéias, na cultura de incentivar e envolver a todos. 15) Follow-up – Faça follow-up em tudo! O tempo todo e com todos. 16) Simplifique – Simplicidade é mais rápido, mais fácil de entender e menos suscetível a erros. 17) Seja o número 1 ou o número 2 – Quando você é o número 1, você controla o seu destino. Você faz as regras e tem uma base sólida para aguentar qualquer dificuldade. Ser o número 1 ou o número 2 pode ser usado para a empresa, mas também para a sua carreira. Ser o funcionário numero 4 ou 5, não fará de você um vencedor. 18) Faça com qualidade – Você não quer ser apenas melhor que os seus concorrentes. Você quer ser a única opção para os seus clientes. E você só consegue isso com uma qualidade acima do normal, acima até do excepcional. Qualidade é tão importante para os seus produtos e serviços pois é ela quem pode torná-los únicos. 19) Faça rapidamente – Rapidez é tudo. É o ingrediente indispensável para a competitividade. Não pare, não perca tempo. Faça bem-feito, e faça agora. 20) Divirta-se! – Diversão deve ser um grande elemento na sua estratégia empresarial. Ninguém deveria ter um trabalho que não gostasse. Se você não acorda energizado e excitado com as possibilidades e desafios que o dia poderá lhe oferecer, então você está no trabalho errado. Que tal começar a colocar em prática agora mesmo essas 20 práticas de gestão defendidas por Jack Welch? Lembre-se de que uma delas é a rapidez. Então, durante os próximos dias, tente aos poucos implementá-las uma a uma para que a sua empresa e a sua equipe, definitivamente, seja um sucesso!

Fonte: Linkedin Pulse (www.linkedin.com/pulse)

Pesquisa do IBGE apontou que 52,5% das empresas não sobreviveram ao 4º ano de atividade

O IBGE divulgou hoje uma pesquisa que aponta como principal resultado, o percentual de empresas (47,5%) que conseguiram sobreviver após quatro anos de atividade, no período analisado até 2013.

Foram também identificados outras interessantes conclusões, relacionadas ao porte, setor de negócios e estrutura da força de trabalho (nº de funcionários).

A pesquisa tomou como base um grupo de empresas que iniciaram as atividades, entre 2009 a 2013. (Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Metodologia das Estatísticas de Empresas, Cadastros e Classificações, Cadastro Central de Empresas 2005-2013)

O dado mais icônico, foi que numa amostra de 4,8 milhões de empresas analisadas, mais da metade (52,5%) encerraram a atividade após o quarto ano de existência. Aquelas com maior corpo de funcionários apresentaram maior índice, possivelmente face aos pesados custos associados aos encargos trabalhistas.

Uma positiva observação, foi que na análise por todas as seções de atividades com exceção de ELETRICIDADE e GÁS (justamente gargalos de nossa infraestrutura!), todas apresentaram queda nas taxas de saída de empresas do mercado. As maiores reduções foram verificadas nas seções outras atividades de serviços (9,0 p.p.) e alojamento e alimentação (4,3 p.p.). Curiosamente, hotelaria, restaurantes e serviços são os setores que também figuram nas estatísticas das empresas mais antigas em atividade no mundo!

Voltando ao Brasil, aliam-se a esta realidade os efeitos das crises econômicas no período do estudo e o evidente efeito da nossa carga tributária, que contribuem fortemente para esse índice de mortalidade.

No entanto, ainda que países com cultura empresarial mais avançada (USA, Europa e Japão) ofereçam alguns privilégios às PMEs, não estão muito longe do patamar de tributação sobre a receita do Brasil. Obviamente, os governos de lá oferecem um retorno efetivo do imposto pago, minimizando alguns custos que as empresas brasileiras tem que assumir, por conta da ineficiência de nossos gestores públicos.

Esta alta “taxa de mortalidade” das empresas expostas nesta pesquisa, é um fato, mas são causados também por outros impactantes fatores, bem conhecidos de nossa realidade, como:

  • má gestão financeira;
  • negligência a um planejamento estratégico formal, de longo prazo;
  • desprezo às tendências tecnológicas ou de mercado;
  • conflitos societários, às vezes de gerações sucessoras;
  • falta de preparo empresarial dos empreendedores.

Estes fatores certamente têm o mesmo peso e são grandes vilões desta estatística, junto com a pesada carga tributária.

ALGUMAS AÇÕES PARA REDUZIR ESTA CRUEL TAXA DE MORTALIDADE EMPRESARIAL NO BRASIL:

=> Estabelecer uma eficiente gestão das projeções dos fluxos de caixa da empresa, é vital para a perenidade dos negócios. Por mais inovadora e bem sucedida operacionalmente que seja, não há empresa que resista muito tempo sem uma eficiente gestão de seu caixa.

Obs: cuidado com os atuais descasamentos (atrasos) dos meios de recebimentos por cartão de crédito! Muitos pequenos comércios e os e-commerces enfrentam desequilíbrio financeiro e entram na ciranda de crédito com adiantamentos de recebíveis, oferecidos pelas instituições de crédito, associadas as bandeiras de cartões (para a alegria, destas).

=> Manter uma reserva de capital de emergência (capital de giro) para eventuais períodos difíceis ou contingências operacionais, fugindo de endividamentos e das altas taxas de juros bancários.

=> Considerar mecanismos de captação de recursos a custos condizentes (ou ambiciosos como IPO ou participação de investidores de risco), para alavancagem dos negócios!

=> Realizar (sempre) gestão de custos e periódicas projeções orçamentárias.

=> Manter-se atualizado com relação às tendências de mercado, evoluções tecnológicas e mídias de divulgação e marketing. Obs: A Coca-Cola realiza modelagens financeiras e projeções do ambiente de seus negócios, mapeando crises, gargalos operacionais, oportunidades em eventos de grande porte, novos canais para seu merchandising, etc, em cenários de até 50 anos!

=> Dimensionar seu contingente de pessoal. Atividades secundárias ou de apoio que requerem constante atualização e investimentos de ferramental, sistemas e treinamento, fora de sua atividade principal devem ser terceirizadas para evitar a dispersão de suas estratégias e manter o foco no “core-business”. Ex: contabilidade, folha de pagamento, serviços de entrega (delivery), etc.

=> O plano de negócios original, não pode ser abandonado. Periodicamente, ele deve ser revisado, ajustes e correções dos cursos dos negócios devem ser pensados e, assim, minimizam-se as surpresas e decisões deficitárias.

=> No caso de empresas com controle familiar, algumas orientações e adoção de práticas de governança corporativa (ex: conselhos de família, regimentos de sucessão e assessoria de family-offices), podem ajudar muito, minimizando conflitos e garantir um pacto de perpetuidade da marca e dos negócios da família.

Vale lembrar a nova realidade empresarial onde, para atuar num ambiente de negócios globais e regras rígidas anticorrupção, as empresas além da qualidade de seus produtos e serviços são cobradas pela conduta de integridade, sustentabilidade e ética nos negócios!

No passado, muitos empresários geriram suas empresas se beneficiando da impunidade, admitindo práticas ilícitas, tais como a sonegação de impostos, oferta de propinas e desrespeito aos clientes. Só que hoje são fatores de alto risco -além da reputação e imagem- que tiram (e vão tirar) muitas empresas do mercado.

Fonte: Pulse Linkedin (www.linkedin.com/pulse)

A tecnologia revolucionará o mundo da moda

Para comemorar o lançamento do seu novo smartwatch, o Huawei Consumer Business Group (BG) se uniu à famosa futurologista de moda e professora de Moda e Tecnologia, a Dra. Sabine Seymour, para explicar como a integração da tecnologia transformará o nosso guarda-roupa nas próximas décadas.

De acordo com a Dra. Seymour, a transformação no vestuário vai começar com nossas roupas de baixo, que terão sensores incorporados para monitorar os dados pessoais, tais como frequência cardíaca e temperatura corporal.

As mudanças seguem com a customização em cada aspecto de nossos guarda-roupas. Nos próximos anos, seremos capazes de mudar o padrão, a cor e até mesmo a forma e o estilo do nosso vestuário.

A evolução dos wearables (dispositivos “vestíveis”) será a integração perfeita entre tecnologia e roupa, segundo prevê Seymour. A sua visão de futuro da moda com a tecnologia se alinha perfeitamente com o ponto de vista da Huawei. O relógio da Huawei incorpora essa perspetiva, combinando design clássico, produção de alta qualidade e tecnologia inteligente.

Roupas intuitivas

No futuro, talvez exista muito mais espaço em nossos guarda-roupas, uma vez que o vestuário será capaz de alterar medidas, aumentando ou diminuindo o comprimento, e de mudar a sua forma e desenho, conforme necessário. Portanto, tanto faz se é apenas um vestido ou uma camisa, o usuário será capaz de fazer o download dos projetos mais recentes para essa peça de roupa.

Passar calor no transporte público ou carregar aquele agasalho pensando que o tempo pode esfriar será coisa do passado. O nosso vestuário se ajustará à temperatura corporal.

Com a ascensão de técnicas de impressão 3D e fabricação sob demanda, veremos a formação de sapateiros digitais, que podem criar os calçados que se encaixam perfeitamente aos seus pés, e para o resto de sua vida.

Uma nova estética funcional

As roupas se tornarão sensíveis ao toque e ao gesto, assim como ocorre com os telefones, tablets ou sistemas de jogos atuais, mas com um senso de estilo e uma verdadeira estética de design. Ao conectar o seu vestuário a outros elementos da sua vida, veremos uma mudança de paradigma – de dispositivos em rede para pessoas em rede e espaços em rede. No futuro, será possível conectar o vestuário inteligente ao carro, que ajustará o seu assento de acordo com as preferências pessoais.

O futuro da moda é sustentável

O maior obstáculo para o “eu” em rede é a limitação atual de vida útil da bateria. Usando fontes de energia alternativas, tal como a captura da energia cinética de uma pessoa enquanto ela caminha, seremos capazes de criar uma nova forma de moda sustentável.

O relógio da Huawei – uma estética de design clássico, construída com tecnologia inteligente

O evento de lançamento também viu o designer do relógio da Huawei, Benjamin Norton, apresentar a inspiração e a estética de design clássico do dispositivo. Benjamin Norton é o especialista em Wearable Design do Huawei Consumer Business Group (BG) e responsável pelo design final do relógio da Huawei.

Feito com materiais sofisticados, o relógio possui um visor AMOLED totalmente circular de 1,4 polegadas sensível ao toque, revestido em cristal de safira à prova de riscos (a escolha favorita entre os fabricantes suíços), e uma armação de aço inoxidável forjado a frio. Um relógio de primeira, com design encarnando o ambiente onde moda e tecnologia se encontram.

O relógio da Huawei tem 42 milímetros de diâmetro, uma dimensão tradicional para relógios de pulso. Há molduras em ouro, prata e de cor preta, além de opções variadas de design de face à escolha, através de uma gama que abrange o clássico, luxuoso, executivo, feminino, moderno e simples.

As escolhas de pulseiras de 22 mm incluem malha de aço inoxidável, elos de aço inoxidável, elos de aço inoxidável banhado em ouro rosa e preto e couro marrom e preto.

Benjamin Norton, especialista em Wearable Design no Huawei Consumer BG, afirmou: “Hoje os consumidores raramente estão felizes com apenas estar conectados; eles estão procurando um relógio de primeira com aspecto clássico que seja tecnologicamente inovador. Na Huawei, estamos sempre olhando adiante, trabalhando com o mais novo – não apenas em tecnologia, mas também em design.

“Ao conceber este relógio, desejávamos criar um wearable com tecnologia inteligente que não compromete o estilo pessoal. Com o relógio da Huawei, nós combinamos o melhor em tecnologia e inovação com materiais de alta qualidade e um visual e toque clássicos, atemporais, adequados a consumidores dentro da moda interessados em tecnologia. Com a tecnologia inteligente e um design clássico, o relógio da Huawei reúne esses dois mundos em um só objeto”.

Disponibilidade e acessórios

O relógio da Huawei estará disponível em mais de 20 países e regiões, entre eles Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Costa Rica, República Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Hong Kong, Indonésia, Itália, Japão, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Filipinas, Rússia, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça, Taiwan, Tailândia e Emirados Árabes Unidos.

Fonte: R7 (www.noticias.r7.com.br)

Não sabe por onde começar sua empresa? Autor dá 3 passos para sair do zero

Colocar uma ideia de negócio em prática é uma das principais dificuldades de quem deseja empreender. Investidores de start-ups, por exemplo, dizem que o grande diferencial na hora de definir um aporte é a capacidade de execução do empreendedor.

Para ajudar a “destravar” potenciais empreendedores, Paulo Vieira, coach e autor do livro “O Poder da Ação”, foi entrevistado e indica três passos para quem deseja sair da inércia e iniciar o próprio negócio.

1. Saiba onde quer chegar

O primeiro passo é saber claramente o que se quer fazer e onde se pretende chegar. Vieira diz que é necessário o empreendedor colocar no papel as atividades que deseja desenvolver, que tipo de negócio pretende montar, em que local pretende se instalar e assim por diante.

“Não adianta entrar no mundo empresarial sem destino claro, sem saber para onde ir. Isso é paralisante”, afirma.

2. Pesquise e busque recursos

Pesquisar a fundo o ramo em que pretende atuar, conversar com outras pessoas a respeito para colher novas ideias e impressões (especialistas da área e também leigos), visitar empresas do setor é fundamental para entender como o negócio funciona, suas oportunidades e riscos.

“Buscar conhecimento sobre o setor ajuda na hora de mapear as necessidades do futuro negócio. A partir daí, é possível começar a buscar os recursos necessários para tirar a ideia do papel: dinheiro, parceiros, funcionários etc.”

3. Ponha a mão na massa e tenha uma atitude vencedora

Depois de reunir os recursos necessários, é hora de começar a trabalhar. Vieira diz que o empreendedor precisa de automotivação para não desanimar diante dos obstáculos que vai enfrentar e que, para isso, é necessário manter o foco nas coisas certas.

“Estamos em meio a uma crise econômica e ética, juros altos, inflação, enfim, há uma série de justificativas para fracassar. Mas é necessário pensar: ‘o que eu vou fazer para crescer apesar de tudo isso?’ Olhe para o futuro, coloque sua energia nas oportunidades que existem para sua empresa. Essa atitude vencedora faz toda a diferença.”

Fonte: Uol Economia (www.uol.com.br)

Who’s Next terá a presença de 19 marcas brasileiras

19 marcas brasileiras desembarcam em Paris para participar da Who’s Next, tradicional feira de moda casual que acontece entre os dias 4 e 7 de setembro. CYN, Gralias, HELOROCHA, Ju Guimarães, Karin Feller, Liziane Richter, Maria Pavan, Patricia Bonaldi, T. Arrigoni e Tigresse são as marcas confirmadas no evento com o apoio do Texbrasil, o Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira da Abit. Bloom, Caleidoscópio, Cecília Prado, Irá Salles, Lenny Niemeyer, Lóer, Osklen e Vert Shoes são as associadas da ABEST que serão levadas ao evento por meio do Fashion Label Brasil. Ambas as iniciativas têm a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) como grande parceira.

“A França possui um tradicional mercado na indústria da moda mundial, sediando algumas das principais feiras do segmento. É de extrema importância que marcas brasileiras estejam inseridas neste contexto, e é por isso que o Texbrasil apoia e incentiva este tipo de ação”, comenta Rafael Cervone, presidente da ABIT.

“A Who’s Next acontece duas vezes por ano e há 20 reúne as melhores marcas de diversas partes do mundo para apresentar suas novidades para grandes players do mercado. Tivemos quatro marcas na edição que aconteceu em janeiro e desta vez conseguimos dobrar este número. Nosso objetivo é garantir cada vez mais uma exposição relevante em eventos do tipo à fim de fortalecer a imagem da nossa moda”, conta Roberto Davidowicz, presidente da ABEST.

O consultor internacional da HELOROCHA, Alfredo Mascarenhas, adianta que, nesta edição, a marca irá apresentar a coleção desfilada no último SPFW, complementada com algumas peças de lifestyle. “Confeccionamos algumas peças buscando atender às múltiplas solicitações dos compradores internacionais. Desta vez, queremos fidelizar os buyers dos Estados Unidos e Europa que já trabalham conosco e expandir nossa carteira internacional”, detalha.

Esta é a quinta participação da Gralias, participante da incubadora de talentos do Texbrasil, a Btobe. Para a estilista Julia Guglielmetti, estar presente em tantas edições aumenta a confiabilidade da marca perante os compradores internacionais. “Temos o objetivo de abrir novos mercados e ampliar o número de pedidos. Estamos levando a coleção de verão 2016 com muitas estampas, texturas e bordados, em peças que passam o DNA da nossa marca de uma maneira comercial”, afirma. “Somos uma marca que começou a exportar antes mesmo de ter coleções voltadas para o mercado interno e, por isso, criamos modelagens universais, que servem com facilidade em diferentes corpos”, completa.

Fonte: Tex Brasil (www.texbrasil.com.br)